Jogatina Sega Brasil - Terminados 2025

[overday]

Ontem eu finalmente (re)zerei Donkey Kong 64. Terminei esse jogo na época do lançamento, porém há anos queria jogar de novo.



Jogo "controverso", se comparar tecnicamente com outros jogos desse estilo no N64 dá pra ver que ele é mais polido, tem gráficos melhores, os modelos não são "tão quadrados" quanto em outros jogos, porém mesmo com um trabalho acima da média, não é "tão acima" quanto foi o trabalho que fizeram na trilogia DKC do SNES, lá os jogos se destacavam mais na comparação com os demais, então fica a sensasão de que DK64 não é "tão especial".

Acabaram pensando grande demais e enfiaram muitas coisas a serem feitas, então isso acabou diminuindo a variedade do jogo. A cada fase são 25 bananas douradas, 500 bananas comuns, 2 fadas e 1 coroa, então pra caber tudo isso as fases precisam ser grandes. Sendo grandes, são apenas 7 no jogo, então acaba ficando um pouco monótono porque você passa muitas horas na mesma fase, em vez de usar esse tempo vendo várias fases diferentes (como nos jogos de SNES, por exemplo). O jogo não é horrível, mas podia ter sido bem melhor.

De qualquer forma, fiz 101% novamente, pro TOC me deixar em paz



Como esse era um dos itens da minha lista de jogos parados pela metade, hora de atualizar o backlog pra saber o que preciso continuar depois rs...

Age of Empires III (PC)
Assassin's Creed Origins (Xbox One)
Astro Bot (PS5)
Blackthorne (32X)
Conan Exiles (Xbox One) - esse é horrível, provavelmente nunca vou retomar
Kena: Bridge of Spirits (PS5)
Mario Kart 64 (N64)
Motocross Championship (32X)
Need for Speed Hot Pursuit Remastered (PS4)
Ninku (Game Gear)
Okamiden (DS)
Saint Seiya Paradise (GB)
Shantae and the Pirate's Curse (3DS)
Tin Hearts (PS5)
Tony Hawk's Pro Skater 2 (PC)
Uncharted 4 (PS5)
Yoshi's Crafted World (Switch)
Yu Yu Hakusho Dark Tournament (GBA)

[Odin]

Comprei o Donkey Kong 64 a dois anos, queria muito jogar ele, mas até agora não consegui curtir esse jogo... Não entendi ele muito bem, e me deu certa preguiça em entender, mas é um jogo que acho que precisa ter paciência para entender, coisa que não estou tendo ultimamente, para mim é um saco explorar fases gigantes

Ano passado adquiri o Banjo Kazooie e o Conckers Bad Fur Day e acabei jogando eles mais do que o Donkey Kong 64.

[overday]

Comprei o Donkey Kong 64 a dois anos, queria muito jogar ele, mas até agora não consegui curtir esse jogo... Não entendi ele muito bem, e me deu certa preguiça em entender, mas é um jogo que acho que precisa ter paciência para entender, coisa que não estou tendo ultimamente, para mim é um saco explorar fases gigantes

Ano passado adquiri o Banjo Kazooie e o Conckers Bad Fur Day e acabei jogando eles mais do que o Donkey Kong 64.

No Banjo você tem apenas 1 personagem, o próprio Banjo. São 10 peças de quebra cabeça pra pegar por fase, achou, pronto, parte pra próxima. Mario 64 você só tem o Mario, são 7 estrelas por fase e pronto. Não fica chato.

No DK, são 5 personagens diferentes e você precisa ficar trocando, então não dá nem pra pensar "vou jogar agora com o DK, pegar as 5 bananas douradas dele, depois troco pro Diddy, pego as 5 dele, etc". Como cada personagem tem habilidades especificas, você precisa escolher um pra passar de determinado obstáculo, aí tem que trocar pra outro pra atravessar determinado buraco, depois trocar pra outro pra derrubar tal parede pra lá no fim achar uma banana dourada. E depois repetir mais 24 vezes na mesma fase. É um saco, fica cansativo. Podiam ser uns 2 personagens, 3 no máximo, com umas 10 bananas a achar por fase e pronto.

[Odin]

Comprei o Donkey Kong 64 a dois anos, queria muito jogar ele, mas até agora não consegui curtir esse jogo... Não entendi ele muito bem, e me deu certa preguiça em entender, mas é um jogo que acho que precisa ter paciência para entender, coisa que não estou tendo ultimamente, para mim é um saco explorar fases gigantes

Ano passado adquiri o Banjo Kazooie e o Conckers Bad Fur Day e acabei jogando eles mais do que o Donkey Kong 64.

No Banjo você tem apenas 1 personagem, o próprio Banjo. São 10 peças de quebra cabeça pra pegar por fase, achou, pronto, parte pra próxima. Mario 64 você só tem o Mario, são 7 estrelas por fase e pronto. Não fica chato.

No DK, são 5 personagens diferentes e você precisa ficar trocando, então não dá nem pra pensar "vou jogar agora com o DK, pegar as 5 bananas douradas dele, depois troco pro Diddy, pego as 5 dele, etc". Como cada personagem tem habilidades especificas, você precisa escolher um pra passar de determinado obstáculo, aí tem que trocar pra outro pra atravessar determinado buraco, depois trocar pra outro pra derrubar tal parede pra lá no fim achar uma banana dourada. E depois repetir mais 24 vezes na mesma fase. É um saco, fica cansativo. Podiam ser uns 2 personagens, 3 no máximo, com umas 10 bananas a achar por fase e pronto.

Caramba, não sabia disso, deve ser muito chato mesmo, eu nem sabia direito como jogar esse jogo, joguei ele bem pouco, esses dias dei uma jogadinha rápida e recém que descobri que dava para trocar os personagens, fiquei confuso com esse jogo

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The Town of Light, PC

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Esse é um jogo que nunca havia ouvido falar, e pra ser sincero não faço ideia de como veio parar na minha conta da GOG. Eu me interessei inicialmente por causa do clima meio de horror, meio de mistério, mas a verdade é bem diferente disso. The Town of Light é um jogo ambientado em um hospital abandonado, em Tuscany, na Itália, onde controlamos uma mulher chamada Renée, que foi paciente naquele lugar na década de 1940.

O hospital na verdade era um local para pessoas consideradas problemáticas, que eram abandonadas à sua própria e acabavam sofrendo todos os tipos de abusos nas mãos dos médicos e empregados. O jogo retrata isso com desenhos que mostram as lembranças das personagens, essas memórias vão sendo descobertas quando entramos em salas do hospital onde ela sofreu alguma violência. São desenhos na maioria das vezes macabros, de pessoas largadas, nuas, em um ambiente super inóspito.

Enquanto guiamos Renée vamos descobrindo sua história, o motivo por ela ter sido enviada para lá, e como ela acabou saindo, após sofrer, pasmem, uma lobotomia.

Apesar da história não ser real, o hospital sim existiu, mas foi fechado em 1978 por causa das práticas cruéis com seus pacientes.

The Town of Light é menos jogo e mais história, e eu me senti mal jogando ele. Descobrir pelo o que Renée passou foi lembrar como a história da humanidade provavelmente contém mais coisas absurdas do que alegres.

Eu não consigo realmente recomendar que joguem The Town of Light, mas se você procura uma experiência diferente, vai achar aqui.

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Castlevania Dracula X, Snes

Castlevania - Dracula X.jpg (25.15 KiB) Exibido 215 vezes

Famoso Castlevania lançado inicialmente para PC Engine e anos depois para Snes. Mas não são jogos idênticos, muita coisa foi modificada na versão de SNES, simplificadas. O jogo de PCE foi lançado em CD, então possui som e uma introdução mais elaborados.

É um jogo bom e bem difícil, como são chatos os morcegos e as medusas que vem voando! Mas é bom, eu curti, agora vou enfrentar a versão original de PC Engine.

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Castlevania Rondo of Blood, PC Engine CD

Castlevania Rondo of Blood.jpg (23.9 KiB) Exibido 206 vezes

Ainda na vibe de Castlevania, resolvi experimentar o famoso Rondo of Blood do PC Engine CD, e tenho que concordar com a maioria que o jogo é fantástico. Desde a apresentação, passando por gráficos elaborados e som/música de CD, essa versão dá uma surra na conversão para Snes (que falei anteriormente). Os gráficos são um show a parte, com muitos detalhes e animações fantásticas.

O jogo é mais fácil que a versão de Snes, mas ainda apresenta dificuldade principalmente nas fases finais. O boss rush onde enfrentamos o Morcego, Medusa, Frankenstein, Múmia e o Sombra é incrível e provavelmente a parte mais difícil.

Vale a pena.

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Strider, PC Engine CD

Strider Hiryuu.jpg (16.21 KiB) Exibido 193 vezes

A versão de Strider para PC Engine CD é conhecida mais pelo tempo que ficou em desenvolvimento do que por ser um bom jogo. Anunciado em 1989 para o PC Engine normal (sem CD), Strider mudou de plataforma algumas vezes sendo então movido para o SuperGrafx, depois voltando ao PC Engine e finalmente sendo lançado para o PC Engine CD somente em 1994.

Esse longo período de desenvolvimento não resultou em um jogo fantástico, ao contrário ele é apenas médio. Com gráficos inferiores a versão do Mega, nem a fase exclusiva dessa versão é grande coisa (aliás achei ela bem nada a ver com o jogo). O som de CD é legal mas não salva (e ainda prefiro a versão original em FM).

Eu gosto muito de Strider do Mega, joguei muito ela na época dourada junto com a de Master (que é uma porcaria). Fique com a versão do Arcade ou do 16 bit da SEGA, essa do PC Engine CD não vale o esforço.

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The Masked Rider: Kamen Rider ZO, SEGA CD

Masked Rider.jpg (10.37 KiB) Exibido 181 vezes

Jogo lançado exclusivamente para SEGA CD/Mega CD em 1994, é baseado em um filme do Black Kamen Rider lançado em 1993. O filme foi basicamente convertido em um jogo de FMV onde precisamos pressionar os botões certos na hora certa, senão já era.

É interessante imaginar por que diachos a SEGA Americana deixou tantos jogos bacanas no Japão (ou Europa) e resolveu lançar um FMV em pleno 1994 (época que o gênero já perdia força), e sobre um personagem desconhecido nos Estados Unidos. Claro que os Power Rangers já faziam sucesso e até tiveram um FMV para chamar de seu no SEGA CD, mas Kamen Rider era obscuro demais.

De todas as formas The Masked Rider é legal se você curte o estilo e Sentai, a história é claro sem pé nem cabeça e mal contada mas é fiel aos heróis japoneses da época. Os gráficos são super pixelados e a paleta de cores do Mega prejudica muito algumas cenas mesmo assim é divertido.

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Crayon Shin-Chan - Showdown! Quantum Panic!!, Game Gear

Crayon Shin-Chan - Showdown! Quantum Panic.jpg (35.48 KiB) Exibido 181 vezes

Jogo lançado apenas no Japão para Game Gear, conta com uma série de mini-games que Shin-Chan precisa vencer para ganhar um torneio para sua mãe. São jogos super simples e com desafio baixo.

Eu resolvi experimentar por que achei uma tradução para o Inglês, mas não recomendo a não ser que você seja fã do personagem.

[overday]

Terminei X-Men Children of the Atom, versão original de arcade. Era a a única placa CPS2 que eu tenho que ainda não tinha zerado. Terminei com a Psylocke pra sair um pouco do manjado (Wolverine/Cyclops).



Qualquer hora dessas vou terminar de novo escolhendo o Akuma, que era personagem secreto do jogo.

[overday]

Terminei Saint Seiya Paradise, RPG dos Cavaleiros do Zodíaco pro Game Boy. Bem legalzinho, cobre as três sagas originais do mangá (o torneio galático, incluindo o roubo da armadura pelo Ikki, a fase do Santuário e a do Poseidon), de modo que a fase de Asgard, que foi criada pro anime, não está presente.





Joguei com um patch que traduz o jogo para português, como pode ser visto nas fotos. Tem alguns bugs na tradução mas de modo geral é bem feita e coerente com a localização que fizeram no anime por aqui.

[Odin]

Caramba, nem sabia que existia o Saint Seiya para Game Boy

Você tem Flashcart?

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Deve ser flashcart por que está em português.

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Shadow Dancer, Arcade

shdancer.jpg (20.86 KiB) Exibido 135 vezes

Shadow Dancer é um jogo que gosto tanto que acabo o odiando também! Jogo difícil do caramba, mas acho muita da hora! A última vez que o terminei foi em Agosto de 2023 (viewtopic.php?p=81738&hilit=shadow+dancer#p81738), mas é sempre bom voltar e apanhar um pouco.