Jogatina Sega Brasil - Terminados 2025

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overday está com com força nesse começo de ano!

Famicon Detective Club Part II The Girl Who Stands Behind

Famicom Tantei Club Part II.jpg (23.84 KiB) Exibido 322 vezes

Detective Club Part II é uma mistura de adventure e novela visual, onde controlamos as ações através de um menu: ir para, abrir, fechar, falar, etc. Como todo jogo nesse estilo o que interessa mesmo é a história, por que a ação é praticamente 0. Em Detective Club Part II controlamos um detetive novato (quase um estagiário) na investigação da morte de uma estudante. A história é complicada, com diversos personagens sendo introduzidos com suas próprias motivações para cometer o crime. A história é interessante apesar de um pouco confusa, mas o final é legal. O desenrolar do jogo é lento, eu levei em torno de 6 horas para acabá-lo, e não tem como perder, já que basicamente o que fazemos é ficar clicando nos menus e conversando com os personagens até a história avançar. Gráficos interessantes (até com certa violência) e uma trilha sonora simples mas funcional faz o jogo ser bem legal para quem curte o estilo.
Detective Club originalmente foi lançado para Famicon apenas no Japão, mas acabou convertido para Super Famicon no final da vida do console e só foi lançado através do sistema Ni***ndo Power, onde o jogador comprava um flash cart oficial da Ni***ndo e ia em postos autorizados para gravar jogos (pagando é claro). Os fãs acabaram lançando uma tradução para a versão de Super Famicon (essa que joguei), mas alguns anos atrás um remake foi feito para Switch e finalmente lançado no mundo todo.

Vale a pena conferir mas só vá atrás se gostar do estilo! Eu mesmo dormi umas 3 vezes com o controle na mão enquanto o jogava

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Toki Going Ape Spit, Mega Drive

Toki - Going Ape Spit.jpg (5.99 KiB) Exibido 321 vezes

Toki para Mega é uma conversão do jogo de fliperama. Na época dourada era fácil achar o cartucho pirata nas locadoras, normalmente da versão japonesa (que se chama JuJu Densetsu).

Toki conta a história de um rapagão que estava no bem bom sua namorada até que ela foi capturada por alguém "do mal" Pra piorar, nosso herói acaba sendo transformado num macaco que além de lento, pula baixo e a única coisa útil que faz é cuspir com força! É claro sobra pra gente ajudar nosso colega a derrotar o malvadão e recuperar a moça.
São 9 fases divididas em 3 níveis cada, a maioria inspirada no original de arcade, mas algumas delas são exclusivas dessa versão. Os gráficos é claro são bem mais simples mas não são ruins, e a música é ok.

É um jogo fácil e divertido, que a maioria aqui já deve ter ouvido falar.

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Toki, Arcade

toki-250215-171635.jpg (23.06 KiB) Exibido 321 vezes

A versão original de Toki (sem o nome Going Ape Spit do lançamento de Mega) é bem mais difícil, com muito mais inimigos na tela, e mais difícil de serem derrotados. É um jogo mais bonito, mas o engraçado é que praticamente não possui o paralax no background que as fases do Mega possui. Outra coisa interessante é que os inimigos são bem aleatórios, enquanto no Mega alguns só aparecem nas fases mais pro final do jogo. Vale pela curiosidade e pra comparar com os 16 bit da SEGA.

[overday]

overday está com com força nesse começo de ano!

Depois de dois anos terminando menos de 40 jogos/ano, coloquei como meta zerar pelo menos 50 em 2025, sendo pelo menos 40 deles terninados pela primeira vez. Vamos ver se aguento o gás

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overday está com com força nesse começo de ano!

Depois de dois anos terminando menos de 40 jogos/ano, coloquei como meta zerar pelo menos 50 em 2025, sendo pelo menos 40 deles terninados pela primeira vez. Vamos ver se aguento o gás

Estamos na expectativa!

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Mickey Mania, SEGA CD

Mickey Mania.jpg (13.4 KiB) Exibido 269 vezes

Os jogos da Disney na época dourada não precisam de introdução, todo mundo os conhecem. Engraçado é que a Disney licenciou seus personagens para múltiplas empresas diferentes: Capcom, SEGA, S**y, então tivemos diversos sabores diferentes de jogos. Alguns bons, alguns não tão bons.

Mickey Mania veio do meio pro final dessa leva de jogos, lançado entre 1994 e 1996 para Mega, Snes, SEGA CD e Playstation.

Mickey Mania é um jogo de plataforma onde controlamos Mickey através de fases baseadas em histórias antigas dele, desde o primeiro desenho onde Mickey apareceu (Steamboat Willie de 1928) até mais recentes (Príncipe e Plebeu, 1990). Mickey pode derrotar seus inimigos pulando sobre eles (não é as bundadas famosas da série Illusion) ou atirando objetos. Além de encontrar os diversos "Mickeys" dos desenhos, ainda contamos com a ajuda de Pluto em algumas fases.

Graficamente é provavelmente um dos jogos mais bonitos dos 16-bit, com animação fantástica e fluida e cenários bem detalhados baseados nos desenhos. Existem efeitos incríveis em algumas fases, que só experimentando para entender. O som também é bom, com a versão de SEGA CD sendo superior por ter um número maior de vozes (não testei a versão do Playstation mas deve ser ainda melhor).

Por outro lado os controles deixam a desejar, e fazem o jogo ficar difícil. Mickey Mania requer saltos muito precisos e a colisão é meio esquisita, levando a perda de energia facilmente. Inclusive os controles é o motivo que sempre adiei jogar Mickey Mania. Os inimigos são chatos e algumas fases são repetitivas (com inimigos caindo exclusivamente do teto por exemplo). E ao menos para mim, em diversos momentos eu não tinha certeza se o que eu estava enfrentando era um inimigo, ou parte do cenário, ou apenas decoração. Não estraga a diversão, mas faz com que esse jogo fique um degrau abaixo da série Illusion na minha opinião.

Valeu a pena riscar ele da minha lista, recomendo jogar principalmente a versão de SEGA CD.

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Pit-Fighter, Arcade

2025-02-21 15_17_49.jpg (36.42 KiB) Exibido 269 vezes

Aquela jogadinha básica de Pit-Fighter pra desestressar! Nada como descer o braço em qualquer coisa que se mexe

[Odin]

Pit-Fighter, Arcade

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Aquela jogadinha básica de Pit-Fighter pra desestressar! Nada como descer o braço em qualquer coisa que se mexe

Essa mulher agachada na frente do homem ficou meio esquisito

[overday]

Pit-Fighter, Arcade

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Aquela jogadinha básica de Pit-Fighter pra desestressar! Nada como descer o braço em qualquer coisa que se mexe

Essa mulher agachada na frente do homem ficou meio esquisito

Foi pra isso que o cara se esforçou tanto nas lutas, não era o prêmio em dinheiro que interessava

[overday]

Zerei pela primeira vez Mischief Makers do Ni***ndo 64, um jogo que eu conhecia desde o lançamento (foi um dos primeiros jogos "2D" do console) mas nunca joguei até o fim, só algumas fases iniciais. É um jogo legalzinho mas a jogabilidade não é muito boa porque a personagem não tem exatamente um ataque, ela só tem um botão de agarrar coisas (que pode ser algo do cenário, alguma parte do inimigo, etc) e balançar ou jogar de volta. Não necessariamente ser diferente é melhor, como nesse caso.

Ele é aquele então famoso "2.5D", com cenários com elementos 3D mas jogabilidade horizontal. Os personagens e alguns elementos de cenário são pré-renderizados, como Donkey Kong Country, porém não chega nem perto da qualidade deste, obviamente.

O jogo foi feito pela Treasure, que até então era mais conhecida pelos jogadores da Sega graças a jogos como Gunstar Heroes, Dynamite Headdy e Treasure Land Adventure. O Mischief Makers, se nãome engano, foi o primeiro jogo deles fora de um console da Sega.



Uma "inovação" desse jogo que eu achei bem tosca foi a forma de recompensar coletáveis. Cada uma das 52 fases tem uma jóia amarela escondida (que pode estar simplesmente em um ponto da fase, pode ser obtida com algum objetivo específico como derrotar chefes sem morrer ou abaixo de determinado tempo, etc). Cada fase tem um critério. Porém o número desses cristais serve como um "timer" no final do jogo. Quando o final começa a ser exibido, o numero de cristais no alto da tela vai diminuindo, então quanto mais cristais você tem, mais do final você assiste. É meio tosco porque pra ver o final todo, precisa ter todos os 52, se tiver menos, ele interrompe abruptamente e você fica sem saber a conclusão da história

[Henrico D. Santo]

Fechei Castlevania Rondo of Blood do PC Engine (Akumajō Dracula X: Chi no Rondo). Pretendo rejogá-lo para resgatar Maria (deixei ela para trás sem querer) e aproveitar a fase 5 verdadeira.










Fechei também Castlevania SotN e Yakuza 2 Kiwami (mas não tirei fotos).

Tentando voltar a focar agora no meu amadao Saturn com Quake e Duke Nukem 3D.

[Henrico D. Santo]

Fechei Shinobi Legions, jogão demais!

Ultimamente tenho focado no Sega Saturn, o console que mais amei e me frustrei na época. A frustração se foi, mas o amor ficou.

Legions é ótimo e muito injustiçado por causa dos gráficos digitalizados. É um fantástico jogo da série que vale a pena ser jogado.

Muita gente na época julgou mal, apesar de ter sido gráficos atraentes para aquele tempo. Mas naquele ano estávamos começando a ver a evolução do 3D e ele ficou para trás.

A jogabilidade dele é fantástica e para mim, hoje, esses gráficos são incríveis! Adoro muito esses jogos dessa época com FMV.

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Shrek 2, Xbox

2025-03-01 17_38_19.jpg (24.25 KiB) Exibido 148 vezes

Aqui está um título que nunca imaginei jogar, mas que foi uma grata surpresa. Shrek 2 é um jogo de aventura com mistura de beat 'n up e puzzle, onde temos que guiar um grupo de quatro personagens dos filmes ao mesmo tempo, muitas vezes descendo porrada nos inimigos, outras vezes usando as habilidades únicas dos personagens para atravessar obstáculos. Os quatro personagens variam entre Shrek, Burro, Fiona, Gato de botas, Bolacha, Lobo mau, Branca de neve, Fada, e mais.

Apesar de boa parte do jogo é resolvido no soco mesmo, há ainda uma variação grande de mini-games onde precisamos pegar galinhas, tomar conta de personagens enquanto atravessamos as fases, ou de Cinderela enquanto ela faz compras (e muitos outros). Os personagens falam bastante, contam piadas, reclamam, e as vozes me parecem ser as mesmas dos filmes. Achei bem divertido.

Efetivamente só controlamos um personagem por vez mas podemos trocar entre os quatro a qualquer momento. O computador controla os outros, o que as vezes mais atrapalha do que ajuda: o computador adora colocar os personagens em lugares errados, fazendo com que fiquem presos ou sejam atingidos.

É um jogo legal se você assistiu os filmes, um bom passa tempo.

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Sexta-Feira 13, Singe 2

2025-03-01 17_49_30.jpg (27.1 KiB) Exibido 148 vezes

Esse cara eu nem sei como classificar direito, por que é um jogo feito por fã que roda na plataforma Singe 2 que é uma evolução dos jogos de Laser Disc como Dragon's Lair. São aqueles jogos em vídeo onde basicamente temos que pressionar um botão na hora certa para não sermos derrotados (tipo QTE do Shenmue). Singe 2 é um programa de PC que além de rodar esses jogos, abriu a possibilidade de qualquer um fazer o seu próprio, e com isso vários filmes viraram jogos, inclusive o Sexta-Feira 13.

São quatro mini-games retirados dos quatro primeiros filmes, onde controlamos o personagem na batalha final contra Jason (e no caso do primeiro filme, contra sua mãe). É bem legal por que é basicamente controlar o filme, mas por outro lado como todo jogo nesse estilo, enjoa fácil.

Existem vários jogos feitos por fãs baseados em filmes, ainda vou experimentar mais alguns em breve.

[overday]

Primeiro jogo zerado em março é Elite Beat Agends, de DS. Já tinha terminado ele antes, porém há mais de 15 anos, fiquei com vontade de jogar de novo.



É o segundo jogo da série "Ouendan" e o único lançado no ocidente. São os meus jogos favoritos do DS, uma pena que depois da trilogia a série morreu, não teve mais jogos nem pro 3DS. São jogos musicais, onde precisa ficar tocando a tela nos pontos seguindo o ritmo da música, viciante demais.

Como eu gosto muito desses jogos, sempre considero "zerado" apenas quando eu finalizo todas as músicas nas 4 dificuldades. Tem um easy, normal, hard e very hard, sendo que esse último é meu favorito de jogar porque é tão rápido que segue melhor a batida da música, pra mim o jogo fica mais intuitivo.

Um video aleatório do youtube mostrando a última fase (Jumping Jack Flash dos Rolling Stones)