Jogatina Sega Brasil - Terminados 2023

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Lembro de terminar Tempo quando ainda tinha um 32x na coleção e ninguém queria ele. Não me deixou boas lembranças.

Tem uma versão pra Game Gear também.

[overday]

O Tempo Jr parece ser um port da versão de 32X, o que ppr si só já é legal por ser um jogo 8 bits e tal mas como o Super Tempo é de fato um jogo novo esse é o que eu queria de verdade. Se pudesse ter os dois, ótimo, mas o Tempo Jr é mais raro que unicórnio dourado, estava vendo no pricecharting que a última vez que aparece no ebay uma unidade da versão americana foi há quase um ano.

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DuckTales 2, Nes

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Continuando a explorar os os jogos de Nes para alegria do Odion, a próxima vítima foi DuckTales 2. Estranhamente lançado para o NES em 1993 ao invés do SNES, é um belo jogo de plataforma que melhora o original em todos quesitos.

Achei os controles do primeiro jogo meio duros (veja meus comentários em viewtopic.php?p=81599#p81599) mas eles foram melhorados nessa versão. Não é mais necessário pressionar para baixo para usar a bengala do Tio Patinhas, apenas pular e pressionar B já executa o movimento o que facilita muito a jogabilidade, isso foi fundamental para deixar o jogo mais divertido. Além disso os gráficos ganharam mais detalhes e as fases contam com mais segredos a serem descobertos. A bengala agora pode ser usada com mais movimentos como se pendurar em um gancho, atirar canhões ou puxar alavancas. É possível também conseguir upgrades para a bengala, ganhando novos poderes que nos dão acessos a áreas antes inacessíveis. Aliás cada nível possui um pedaço de um mapa escondido, juntando todos os pedaços abre-se uma fase extra com um final mais completo para o jogo.

Eu terminei sem pegar todos os pedaços do mapa e sinceramente fiquei me coçando para jogar novamente. Quem sabe eu faça em breve pois vale a pena!

Agora por que diachos a Capcom não lançou o jogo para Snes? Seria um clássico com certeza.

Aliás tem um indivíduo convertendo o primeiro jogo para SNES: https://retrododo.com/ducktales-snes/

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Alex Kidd 3 Curse in Miracle World, Master

Esse é um hack do Alex Kidd in Miracle World, mas antes que isso faça você ignorá-lo, sugiro que veja as fotos aqui:

https://www.smspower.org/Hacks/AlexKidd ... eWorld-Mod

É um puta de um jogo novo, cheio de novos recursos, novas habilidades, novas músicas. Fases na neve (com Alex mais lento), fases na nuvem (onde Alex flutua), fases a noite (no escuro), novos veículos, novos chefes, muitos e muitos segredos escondidos pelas fases.

Por outro lado é muito difícil, as fases são bem longas e muitas requerem bastante precisão nos pulos, errou por pouco morreu. E pra quem é fã, os chefes ainda jogam pedra papel e tesoura

[Odin]

DuckTales 2, Nes

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Continuando a explorar os os jogos de Nes para alegria do Odion, a próxima vítima foi DuckTales 2. Estranhamente lançado para o NES em 1993 ao invés do SNES, é um belo jogo de plataforma que melhora o original em todos quesitos.

Achei os controles do primeiro jogo meio duros (veja meus comentários em viewtopic.php?p=81599#p81599) mas eles foram melhorados nessa versão. Não é mais necessário pressionar para baixo para usar a bengala do Tio Patinhas, apenas pular e pressionar B já executa o movimento o que facilita muito a jogabilidade, isso foi fundamental para deixar o jogo mais divertido. Além disso os gráficos ganharam mais detalhes e as fases contam com mais segredos a serem descobertos. A bengala agora pode ser usada com mais movimentos como se pendurar em um gancho, atirar canhões ou puxar alavancas. É possível também conseguir upgrades para a bengala, ganhando novos poderes que nos dão acessos a áreas antes inacessíveis. Aliás cada nível possui um pedaço de um mapa escondido, juntando todos os pedaços abre-se uma fase extra com um final mais completo para o jogo.

Eu terminei sem pegar todos os pedaços do mapa e sinceramente fiquei me coçando para jogar novamente. Quem sabe eu faça em breve pois vale a pena!

Agora por que diachos a Capcom não lançou o jogo para Snes? Seria um clássico com certeza.

Aliás tem um indivíduo convertendo o primeiro jogo para SNES: https://retrododo.com/ducktales-snes/

Por incrível que pareça nunca joguei esse e nem o primeiro, tem alguns jogos famosos do NES que ainda não joguei. Mas joguei bastante os jogos da série Mickey, só não sei se todos.

Estranho esse jogo ter sido lançado para o NES mesmo, na época o console devia ter quase 10 anos, e o SNES já estava quase no fim da geração dele também, um ano depois surgiu o Playstation 1 e outros consoles de quinta geração.

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Robocop, Arcade

Esse cara eu lembro de jogar no shopping, infelizmente não consigo precisar exatamente o ano mas provavelmente entre 1990 e 1992, lembro de chegar no primeiro chefe e dificilmente passar dele.
Lançado em 1988 pela Data East, Robocop usa muitos elementos do primeiro filme como inimigos e até efeitos sonoros, e é um belo papa fichas pois começamos com uma vida e é claro qualquer encostadinha em um inimigo ou um tiro qualquer tira um monte de energia. Segundo a wikipedia, Robocop foi um sucesso nos arcades e eu não duvido, já que o personagem era super popular na época, e acabou sendo convertido para múltiplas plataformas (que sinceramente parecem todas conversões terríveis). É uma pena que nunca vimos uma conversão para 16 bits.

É um bom jogo principalmente para quem curtiu os filmes.

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D, Saturn

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D é um jogo interativo de horror desenvolvido pela Warp inicialmente para o 3DO, e depois convertido para outros consoles e PC. Nós comandamos Laura investigando um hospital após seu pai, um renomado médico, ter assassinado diversas pessoas e se trancado lá. O jogo é meio que um filme interativo, nós guiamos Laura por cenários em 3D em caminhos predeterminados e interagimos com objetos. Há também puzzles que precisam ser resolvidos mas boa parte deles são bem simples. Não há saves e há um limite de 2 horas, extrapolando esse limite o jogo acaba. Existem 3 finais diferentes: um considerado ruim, outro bom (que de bom não tem muito kk), e o mais completo que exige que você ache 4 besouros pelo castelo, o que é aleatório e basicamente ninguém sabe direito como fazer.

Apesar de gráficos super simples até para consoles de 32 bits, o jogo possui um atmosfera de suspense que é bem legal. Movimentar Laura é a pior parte do jogo pois é super lento, parece que a coitada tem uma bola de ferro amarrada nos pés Aliás Laura voltaria a estrelar mais dois outros jogos: Enemy Zero e D2.

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Mystic Warriors, arcade.

Se você já se perguntou por que a Konami nunca fez uma continuação para Sunset Riders, é por que o time estava ocupado fazendo Mystic Warriors, basicamente uma continuação espiritual do jogo de tiro no velho oeste. Em Mystic Warriors escolhemos um dentre 4 ninjas para debulhar várias fases até chegar ao chefão de uma organização do mal que ameaça o mundo.
Com uma mecânica super parecida com Sunset Riders, é fácil de aprender e jogar, curioso como acabou ficando nos arcades e não foi convertido para nenhum console.

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Shadow Dancer, arcade

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Esse é um daqueles jogos que adoro odiar, é simplesmente muito difícil, e não tem jeito, só jogando um milhão de vezes e decorando todas as fases e posições dos inimigos pra conseguir terminar.

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Sakura Wars, Saturn

Sakura Wars é uma série que fez muito sucesso no Japão, principalmente na época do Saturn e Dreamcast. A série original nunca foi traduzida oficialmente e apenas o quinto jogo e recentemente um remake do primeiro finalmente foram lançados em inglês. É uma mistura de simulador de relacionamentos e estratégia, com batalhas em tempo real no estilo de Shining Force.

O jogo ocorre na década de 1920 no Japão, onde tudo é movido a vapor, inclusive grandes robôs que são "vestidos" por um grupo de garotas que protegem a capital japonesa. Elas são parte de um grupo militar, e nas horas vagas fazem parte de um grupo de teatro. Nós somos Ogami o novo capitão do grupo, e chegamos lá sem saber exatamente onde estamos ou qual é nossa missão.

Aos poucos vamos sendo introduzidos a todos personagens, incluindo seu chefe e general que passa a maior parte do tempo bêbado. É claro que por ser um simulador de relacionamentos você acaba se tornando o centro da atenção das garotas, todas querem um pedaço de Ogami, e ele é claro é um bocó que não sabe o que fazer. Não existe nada explícito é claro, basicamente tudo gira em torno de conversas com as meninas e criando afinidade com elas, com ciúmes aqui e ali por que é claro não dá pra deixar todas felizes.

A capital japonesa está sendo atacada por um grupo de demônios que acha que o Japão está sendo destruído pela influência ocidental, e é seu papel como capitão liderar as garotas contra eles. As batalhas em si não são complexas, é como um jogo de xadrez: mova seus personagens pelo cenário, espere os inimigos se moverem e os ataquem se estiverem perto o bastante. Claro que com o passar do jogo isso vai ficando mais difícil, obstáculos são colocados no caminho e os cenários vão ficando cada vez maiores, mas eu nunca senti muita dificuldade a não ser pelo último chefe.

O jogo se passa em 10 capítulos que são apresentados como uma novela: ao se acabar um capítulo um curto vídeo anuncia o próximo com música e algumas imagens. Boa parte do jogo é apresentado em vídeo, desde a interação com as garotas até a conversa entre os inimigos, os personagens é claro também falam uma montanha de texto e boa parte deles são vozes gravadas o que é bem legal. O jogo consiste de dois discos, que para a quantidade de vozes e vídeos até que é pouco.

Sakura Wars é longo, eu levei fácil mais de 20 horas pra terminá-lo - as batalhas podem levar uns 40 minutos e grande parte do tempo é gasto interagindo com os personagens. A garota que você tem mais afinidade acaba sendo a "escolhida" por Ogami e o final do jogo é especificamente dela. Essa afinidade é construída durante todo o jogo dependendo das suas escolhas em determinadas situações, você dando preferência à uma delas e escolhendo passar mais tempo com sua escolhida. A história também meio que vira de ponta cabeça no segundo disco, se tornando ainda mais sem noção e na minha opinião só reforça que o sentido do jogo realmente é o relacionamento do grupo.

Existem um monte de motivos para essa série ficar praticamente exclusivamente no Japão: bebida alcoólica, romance, religião, e até Ogami poder fazer comentários sobre a silhueta das garotas (incluindo os seios). Talvez hoje os jogos estejam mais maduros, mas na época do lançamento original (1996) a série provavelmente seria queimada em praça pública.

Vale a pena jogar? Eu acho que sim pra experimentar uma série que fez muito sucesso mas que infelizmente ficou restrito ao país de origem. A versão de Saturn foi traduzido por fãs alguns anos atrás e é perfeitamente jogável. O segundo jogo foi lançado para Saturn e DC mas não existe tradução, o resto da série saiu para Dreamcast e outros consoles. Recentemente foi lançado uma tradução de Sakura Wars Columns - aquele jogo de puzzle que todos conhecem mas agora com um tema de Sakura Wars, para Dreamcast, que vale a pena experimentar também.

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Batman, NES

Aqui estou eu jogando NES novamente, para alegria do Odin!

Dessa vez foi Batman, jogo que provavelmente fez muita a cabeça da garotada na época e um que frequentemente vejo bem colocado nas listas de melhores jogos da plataforma. Achei os gráficos bem interessantes em um estilo mais escuro que combina com o tema, apesar da variedade de inimigos ser bem limitada. A música é legal e faz jus fama, a trilha sonora da primeira fase já vale a jogada. No intervalo das fases ainda temos algumas poucas cenas que contam a história, que são bem legais para a época.

Batman é um jogo de plataforma com bons controles, o personagem é fácil de controlar e possui uma variedade de golpes interessantes: socos, batrangs, pistola, pistola com 3 projéteis, ataque com capa e a habilidade de escalar as paredes. Trocar de arma com o botão SELECT me atrapalhou um pouco, em alguns momentos principalmente nos chefes achei bem complicado escolher a arma rapidamente sem apanhar.

Outra coisa chata é que ao perder todas as vidas o continue começa na primeira fase do estágio, bem comum para a época de 8 e 16 bit mas meio chatinho hoje em dia. Ainda bem que temos save states.

[Odin]

Esse não lembro de ter jogado, mas tenho o Batman Returns de Master System aqui, não sei se são parecidos.

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Não são, o nes tem seu próprio Batman returns. O jogo de master é muito bom também.

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Batman, Mega Drive

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Bem já que estamos falando de Batman, por que não voltar para o espetacular jogo de Mega Drive, também pela Sunsoft? Jogo que fez a cabeça de muita criança no início da vida do Mega, essa versão pega a de NES e coloca (com justiça) no bolso. Boa parte do jogo foi melhorado: os gráficos, a diversidade dos níveis (temos agora fases com o bat carro e batwing), a música. A versão do NES ainda mantém a frente no quesito armas, pois Batman de Mega só tem o batrang e o gancho para escalar, além de socos.
Um dos problemas desse jogo é que por ter sido lançado tão no início da história do Mega ele acabou em um cartucho de 4Mb, o que o limitou em alguns aspectos como na quantidade dos inimigos, que são bem repetitivos. Mas ainda vale a pena experimentar, pois é um dos poucos bons jogos de heróis daquela época.

[Odin]

Uma vez nos anos 90, quando eu ainda nem tinha SNES, joguei um Batman para SNES na casa de uns amigos de infância que me marcou bastante, era um jogo tipo briga de rua, mas nunca mais joguei ele e nem descobri qual é, sempre esqueci de pesquisar sobre ele, mas era tipo briga de rua, e lembro de uns papéis voando pelas ruas de Gothan

Agora que lembrei dele vou pesquisar sobre esse jogo