Imagino se começaram ele como um jogo genérico de ninja e depois conseguiram os direitos do ninja Gaiden.

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É bem possível, já que era bem comum isso já época, conseguir ou perder licenças durante o desenvolvimento.

Panzer Dragoon Orta, xbox

Já considerado clássico, Panzer Dragoon Orta segue a linha dos dois primeiros jogos para Saturn. Um jogo fantástico que até hoje impressiona pelos gráficos e trilha sonora.

Panzer Dragoon Orta é bom demais, zerei na época lá no Xbox e já era lindo. Hoje em dia ele faz parte da retrocompatibilidade melhorada então fica ainda mãos bonito no Xbox One ou Xbox Series, com imagem em widescreen e alta resolução, recomendo a qualquer um que tenha a oportunidade.

Com certeza, joguei ele no 360 que não é a mesma coisa mas ainda está bonito.

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Dois jogos de Super Ni***ndo:

Undercover Cops, beat 'em up muito bom que eu só conheci recentemente. Na época ele só saiu no Japão mas há dois anos a Retro-bit fez a localização e o inédito lançamento ocidental, peguei o cartucho e não me arrependi. É um port de um jogo lançado originalmente para os arcades e pelos vídeos que vi, foi uma conversão decente, dentro do esperado. São apenas 5 fases, é um jogo curto, mas não é tão fácil assim então requer algumas tentativas até pegar o jeito.




Aí aproveitei que no SNES estava ligado e resolvi ver, dos jogos que tenho, quais ainda nunca havia terminado, lembrei de Home Alone 2. É um jogo bem básico em todos os sentidos, graficamente, na jogabilidade, efeitos sonoros, etc, mas eu comprei esse jogo há alguns anos por uma memória afetiva, quando ganhei meu SNES lá na década de 90 um vizinho tinha esse jogo, então foi um dos primeiros que peguei emprestado pra jogar no novo console. O jogo é fácil e tem umas cutscenes com fotos digitalizadas do filme que são tão ruins que chegam a ser engraçadas. Se não me engano são 3 ou 4 fases só, em menos de meia hora dá pra terminar.

Terminei um jogos mais maneiros do NES: Vice: Project Doom (o nome japonês é Gun-Dec). Conheci o jogo há poucos anos por um vídeo do YouTube e a semelhança com Ninja Gaiden me interessou. Valeu a pena, pois é bem legal, é tipo um "Ninja Gaiden moderno" onde o protagonista em vez de ser um Ninja é um policial, mas o esquema de progressão é parecido, os padrões de inimigos também, além de também ter as clássicas cutscenes entre as fases. Uma grande diferença é a dificuldade, bem mais baixa, tanto que terminei logo na primeira tentativa.



São apenas 12 fases, o jogo dura uma hora mais ou menos. Recomendo muito.

Depois de quase dois anos, liguei o PS4 novamente e aproveitei pra terminar um jogo onde o save estava no meio do caminho havia anos: Cavaleiros do Zodíaco: Alma dos Soldados. Eu ao sou muito fã desse esquema de eles usam nesses jogos de luta do CdZ, prefiro o beat em up do PS3, mas não tem como discordar que nesse o cel shading é legal e o efeito de reflexo das armaduras é bem feito, então somado ao fato do jogo ser dublado em português é uma experiência bem nostálgica. Tem personagens pra kct já que ele engloba 4 fases do anime e por isso o modo história é bem longo, mas não chega a ficar enjoativo.

Apesar de ser fã do anime, talvez ele seja meu favorito, o único que joguei no PS3 foi o Bravos Soldados, ainda não comprei aquele primeiro e nem esse Alma dos Soldados, quero muito ter eles um dia, mas apesar de ter curtido o Bravos Soldados, uma coisa que me entristece muito nele é que tem muitos personagens que o cara só tem via DLC, mas infelizmente esse jogo foi descontinuado a anos e não tem mais como o cara jogar com eles

Esse ai tem todos os cavaleiros liberados? O meu Bravos Soldados veio com um Voucher que liberava o Shion de Áries com a armadura de ouro que ainda valia, mas infelizmente esse jogo tem dezenas de cavaleiros que não dá para jogar mais nem por DLC

Apesar do Bravos Soldados ser traduzido, a dublagem é a original japonesa, mas tem uma curiosidade que o dublador japonês do Seiya fala Sainto Seiya! E fala Bravos Soldados! Em português mesmo

Odin escreveu: ↑Dom Abr 03, 2022 1:07 am Apesar de ser fã do anime, talvez ele seja meu favorito, o único que joguei no PS3 foi o Bravos Soldados, ainda não comprei aquele primeiro e nem esse Alma dos Soldados, quero muito ter eles um dia, mas apesar de ter curtido o Bravos Soldados, uma coisa que me entristece muito nele é que tem muitos personagens que o cara só tem via DLC, mas infelizmente esse jogo foi descontinuado a anos e não tem mais como o cara jogar com eles

Esse ai tem todos os cavaleiros liberados? O meu Bravos Soldados veio com um Voucher que liberava o Shion de Áries com a armadura de ouro que ainda valia, mas infelizmente esse jogo tem dezenas de cavaleiros que não dá para jogar mais nem por DLC

Apesar do Bravos Soldados ser traduzido, a dublagem é a original japonesa, mas tem uma curiosidade que o dublador japonês do Seiya fala Sainto Seiya! E fala Bravos Soldados! Em português mesmo

Nesse Alma dos Soldados os personagens vão liberando durante o jogo, deve ter DLC com outras versões de armaduras e tal mas pelo menos os personagens propriamente dito eu acho que libera tudo (ou quase tudo) comprando com os pontos que vai ganhando à medida em que joga.

overday escreveu: ↑Dom Abr 03, 2022 3:52 pm

Odin escreveu: ↑Dom Abr 03, 2022 1:07 am Apesar de ser fã do anime, talvez ele seja meu favorito, o único que joguei no PS3 foi o Bravos Soldados, ainda não comprei aquele primeiro e nem esse Alma dos Soldados, quero muito ter eles um dia, mas apesar de ter curtido o Bravos Soldados, uma coisa que me entristece muito nele é que tem muitos personagens que o cara só tem via DLC, mas infelizmente esse jogo foi descontinuado a anos e não tem mais como o cara jogar com eles

Esse ai tem todos os cavaleiros liberados? O meu Bravos Soldados veio com um Voucher que liberava o Shion de Áries com a armadura de ouro que ainda valia, mas infelizmente esse jogo tem dezenas de cavaleiros que não dá para jogar mais nem por DLC

Apesar do Bravos Soldados ser traduzido, a dublagem é a original japonesa, mas tem uma curiosidade que o dublador japonês do Seiya fala Sainto Seiya! E fala Bravos Soldados! Em português mesmo

Nesse Alma dos Soldados os personagens vão liberando durante o jogo, deve ter DLC com outras versões de armaduras e tal mas pelo menos os personagens propriamente dito eu acho que libera tudo (ou quase tudo) comprando com os pontos que vai ganhando à medida em que joga.

Menos mal... Achei sacanagem no Bravos Soldados vários personagens serem DLC e agora nem dá mais para comprar eles

Carrier, Dreamcast


Carrier é um survival horror lançado em 2000 exclusivamente para Dreamcast. O jogo acontece em um barco enorme, com múltiplos andares e dezenas de salas. Não sabemos o que aconteceu com a tripulação, mas a maioria está morta ou se transformou em bixos pra lá de esquisitos. Não temos os famosos zumbis (se bem que um particularmente parece ter saído de The House of the Dead), mas seres meio animais meio humanos, ou plantas e humanos.

É claro que em um ambiente desse tamanho o vai e vem entre salas, corredores e elevadores é constante: procura chave aqui, abre a porta trancada, pega o cartão ou código, etc etc, mas até que o jogo não cansa tanto pois não exige que adivinhamos as coisas como em Blue Stinger (que já comentei aqui), tudo é mais ou menos óbvio. É claro que usei um guia mas mesmo assim foram 9 horas pra terminá-lo, mas a maior parte do tempo estamos correndo de um lador para o outro pelo labirinto de salas e andares. Os inimigos e os chefes não oferecem grandes desafios, só alguns tiros no lugar certo e já eram. Aliás é possível acertar os inimigos em membros diferentes, o que é um interessante exercício para descobrir como destruí-los mais rapidamente. Ainda contamos com um óculos que detecta quando uma pessoa está infectada, e que ajuda a ver inimigos a distância (e sim é necessário usá-lo com frequência).

Eu diria que a maior dificuldade é a câmera: ela é fixa e nos coloca em situações de perigo com uma certa frequência. Sabe quando você entra em uma sala, a câmera está mostrando seu personagem de frente e não é possível saber o que vem adiante? Acontece direto e dficilmente temos tempo de reagir antes de sermos atacados. Aliás assim era a câmera do Blue Stinger original japonês, que foi mudada para uma câmera por trás do personagem na versão lançada no resto do mundo. Enfim, é algo bem chato.

Gráficos bacanas mas sem variedade, estamos dentro de um navio então é tudo cinza ou escuro. Os cenários são em 3D o que faz uma boa diferença (lembrem que na época os Resident Evil não tinham cenários em 3D até o Code Veronica). Isso nos permite interagir com eles e ajuda na imersão.

Não sou especialista no gênero mas daria um 6 de 10 para Carrier. É um jogo regular e com uma história simples, com alguns sustos aqui e alí e uma dificuldade moderada. Ele foi lançado um mês antes de Code Veronica, o que provavelmente não ajudou o jogo a se popularizar. Uma sequência estavam em desenvolvimento mas nunca foi lançada...


Imagens da internet

Mr. Driller, Dreamcast

Jogo de puzzle onde controlamos o tal Mr. Driller e perfuramos blocos coloridos para tentar chegar ao fim do poço a tempo. É uma conversão de arcade, curto e simples.

Terminei Super Mario 64 no Switch, na coletânea Mario 3D All Stars. A versão definitiva de jogar (oficialmente) o clássico, ja que pelo menos botaram o jogo em 720p e refizeram os elementos 2D. Joguei usando o Tribute64, controle sem fio da Retro-bit para o N64 que funciona tanto no console original quanto no Switch.



Clássico atemporal, sei lá quantas vezes já zerei Mario 64 na vida e nunca enjoo

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