Jogatina Sega Brasil - Terminados 2022

[overday]

Zerei um jogão de Super Ni***ndo, Mario is Missing. Enquanto jogos comuns são apenas perda de tempo e corroem a mente dos jovens, este é uma aventura educativa que aproveita para divertir e ensinar ao mesmo tempo. Agora sou um expert sobre geografia mundial e características mais importantes das maiores cidades do mundo

[Odin]

Caramba, esse jogo é tão bom que além de jogar, o cara precisa estudar inglês e geografia

[Jair]

Captain Command, Arcade

Clássico da Capcom nos arcades, que recebeu uma conversão pra Snes na época (e nada pro Mega, típico da época também).

[Jair]

God of War, PS3

Originalmente lançado para PS2, God of War foi lançado em uma coleção para PS3 junto com o segundo jogo. Ambos passaram por uma requentada, deixando os gráficos com resolução mais alta e com taxa de quadros mais estáveis (e indo de 30 para 60 fps). O jogo é muito bom e graficamente impressionante, eu já havia jogado o 3 no PS3 mas essa versão me impressionou, é algo que me colocou a pensar na diferença gráfica entre o Dreamcast e o Ps2, o que é injusto já que o DC não teve seu potencial explorado.

Para o meu gosto atual ele é só um pouco longo demais. Button smashing por 10 horas é algo que cansa, apesar dos desenvolvedores nos colocarem em diversos puzzles e mazes (mesmo não sendo muito difíceis), lá pro final eu já estava cansado.

Jogo fantástico, agora vou descansar os dedos e um dia eu volto para o segundo.

[overday]

Black Bird, joguinho indie pra Switch que copia a fórmula de Fantasy Zone. É exatamente o mesmo esquema, um shoot 'em up lateral onde você pode se mover para ambos os lados em uma fase circular e precisa destruir todas as bases para passar de fase. A história (desnecessária em um jogo desse tipo, mas enfim) é meio confusa, não tem texto nenhum, só umas ceninhas entre as fases que não explicam direito o que está ocorrendo então é meio interpretativo, mas é sempre uma menininha se ferrando de alguma forma e no fim do jogo aparece ela sendo queimada em uma fogueira, eu hein.



Outro indiezinho que zerei é Battle Axe, é um hack and slash bem arcadão, apenas 4 fases e uma "ficha", se perder as 3 vidas é game over e volta desde o início. Demorei algumas tentativas até conseguir zerar, mas tá feito.



Por fim, o mais recente que zerei é a remasterização de Quake. Nunca zerei o original lá na época do PC (ou dos ports que teve para os consoles) então foi uma experiência nova pelo menos. O remaster roda a 4K e 120fps, uau quanta tecnologia e no fim das contas o fim do jogo é uma tela estática com um texto genérico (normal para jogos da id).