Assault City foi um dos primeiros jogos que eu joguei e o primeiro jogo que tive, além do jogo na memória.
No jogo, a cidade é dominada por robôs, e você é o único que possui uma arma realmente eficaz contra eles. Sua missão é exterminar todos os robôs e restaurar a paz na cidade. É um dos últimos jogos que utilizam a pistola laser. É uma pena que foram tão poucos os jogos lançados.
Todo o desfecho do jogo é mostrado no início, entre as fases e no final. Mas o texto e as imagens ficam muito pouco tempo na tela, principalmente na introdução. Ou seja, tem que ler muito rápido.
No início do jogo há uma prática de tiro, que determinará a dificuldade do jogo, de acordo com o seu desempenho. O nível de dificuldade varia de 0 a 3. Joguei na dificuldade 2, onde o jogo já começa a ficar complicado. A medida que passa de fase, a dificuldade aumenta um pouco. Os chefes são fáceis de derrotar, inclusive o chefe final. Até a quinta fase aparecem itens que aumentam o poder de fogo da arma e recuperam o medidor de energia, além de um, mais raro, que elimina todos os robôs da tela.
Os gráficos em geral são razoáveis, mas a quarta fase possui ótimos gráficos. Os sons são muito bons. As músicas são boas, sendo que algumas são até bonitas.
É um bom jogo, principalmente para quem gosta de jogos de tiro.
Se tivesse visto à época esse jogo rodando em um quiosque sem controles, com essa arte da capa, com essa história da contracapa, com essa intro e title screen, com essa música e com esse parallax comendo solto na demonstração... seria difícil me segurar.
