O motivo disso é terem mudado o conteúdo das cápsulas dos melhoramentos da armadura. Por exemplo, o Dash agora está no estágio do Flame Mammoth, onde originalmente o tiro melhorado estava; por isso, a lógica agora dita começar por ele ao invés do Chill Penguin, visto que para pegar o capacete (onde antes havia o dash) o melhoramento do pé é necessário. Só que com isso, você precisa voltar ao estágio do FM depois de passar pelo CP para pegar o coração, já que a lava ainda vai estar ativa na sua visita aqui. Isso quebra muito da lógica e do costume de anos, então não é raro eu me perder e ter que voltar em estágios por conta de umas besteiras dessas.
De resto, o jogo é muito bom, mas não melhor que o original. Muito disso se deve ao fato do jogo ter ficado mais fácil ao ser refeito. Um bom exemplo é a luta contra o Boomer Kuwanger, ele usa sempre o mesmo ataque após ser acertado pelo Homing Torpedo - era era bem mais imprevisível no original. Até o Spark Mandril, que era o chefe mais bobo de se matar, consegue apresentar menos dificuldade ainda nesta versão, ele nem chega a atacar ou mesmo sair do lugar se você usar a arma certa. As próprias formas do Sigma ficaram mais fáceis, desta vez eu matei as três fases de brincadeira com um simples hadouken em cada - na versão de SNES era complicado conseguir acertar a segunda fase e quase impossível a terceira nessa tática.
O desafio das fases em si também parece facilitado (principalmente se você usar o Storm Tornado o jogo todo no lugar da arma normal) no que tem de comum com o MMX de origem, um par de inovações de design aqui e ali ainda tentam te assustar mas no fim são plenamente superável. As animações adicionais são bem legais, principalmente o "curta" que conta a origem do Sigma. É um dos jogos obrigatórios da plataforma, principalmente pelo adicional de se jogar com o Vile.
