"Sugar e ser sugado pelo amor (...) um gozo de fusão difusa transfusão (...)"

Carlos Drummond de Andrade



Traduzindo: não há nada como um bom boquete.



[]s

O Drumma era um safadinho... Aliás, um capítulo pouco conhecido da biografia dele é meio que ser responsável acidentalmente pelo sucesso/aceitação dos Trapalhões, sabiam dessa?

Hmmm... não.

[]s

Sério mesmo. Nos primórdios, a mídia ou metia o pau ou ignorava o humor deles. Aí, o Drummond solta numa entrevista na Veja em 1980 que era fã do programa. Parece que houve um outro episódio também em que um repórter da Folha ligou para a casa dele num domingo à noite para entrevistá-lo e a empregada disse que ele não poderia atender, já que estava assistindo aos Trapalhões. Foi o suficiente para um monte de intelectuais/formadores de opinião admitirem que também assistiam e de repente o quarteto ficou cult-pop