#todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017/2018?
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?
Esse game foi o primeiro cartucho que ganhei do meu pai, me gabava de jogar um jogo de 7 anos tendo 6, criança tola eu era...
Eu sempre curti esse jogo, achava ele muito bom para um 8 bits e não sei porque cargas dágua nunca dei ligança pro de Mega Drive, acho que o de Máster System sempre foi mais forte na lembrança.
Esse game até rola replay depois de um tempo, não envelheceu tão mal assim como muitos da plataforma, ainda mais se baseando num filme.
Boa zerada Giga! E aí, qual o próximo da lista?
Enviado de meu victara usando Tapatalk
Eu sempre curti esse jogo, achava ele muito bom para um 8 bits e não sei porque cargas dágua nunca dei ligança pro de Mega Drive, acho que o de Máster System sempre foi mais forte na lembrança.
Esse game até rola replay depois de um tempo, não envelheceu tão mal assim como muitos da plataforma, ainda mais se baseando num filme.
Boa zerada Giga! E aí, qual o próximo da lista?
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Se estiver alguma palavra maluca digitada nos meus posts , culpem o corretor ortográfico do Android.
DMN_Sonic, Always Rockin' the games
Veja meu site para modificações, minha coleção e muitas outras loucuras dos games!
http://www.dmnsonic.url.ph
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?
O próximo acabou de ser zerado.
The Terminator
Juro por deus, não sei nem por onde começar o review desse jogo
É o tipo de review que, na minha opinião, somente o Xisto consegue reunir palavras suficientes para descrever, sem xingar muito, o grande pedaço de ostra de cachorro mole que esse jogo é. (droga, não queria falar assim, mas não consigo, não tem como!). Felizmente, a censura automática do fórum impede que se fale muitos palavrões... porque olha... vou te contar, esse joguinho é uma ostra das grandes, daquelas enormes!
The Terminator
Juro por deus, não sei nem por onde começar o review desse jogo
É o tipo de review que, na minha opinião, somente o Xisto consegue reunir palavras suficientes para descrever, sem xingar muito, o grande pedaço de ostra de cachorro mole que esse jogo é. (droga, não queria falar assim, mas não consigo, não tem como!). Felizmente, a censura automática do fórum impede que se fale muitos palavrões... porque olha... vou te contar, esse joguinho é uma ostra das grandes, daquelas enormes!
Como dizia o velho deitado, há malas que vão para Belém.
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?
Muito bom! O Predator 2 eu confesso que nunca zerei, a paciência não deixou na época e nunca mais tentei o dito. E o Terminator versão Master me é inédito, não só não joguei como nem sequer vi um cartucho do mesmo de perto. Só fui descobrir a existência dele graças à lista.
- Melanogaster
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?
Nossa... é cada granada que o Gigacom tem desarmado no dente que chega dar dó. Parabéns pela disposição!
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?
Rapaz, cês tem que me ver jogando Assim vendo só a fotinha do final parece que é mole, mas nada. Vou jogando e xingando, praguejando, chorando, pedindo ajuda, rezando, pulando, sofrendo junto com o personagem. E são vááááááaáááááááaááááááááaáááááaáááaárias tentativas pura emoçãoMelanogaster escreveu: ↑Dom Mai 14, 2017 6:45 pm Nossa... é cada granada que o Gigacom tem desarmado no dente que chega dar dó. Parabéns pela disposição!
E como já tava empolgado, peguei outro muito massa!!!
Ninja Gaiden
Sinônimo de jogo difícil? Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim!!! Ninja Gaiden (Ninjyia Gaiden no Master System) segue essa linha de game insano, ação initerrupta e muitas, muuuuuuitas mortes.
Porém, vemos aqui um caso curioso.
Os Ninja Gaiden de NES são pérolas, não há o que pôr de defeito neles. Claro, as milhares de armadilhas estrategicamente colocadas para matar o Ryu fizeram e ainda fazem muita gente quebrar controles e chorar pedindo colo. Aqui no Master, temos a mesma mecânica vista nos games do NES, porém nem de longe as armadilhas são tão numerosas quanto. No Master o game está mais fácil, acessível, de modo que é possível zerar ele numa tacada só.
São ao todo 7 fases, onde Ryu Suzuki Hayabusa 1300CC, deve recuperar o Bushido (um suposto objeto mágico que é protegido pela casta dos ninjas dragões). Logo de cara, na primeira fase, a gente encara um cenário completamente diferente do que vemos no NES: efeitos de luz, sprites desenhados quase tão bem quanto a aquarela de Castle of Illusion, sonzinho com mais canais, sem ruídos agudos e ensurdecedores. É tipo... uma evolução da água pro vinho, é como se fosse um jogo de outra geração de video games!
Ryu tem mais quadros de animação, a jogabilidade tá melhor calibrada, os inimigos são mais bem animados. Tudo é muito melhor, com mais definição e bem mais refinado no Master System. E os cenários... ah... os cenários... cada fase é um colírio para os olhos! Essa versão é umas mil vezes mais bonita do que vemos no NES e até mesmo no reboot do SNES. O áudio então está impecável! A trilha sonora é bastante parecida com a dos games de NES, só que com som mais claro, quase cristalino no Master.
Sério, não é fanboysse, tô falando de modo imparcial.
Quanto a mítica dificuldade do game... bem, quem já zerou ou chegou perto de zerar qualquer Ninja Gaiden de NES vai se sentir num paraíso aqui. Como disse, há armadilhas mas são menos numerosas, os controles respondem um pouquinho melhor e felizmente o efeito maldito do respawn visto no NES não é tão agressivo aqui no Master. Sim, há respawn, mas não do tipo "um passo pra trás e todos de volta" como no NES. Logo, a brincadeira fica mais prazerosa e menos frustante.
Esse é um dos pouquissimos jogos de Master que possuem cut-scenes, e felizmente temos com abundância aqui! Detalhe que as cut-scenes do game não são animadas como no NES, são todas estáticas, sem conseguir passar emoções tão bem quanto nos capítulos anteriores. Logo, a sensação do que está acontecendo recai muito no texto das cut, onde diga-se de passagem rola um ingrês meio estranho, logo, nesse quesito não mudou tanto quanto no nintendinho.
Minha experiência particular com esse game começou quando comprei esse cartucho do Dadá há alguns anos atrás. Antes dele anunciar o game, nem sabia que tinha Ninja Gaiden para Master System. Fiquei surpreso com o jogo, porém nunca dei atenção de verdade pra ele. Mas, com o desafio posto pelo Xisto resolvi visitar esse jogo e ver no que dava. Como estava afiado pela jogatina que já havia conduzido no NES, não tive grandes dificuldades e zerei rapidinho, mas não sem morrer várias vezes e pegar muitos continues. Faz parte.
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?
Não tô dando conta de atualizar na mesma velocidade que o Giga tem zerado esses jogos, caramba!
- Gigacom
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?
Review de Terminator... Agora sim!!!
Terminator
Como falar desse jogo sem apelar para preconceitos de youtubers net afora?
Pois é... pensei bastante. Então, resolvi investigar um pouco mais esse game, sua péssima fama e analisar de modo imparcial esse jogo.
Quando peguei Terminator para brincar, fiquei muito empolgado. Oras, a série Exterminador é uma das minhas preferidas do cinema, tenho os filmes todos em blue-ray (exceto o Extermindor 3, esse é um cocozinho sem vergonha) e o livro. Ok, não sou um viciado vidrado fã-boy, mas gosto da série, tenho prazer de ver e rever os filmes sem nunca enjoar.
Ao ligar o console com o Terminator via Everdrive, ver aquela apresentação inicial igual ao do filme de 84 foi sensacional. A primeira fase, antecipada com uma cut-scene mostrando um campo de guerra apocalíptico, dominado por maquinas em uma noite tenebrosa, iluminada pelas explosões, brilho das turbinas dos caçadores aéreos e de vários holofotes que equipam as maquinas de extermínio, mostra a humanidade, ao menos o que resta dela, sendo sistematicamente caçada e exterminada impiedosamente, initerruptamente. A resistência além de sobreviver, tem como estratégia o ataque as máquinas, promovendo ações de destruição de fábricas automatizadas e centrais de comando e controle da SkyNet (PS.: ainda tenho que escrever sobre a SkyNET, que nasceu numa fusão da SkyGato e GatoNET nas favelas do Rio de Janeiro em um servidor de sinal pirata para as casas onde a milícia domina).
Esse clima é sufocante, angustiante, desesperador. A resistência luta com o que tem, onde seus soldados, fragéis humanos, enfrentam terríveis máquinas humanoídes mais resistentes que tanques de guerra.
Bem, o ínicio do game Terminator para Master System começa bem assim. Kyle Reese recebe uma missão que é mostrada em uma cut-scene, com legendas que passam tão rápido quanto os créditos do Jornal Nacional em dia de jogo do Brasil. O máximo que consegui ler, nas diversas jogadas do game, foi alguma coisa com "resistência... bomba... nos robôs". Ponto. Sério, não dá para ler mais que isso. Aliás, em todo o jogo os textos são exibidos assim, em flashes. Aparentemente, quem programou o game esqueceu que os jogadores são pessoas, e não máquinas capazes de captar imagens, processá-las e tomar decisões em um átimo de segundo como um T800 faz.
De todo modo, o ínicio do jogo me encantou. Gráficos no capricho, um caçador tacando bomba logo de cara, Kyle precisando correr bem rápido em busca de abrigo. Ele invade uma base da SkyNet e de imediato enfrenta os T800, sendo que Kyle leva consigo apenas granadas. Aqui começa a frustração. Os T800 aparecem sem parar, a cada robô destruído surge outro novinho e automaticamente no cantinho da tela. A animação do nosso herói jogando a granada é angustiante... ele faz uma parábola enorme, girando o braço por trás, passando por cima da cabeça e lançando a granada a frente. É como se cada granada pesasse uns 5 quilos. Lembra muito a cena do filme onde Kyle esta chochilando dentro de um carro roubado, e ele sonha com uma missão semelhante no futuro, onde ele e uma colega lançam granadas para desativar um caçador. Ela, infelizmente, demora meio segundo a mais que ele na hora de lançar a granada (da mesma forma como no jogo, onde Kylle demora horrores para fazer isso) e é vaporizada pela máquina.
A base da primeira fase é quase um labirinto. Não há indicação para onde se seguir, você apenas vai indo esperando encontrar a saída. Curiosamente, a rom que estava utilizando ou tá bugada ou sei lá o que, pois nessa fase em uma ROM normal, Kyle vai jogando granadas até conseguir pegar um fuzil e daí empata a briga com os exterminadores, enquanto arma uma bomba que destrói a base, desativando uma torre automática bem no final, que impede Kyle de fechar a fase sem antes destruir a base. Pois bem, a dita ROM que usei não tem arma pro Kylle pegar e nem bomba para ser armada. A torre fica disparando sem parar e só consegui passar por ela por conta de um glitch interessante - pulava depois do tiro de costas pra torre, levava um disparo no furico e Kyle, pela pancada, ia para trás em direção ao pé da torre. Assim, passei de fase (mas não sem antes morrer umas trocentas vezes nessa maldita parte). Peguei outra ROM, e nessa sim aparece a arminha e a bomba que desativa tudo.
Depois da primeira fase, o jogo se desenvolve ultra rápido. Temos novamente um textão na tela que antecede a segunda fase, onde podemos ler através de técnicas de leitura dinâmica, que Kyle foi mandado para o passado (1984) a fim de encontrar Sarah Connor e protegê-la de um T800 enviado pela SkyNet para assassina-la.
Assim como no filme, ele dá uma olhada em uma lista telefônica e encontra várias Sarah Connor na cidade, sendo que o T800 fez a mesma coisa. Ambos, exterminador e salvador, não tem muito mais detalhes sobre a vida de Sarah. Nome do meio, endereços onde morou, locais de trabalho... tudo fora destruído nos primeiros ataques da SkyNet em 1997. Porém, há dois únicos registros: o T800 sabe que Sarah tem uma protese de titânio na perna esquerda (e a SkyNet descobriu isso em restos de registros médicos da cidade de Los Angeles), enquanto que Kyle possui uma foto de Sarah, entregue a ele por seu filho John Connor. Logo, ambos precisam sair pela cidade em busca de todas as Sarah. No filme, Kylle a encontra primeiro e fica de butuca, apenas seguindo Sarah, pois não sabe em que forma o Exterminador irá aparecer (se na aparência do Shwarzeneger ou um outro qualquer).
Voltando ao jogo... Kyle precisa chegar a boate Tech Noir a fim de proteger Sarah. Na fase, há um boneco punk e um boneco policial, que assim como os T800 da primeira fase, aparecem sem parar a cada passo de Kyle ou inimigo morto. Só que a coisa é tão chata que você tem que andar e atirar ao mesmo tempo, pois os inimigos não param de aparecer! O foda é que toda vez que Kylle atira ele para, segura a arma e solta chumbo. É um para e anda infernal, e nisso se resume todo o resto do jogo (inimigos demais, tiros initerruptos intercalados por micro passos). Felizmente, as fases são extremamente curtas, fechar as fases leva coisa de um minuto e meio em média. E pra ajudar, na segunda fase Kylle já aparece armado com uma 12 que faz barulho de sub-metralhadora. No filme, Kylle rouba uma 12 enorme dum carro de policia, serra o apoiador de madeira, amarra a espingarda com um barbante em seu braço e a esconde em seu sobretudo. No game, vemos a representação de Kylle igual ao filme: sobretudo, calças e tênis brancos.
Mais uma vez, na segunda fase, não há indicações claras de onde e para que lado seguir. Como os inimigos não param de aparecer, você segue loucamente por qualquer lugar que lhe dê uma folga e tempo para respirar. Acaba que o jogador encontra a direção para a Tech Noir, apontada por uma plaquinha bem no final da segunda fase. Porém, há um ponto importante aqui: entre a cena 1 e 2 desta fase, no final da cena 1, você está no topo de um prédio. Como não há placas ou sinais ou o que quer que seja, eu mesmo fiquei zanzando várias vezes pela fase até morrer por conta do tempo, quando enfim descobri que, no topo de um prédio, quando a tela para de dar o scrooling pra direita, bem, basta encostar ali no cantinho que pimba! O personagem vai pra cena 2! Cara, e isso se repete no jogo, é um saco! O jogador fica perdido!!!
Ok... quando enfim chegamos à TechNoir, encontramos uma boate até bem desenhada, com vários dos elementos que vemos na cena do filme. Pista de dança, junkebox... no game aparecem alguns arcades. Não lembro de ter arcades na TechNoir do filme... de todo modo, é a primeira vez que encontramos o T800 personificado pelo Shwarzeneger. O sprite desse T800 é bem maior que os demais que encontramos na primeira fase. Assim como no filme, o T800 não pode ser destruído, porém Kylle vai atirando nele com sua metralhadora 12 automática municiada com balas 9mm parabelum. O truque é simples, ir atirando agachado no robozão, sendo que a cada 1 disparo e meio, o robô é jogado pra trás. Repetindo a ação (baixa, atira, robô pra trás, você pra frente, baixa, atira...) você consegue empurrar o T800 pro final da fase e aí PAM!!! Cut-scene relâmpago com textos ultra rápidos igual script de inicialização do Windows 7 em modo de segurança sem rede.
Bem... o que vemos na cut-scene é Sarah perguntando porque ela e não uma outra qualquer, Kylle tentando explicar que ela é a mãe do líder da resistência e que é mãe do filho que ainda não nasceu e que a SkyNet enviou o T800 para matá-la e que isso e aquilo e zas-zas. Isso, é o que pude abstrair da cut e das poucas palavras que deu pra ler, o resto é conhecimento meu sobre o filme.
Na fase seguinte, Kylle está na cadeia. O T800 invade a parada para pegar a Sarah, e na confusão Kylle, no jogo, pega sua arma e seu sobretudo de volta e sai a procura de Sarah. Mais uma vez, jogo e filme se casam nesse aspecto, ambos tentam chegar na Sarah primeiro. De novo não temos orientação de onde e pra que lado seguir. Nesse caso, para mim, como o jogo estava seguindo a mesma linha do filme, entendi que deveria evitar um encontro com o exterminador (que fica atirando feito louco pra todo lado) e encontrar a Sarah para dar o fora dali. A lógica deu certo. Fui atrás da Sarah e ignorei o T800. Os punks e policiais da segunda fase aparecem aqui também.
Na primeira parte, até que dá para chegar ao final sem muitos problemas. Seguindo reto pra esquerda, se dá de cara numa porta indicando uma passagem para outra parte da fase. Na segunda parte, quando enfim se chega no terraço do prédio, aparece um helicóptero que fica lançando bombas na sua moringa. Quando você chega no final do terraço a tela para de dar scrooling. Não há indicações para onde ir, o cenário "acaba" abruptamente. Não há uma portinha como na cena anterior ou coisa que o valha. Só depois de muito zanzar é que entendi que, assim como no topo do prédio da segunda fase, é preciso encostar no final do cenário. Quando se faz isso... PAM! Você é teleportado abruptamente para a última parte da fase.
Poxa... é curioso, em todo o game não há telas de transição. Tudo é no susto, abrupto, na base do "tira que meu pai chegou". Continuando...
Zanza, atira, para, atira, zanza, atira, para, atira. O respwan dos inimigos é sufocante. Tira toda a graça do jogo. Enfim, chegamos em uma parte onde está lá, o T800 atirando sem parar, e como na boate, damos uns tiros para afastar o robô e entramos na sala onde Sarah está presa. Quando o boneco do Kylle chega perto da Sarah... PAM!!! Cut-scene!!! Tudo num flash!
Ultima fase, ato final. Aqui o jogo destoa um bucado do filme. Estamos numa fábrica high tech que fábrica sabe deus o que, e nela temos: um timer minusculo e dois T800 sem a cobertura de pele e músculos. Um deles dá para matar, o outro não. Não há indicações ou dicas de onde se seguir... nas primeiras tentativas, encontrava sempre o T800 que fica abaixo, no fundo da fase, e morria pelo tempo. Depois, encontrei um outro caminho, super-ultra-incrivelmente curto pela direita, onde se esbarra num outro T800 que esta perto de um fazedor de massa de pizza gigante.
Ali sim, é o ponto final da fase. Basta descer a escada e ficar atirando sem parar no exterminador, até que eventualmente ele "cai" entre as prenssas do fazedor de massa de pizza e aí... PAM!!! CUT-SCENE ULTRA RELÂMPAGO FROM HELL DOS INFERNO! Vem um textão, o jipinho da Sarah e os créditos do final. Mano, ainda bem que tava com o celular do lado e já preparado pra tirar foto, porque foi por muito pouco que não consegui fotografar o final.
Depois disso tudo, de toda essa experiência, e analisando com mais calma o que de fato é brincar com esse jogo, digo o seguinte:
O jogo em si é fácil se você pega as manhas dele. Fácil, ultra fácil. Mole mesmo, mais mole que maria mole. Sério, ele não é difícil, é apenas sem graça mesmo e lhe exige dominar o atira-para-agaixa-atira-anda...
As fases são muito curtas, os inimigos ficam aparecendo sem parar porém são poucos. Um T800 Shwarzeneger, outro T800 da primeira fase, um punk, um puliça, um T800 sem pele e um drone chato lá na fábrica, um helicoptero e o caçador aéreo. Só.
Apesar disso, os gráficos dos cenários são até bem competentes. As fases são bonitas porém mal elaboradas, e isso ajuda a estragar a graça do jogo. As cut-scenes são extremamente curtas, e os personagens são desenhados de modo bem estranho... o formato do rosto, as expressões... é como aquela pintura de Jesus que a tia fez ao tentar restaurar a obra Ecce Homo. Ou seja, os desenhos é como se fossem borrados, desfigurados... ruins mesmo.
A ação em todo o game consiste em parar, atirar, abaixar, andar, parar, atirar, abaixar, andar, atirar... e só. Não dá para dizer apenas que é ruim, porque no final das contas é apenas sem graça mesmo, um picolezão de chuchu.
Mas... em um primeiro contato, o game assusta. Você tem apenas uma vida, um timer miserável de curto que lhe mata ao chegar a zero, armas inecifientes, inimigos demais e jogabilidade ruim (tente fazer Kylle pular numa plataforma... é sofrível). O sistema de dano é bruto: uns tiros ou petelecos são capazes de matar. Porém, esse sistema não é preciso. Houve momentos em que o Kylle levou uma bomba na moringa e deu dano zero, como se tivessem batido na cara dele com um tubinho de Nerf. Outras, bastou ele cheirar a fumaça da explosão da bomba que empacapou no chão no mesma hora. Vai entender...
Não há transições entre as telas, cenas, fases... tudo é abrupto, imediato. Desde o começo até o fim do jogo, as transições são tão rápidas que mal dá para acompanhar o que está acontecendo no jogo.
A sensação é de que faltam elementos no jogo. Diria que a direção do game foi ruim. O roteiro do game tá legal, ele acompanha muito bem o filme, porém a construção do game e o casamento deste com o roteiro é bem deficiente, como se fossem um casal que não se entendem, não falam a mesma lingua. Se esse fosse o único game do Terminator, diria que não foi dedicado tempo ou trabalho suficiente para azeitar as fases, ação e cenários do jogo. Porém, esse mesmo Terminator aparece dessa mesmissima forma no NES. Aliás... são jogos praticamente identicos (NES e Master).
EDIT: me enganei aqui, o Terminator de NES é diferente, só que bem pior que o do Master
Na minha opinião, Terminator é um jogo que tinha tudo para ser promissor, porém falhou em sua execução. Sem mais a dizer.
Minhas notas:
Gráficos: 9 (sim, são bem desenhados)
Jogabilidade: 5
Som: 7
Desafio: é como pisar em cocô de cachorro... Desagradável.
Terminator
Como falar desse jogo sem apelar para preconceitos de youtubers net afora?
Pois é... pensei bastante. Então, resolvi investigar um pouco mais esse game, sua péssima fama e analisar de modo imparcial esse jogo.
Quando peguei Terminator para brincar, fiquei muito empolgado. Oras, a série Exterminador é uma das minhas preferidas do cinema, tenho os filmes todos em blue-ray (exceto o Extermindor 3, esse é um cocozinho sem vergonha) e o livro. Ok, não sou um viciado vidrado fã-boy, mas gosto da série, tenho prazer de ver e rever os filmes sem nunca enjoar.
Ao ligar o console com o Terminator via Everdrive, ver aquela apresentação inicial igual ao do filme de 84 foi sensacional. A primeira fase, antecipada com uma cut-scene mostrando um campo de guerra apocalíptico, dominado por maquinas em uma noite tenebrosa, iluminada pelas explosões, brilho das turbinas dos caçadores aéreos e de vários holofotes que equipam as maquinas de extermínio, mostra a humanidade, ao menos o que resta dela, sendo sistematicamente caçada e exterminada impiedosamente, initerruptamente. A resistência além de sobreviver, tem como estratégia o ataque as máquinas, promovendo ações de destruição de fábricas automatizadas e centrais de comando e controle da SkyNet (PS.: ainda tenho que escrever sobre a SkyNET, que nasceu numa fusão da SkyGato e GatoNET nas favelas do Rio de Janeiro em um servidor de sinal pirata para as casas onde a milícia domina).
Esse clima é sufocante, angustiante, desesperador. A resistência luta com o que tem, onde seus soldados, fragéis humanos, enfrentam terríveis máquinas humanoídes mais resistentes que tanques de guerra.
Bem, o ínicio do game Terminator para Master System começa bem assim. Kyle Reese recebe uma missão que é mostrada em uma cut-scene, com legendas que passam tão rápido quanto os créditos do Jornal Nacional em dia de jogo do Brasil. O máximo que consegui ler, nas diversas jogadas do game, foi alguma coisa com "resistência... bomba... nos robôs". Ponto. Sério, não dá para ler mais que isso. Aliás, em todo o jogo os textos são exibidos assim, em flashes. Aparentemente, quem programou o game esqueceu que os jogadores são pessoas, e não máquinas capazes de captar imagens, processá-las e tomar decisões em um átimo de segundo como um T800 faz.
De todo modo, o ínicio do jogo me encantou. Gráficos no capricho, um caçador tacando bomba logo de cara, Kyle precisando correr bem rápido em busca de abrigo. Ele invade uma base da SkyNet e de imediato enfrenta os T800, sendo que Kyle leva consigo apenas granadas. Aqui começa a frustração. Os T800 aparecem sem parar, a cada robô destruído surge outro novinho e automaticamente no cantinho da tela. A animação do nosso herói jogando a granada é angustiante... ele faz uma parábola enorme, girando o braço por trás, passando por cima da cabeça e lançando a granada a frente. É como se cada granada pesasse uns 5 quilos. Lembra muito a cena do filme onde Kyle esta chochilando dentro de um carro roubado, e ele sonha com uma missão semelhante no futuro, onde ele e uma colega lançam granadas para desativar um caçador. Ela, infelizmente, demora meio segundo a mais que ele na hora de lançar a granada (da mesma forma como no jogo, onde Kylle demora horrores para fazer isso) e é vaporizada pela máquina.
A base da primeira fase é quase um labirinto. Não há indicação para onde se seguir, você apenas vai indo esperando encontrar a saída. Curiosamente, a rom que estava utilizando ou tá bugada ou sei lá o que, pois nessa fase em uma ROM normal, Kyle vai jogando granadas até conseguir pegar um fuzil e daí empata a briga com os exterminadores, enquanto arma uma bomba que destrói a base, desativando uma torre automática bem no final, que impede Kyle de fechar a fase sem antes destruir a base. Pois bem, a dita ROM que usei não tem arma pro Kylle pegar e nem bomba para ser armada. A torre fica disparando sem parar e só consegui passar por ela por conta de um glitch interessante - pulava depois do tiro de costas pra torre, levava um disparo no furico e Kyle, pela pancada, ia para trás em direção ao pé da torre. Assim, passei de fase (mas não sem antes morrer umas trocentas vezes nessa maldita parte). Peguei outra ROM, e nessa sim aparece a arminha e a bomba que desativa tudo.
Depois da primeira fase, o jogo se desenvolve ultra rápido. Temos novamente um textão na tela que antecede a segunda fase, onde podemos ler através de técnicas de leitura dinâmica, que Kyle foi mandado para o passado (1984) a fim de encontrar Sarah Connor e protegê-la de um T800 enviado pela SkyNet para assassina-la.
Assim como no filme, ele dá uma olhada em uma lista telefônica e encontra várias Sarah Connor na cidade, sendo que o T800 fez a mesma coisa. Ambos, exterminador e salvador, não tem muito mais detalhes sobre a vida de Sarah. Nome do meio, endereços onde morou, locais de trabalho... tudo fora destruído nos primeiros ataques da SkyNet em 1997. Porém, há dois únicos registros: o T800 sabe que Sarah tem uma protese de titânio na perna esquerda (e a SkyNet descobriu isso em restos de registros médicos da cidade de Los Angeles), enquanto que Kyle possui uma foto de Sarah, entregue a ele por seu filho John Connor. Logo, ambos precisam sair pela cidade em busca de todas as Sarah. No filme, Kylle a encontra primeiro e fica de butuca, apenas seguindo Sarah, pois não sabe em que forma o Exterminador irá aparecer (se na aparência do Shwarzeneger ou um outro qualquer).
Voltando ao jogo... Kyle precisa chegar a boate Tech Noir a fim de proteger Sarah. Na fase, há um boneco punk e um boneco policial, que assim como os T800 da primeira fase, aparecem sem parar a cada passo de Kyle ou inimigo morto. Só que a coisa é tão chata que você tem que andar e atirar ao mesmo tempo, pois os inimigos não param de aparecer! O foda é que toda vez que Kylle atira ele para, segura a arma e solta chumbo. É um para e anda infernal, e nisso se resume todo o resto do jogo (inimigos demais, tiros initerruptos intercalados por micro passos). Felizmente, as fases são extremamente curtas, fechar as fases leva coisa de um minuto e meio em média. E pra ajudar, na segunda fase Kylle já aparece armado com uma 12 que faz barulho de sub-metralhadora. No filme, Kylle rouba uma 12 enorme dum carro de policia, serra o apoiador de madeira, amarra a espingarda com um barbante em seu braço e a esconde em seu sobretudo. No game, vemos a representação de Kylle igual ao filme: sobretudo, calças e tênis brancos.
Mais uma vez, na segunda fase, não há indicações claras de onde e para que lado seguir. Como os inimigos não param de aparecer, você segue loucamente por qualquer lugar que lhe dê uma folga e tempo para respirar. Acaba que o jogador encontra a direção para a Tech Noir, apontada por uma plaquinha bem no final da segunda fase. Porém, há um ponto importante aqui: entre a cena 1 e 2 desta fase, no final da cena 1, você está no topo de um prédio. Como não há placas ou sinais ou o que quer que seja, eu mesmo fiquei zanzando várias vezes pela fase até morrer por conta do tempo, quando enfim descobri que, no topo de um prédio, quando a tela para de dar o scrooling pra direita, bem, basta encostar ali no cantinho que pimba! O personagem vai pra cena 2! Cara, e isso se repete no jogo, é um saco! O jogador fica perdido!!!
Ok... quando enfim chegamos à TechNoir, encontramos uma boate até bem desenhada, com vários dos elementos que vemos na cena do filme. Pista de dança, junkebox... no game aparecem alguns arcades. Não lembro de ter arcades na TechNoir do filme... de todo modo, é a primeira vez que encontramos o T800 personificado pelo Shwarzeneger. O sprite desse T800 é bem maior que os demais que encontramos na primeira fase. Assim como no filme, o T800 não pode ser destruído, porém Kylle vai atirando nele com sua metralhadora 12 automática municiada com balas 9mm parabelum. O truque é simples, ir atirando agachado no robozão, sendo que a cada 1 disparo e meio, o robô é jogado pra trás. Repetindo a ação (baixa, atira, robô pra trás, você pra frente, baixa, atira...) você consegue empurrar o T800 pro final da fase e aí PAM!!! Cut-scene relâmpago com textos ultra rápidos igual script de inicialização do Windows 7 em modo de segurança sem rede.
Bem... o que vemos na cut-scene é Sarah perguntando porque ela e não uma outra qualquer, Kylle tentando explicar que ela é a mãe do líder da resistência e que é mãe do filho que ainda não nasceu e que a SkyNet enviou o T800 para matá-la e que isso e aquilo e zas-zas. Isso, é o que pude abstrair da cut e das poucas palavras que deu pra ler, o resto é conhecimento meu sobre o filme.
Na fase seguinte, Kylle está na cadeia. O T800 invade a parada para pegar a Sarah, e na confusão Kylle, no jogo, pega sua arma e seu sobretudo de volta e sai a procura de Sarah. Mais uma vez, jogo e filme se casam nesse aspecto, ambos tentam chegar na Sarah primeiro. De novo não temos orientação de onde e pra que lado seguir. Nesse caso, para mim, como o jogo estava seguindo a mesma linha do filme, entendi que deveria evitar um encontro com o exterminador (que fica atirando feito louco pra todo lado) e encontrar a Sarah para dar o fora dali. A lógica deu certo. Fui atrás da Sarah e ignorei o T800. Os punks e policiais da segunda fase aparecem aqui também.
Na primeira parte, até que dá para chegar ao final sem muitos problemas. Seguindo reto pra esquerda, se dá de cara numa porta indicando uma passagem para outra parte da fase. Na segunda parte, quando enfim se chega no terraço do prédio, aparece um helicóptero que fica lançando bombas na sua moringa. Quando você chega no final do terraço a tela para de dar scrooling. Não há indicações para onde ir, o cenário "acaba" abruptamente. Não há uma portinha como na cena anterior ou coisa que o valha. Só depois de muito zanzar é que entendi que, assim como no topo do prédio da segunda fase, é preciso encostar no final do cenário. Quando se faz isso... PAM! Você é teleportado abruptamente para a última parte da fase.
Poxa... é curioso, em todo o game não há telas de transição. Tudo é no susto, abrupto, na base do "tira que meu pai chegou". Continuando...
Zanza, atira, para, atira, zanza, atira, para, atira. O respwan dos inimigos é sufocante. Tira toda a graça do jogo. Enfim, chegamos em uma parte onde está lá, o T800 atirando sem parar, e como na boate, damos uns tiros para afastar o robô e entramos na sala onde Sarah está presa. Quando o boneco do Kylle chega perto da Sarah... PAM!!! Cut-scene!!! Tudo num flash!
Ultima fase, ato final. Aqui o jogo destoa um bucado do filme. Estamos numa fábrica high tech que fábrica sabe deus o que, e nela temos: um timer minusculo e dois T800 sem a cobertura de pele e músculos. Um deles dá para matar, o outro não. Não há indicações ou dicas de onde se seguir... nas primeiras tentativas, encontrava sempre o T800 que fica abaixo, no fundo da fase, e morria pelo tempo. Depois, encontrei um outro caminho, super-ultra-incrivelmente curto pela direita, onde se esbarra num outro T800 que esta perto de um fazedor de massa de pizza gigante.
Ali sim, é o ponto final da fase. Basta descer a escada e ficar atirando sem parar no exterminador, até que eventualmente ele "cai" entre as prenssas do fazedor de massa de pizza e aí... PAM!!! CUT-SCENE ULTRA RELÂMPAGO FROM HELL DOS INFERNO! Vem um textão, o jipinho da Sarah e os créditos do final. Mano, ainda bem que tava com o celular do lado e já preparado pra tirar foto, porque foi por muito pouco que não consegui fotografar o final.
Depois disso tudo, de toda essa experiência, e analisando com mais calma o que de fato é brincar com esse jogo, digo o seguinte:
O jogo em si é fácil se você pega as manhas dele. Fácil, ultra fácil. Mole mesmo, mais mole que maria mole. Sério, ele não é difícil, é apenas sem graça mesmo e lhe exige dominar o atira-para-agaixa-atira-anda...
As fases são muito curtas, os inimigos ficam aparecendo sem parar porém são poucos. Um T800 Shwarzeneger, outro T800 da primeira fase, um punk, um puliça, um T800 sem pele e um drone chato lá na fábrica, um helicoptero e o caçador aéreo. Só.
Apesar disso, os gráficos dos cenários são até bem competentes. As fases são bonitas porém mal elaboradas, e isso ajuda a estragar a graça do jogo. As cut-scenes são extremamente curtas, e os personagens são desenhados de modo bem estranho... o formato do rosto, as expressões... é como aquela pintura de Jesus que a tia fez ao tentar restaurar a obra Ecce Homo. Ou seja, os desenhos é como se fossem borrados, desfigurados... ruins mesmo.
A ação em todo o game consiste em parar, atirar, abaixar, andar, parar, atirar, abaixar, andar, atirar... e só. Não dá para dizer apenas que é ruim, porque no final das contas é apenas sem graça mesmo, um picolezão de chuchu.
Mas... em um primeiro contato, o game assusta. Você tem apenas uma vida, um timer miserável de curto que lhe mata ao chegar a zero, armas inecifientes, inimigos demais e jogabilidade ruim (tente fazer Kylle pular numa plataforma... é sofrível). O sistema de dano é bruto: uns tiros ou petelecos são capazes de matar. Porém, esse sistema não é preciso. Houve momentos em que o Kylle levou uma bomba na moringa e deu dano zero, como se tivessem batido na cara dele com um tubinho de Nerf. Outras, bastou ele cheirar a fumaça da explosão da bomba que empacapou no chão no mesma hora. Vai entender...
Não há transições entre as telas, cenas, fases... tudo é abrupto, imediato. Desde o começo até o fim do jogo, as transições são tão rápidas que mal dá para acompanhar o que está acontecendo no jogo.
A sensação é de que faltam elementos no jogo. Diria que a direção do game foi ruim. O roteiro do game tá legal, ele acompanha muito bem o filme, porém a construção do game e o casamento deste com o roteiro é bem deficiente, como se fossem um casal que não se entendem, não falam a mesma lingua. Se esse fosse o único game do Terminator, diria que não foi dedicado tempo ou trabalho suficiente para azeitar as fases, ação e cenários do jogo. Porém, esse mesmo Terminator aparece dessa mesmissima forma no NES. Aliás... são jogos praticamente identicos (NES e Master).
EDIT: me enganei aqui, o Terminator de NES é diferente, só que bem pior que o do Master
Na minha opinião, Terminator é um jogo que tinha tudo para ser promissor, porém falhou em sua execução. Sem mais a dizer.
Minhas notas:
Gráficos: 9 (sim, são bem desenhados)
Jogabilidade: 5
Som: 7
Desafio: é como pisar em cocô de cachorro... Desagradável.
Como dizia o velho deitado, há malas que vão para Belém.
Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?
Se é idêntico ao NES é uma ostra
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?
Global Defense
Só para registro:
Outro dia escrevo o review, estou exausto depois de zerar essa praga.
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Outro dia escrevo o review, estou exausto depois de zerar essa praga.
Como dizia o velho deitado, há malas que vão para Belém.
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?
Eu tenho esse cartucho aqui e nem me atrevo a encarar... Jogar Global Defence só vale a pena pelo emulador e com save state, senão passa raiva
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?
Global Defense
Quando era apenas um pequeno, desdentado e fofinho Kilobyte, ficava olhando os posters que vieram junto com meu Master System. Ficava horas analisando cada foto dos grandes lançamentos da TecToy, enquanto comia algumas rosquinhas Mabel. Dentre eles, um que lembro bem porém nunca me encantou era Global Defense. Aquela imagem no espaço com um planeta ao fundo, o satélite marromeno tomando a cena e alguns inimigos, não inspiravam empolgação ao passo que me fazia pensar ser um joguinho meio sem graça e diferente demais dos games de plataforma que dominavam a cena do momento. Nada nele em nenhum momento me prendeu a atenção por mais do que poucos segundos, aliás, o título do jogo me provocava uma automática repulsa.
Ok... Estamos no terceiro milênio, o Xisto promoveu o desafio dos jogos clássicos do século passado e agora, cá estamos nós, descobrindo novos antigos jogos, nessa resolvi encarar Global Defense.
Por mais inacreditável que seja, me apaixonei pelo jogo. Oras, hoje sou um Gigacom, e além de video games classicos também sou ficcionado por assuntos militares e históricos. A ideia de ter um satélite capaz de detonar ICBMs (Intercontinental Balistic Missiles) era uma das metas do mítico programa Star War, lançado pelo presidente Reagan, e tinha como objetivo dar um recado único e claro pros soviéticos: nós somos ricos, podemos fazer os sistemas de armas que quisermos. Tentem nos alcançar. A esperança de Reagan era provocar um colapso na econômia soviética, forçando os kamaradas a gastar seus já parcos recursos tentando alcançar os americanos no campo militar. Por fim, isso contribui para a ruína da iussaaar de Zangief (União Soviética).
No entanto, o programa Star War não foi muito pra frente. Os custos eram altos até mesmo para o mais rico país do mundo, mas muita coisa interessante foi desenvolvida e reaproveita em uma série de tecnologias aero-espaciais, sendo um deles o famoso ônibus espacial, que para o público tinha como missão principal promover missões de um novo nível na órbita terrestre, mas para os estrategistas militares significava a capacidade única de bombardear o inimigo com precisão inigualável, além de possibilitar lançar ao espaço uma série de equipamentos militares maiores, mais capazes e a um custo e complexidade bem menor do que seria se fosse apenas com foguetes. Além disso, ter a capacidade de levar pessoas ao espaço, com equipamentos e peças de reposição e upgrade para satélites, era algo também possível.
Essa parte da historinha dos ônibus espaciais pouco é conhecida, e vemos toda a questão do programa Star War e de alguns de seus elementos no Global Defense, tanto que o enredo é justamente esse: você controla um satélite que faz parte de um SDI (Strategic Defense Initiative), cujo objetivo é interceptar ICBMs que estão em sua fase orbital. Para aumentar o desafio, há satélites inimigos de todo o tipo, assim como posições terrestres com sistema anti-satélite, que tentam fazer de você um purê espacial.
A jogabilidade do game é no mínimo desafiadora: é preciso apertar um botão e o direcional para mover o satélite, e ao soltar o botão de movimento, o direcional controla a mira do equipamento que dispara minas eletromagnéticas espaciais (sim, é estranho e se trata de tecnologia StarTreck, não questionem) contra o que quer que seja que esteja em órbita ou na superfície.
São várias fases, sendo que pelas minhas contas dão mais ou menos umas 20. As fases são curtas e o nível de "vida" é medido pela quantidade de ICBMs que alcança o alvo inimigo. Ou seja, se você deixar passar muitos ICBMs, os Estados Unidos serão vaporizados e sua missão fracassa.
Há dois tipos de fase, uma linear onde o satelite fica em órbita da Terra ou de algum outro planeta, e outra estática, onde o satélite precisa defender uma posição menor, fixa, como um meteóro ou mesmo estação espacial. Nas fase lineares é possível contar com 3 vidas enquanto que nas estações você tem apenas uma chance. Outro detalhe, é que nas fases lineares o game te recompensa com belas imagens orbitais e vários tipos de inimigos, enquanto que nas fixas há um ataque massisso de ICBMs onde não atiramos nos foguetes e sim nos módulos de reentrada das ogivas. Essas fases fixas são um inferno...
Tecnicamente falando, o game segue bem a linha SEGA para o Master System: gráficos caprichados, dificuldade alta mas não impossível (exceto a ultima fase, que a defesa de uma posição fixa de um ataque fudendo-hard-core dos comunista), cenários muito bem desenhados que brilham na tela, sonzinho chiclete que você nunca mais esquece e... muitos elementos e variedade.
Pra finalizar, vale mencionar mais algumas referências que encontrei no game além do Star War:
1 - Logo que se liga o console, a primeira animação do game é supostamente a cidade de Nova Iorque, ainda com o WTC, sendo atacada por um ICBM.
2 - Um dos satélites inimigos, é um módulo do foguete Apollo, mais precisamente a seção final do foguete que é enooooooorme e serviu de base para a construção do Skylab.
3 - Há uma fase onde você sobrevoa uma região com "planetas" artificiais, essa parte lembra bastante a temática futuristica de vários games da Sega, tais como Zillion, Phantasy Star entre outros.
Global Defense é um joguinho bem bacana, diferente dos tradicionas joguinhos de navinha e mais ao estilo arcade. Um plus ao game: no emulador, acionando a função FM o audio do jogo fica tão bom quanto em joguinhos de SNES rsrs.
Notas:
Gráficos: 8
Som: 999lv se tiver com chip FM
Jogabilidade: 7
Desafio: duka!
Quando era apenas um pequeno, desdentado e fofinho Kilobyte, ficava olhando os posters que vieram junto com meu Master System. Ficava horas analisando cada foto dos grandes lançamentos da TecToy, enquanto comia algumas rosquinhas Mabel. Dentre eles, um que lembro bem porém nunca me encantou era Global Defense. Aquela imagem no espaço com um planeta ao fundo, o satélite marromeno tomando a cena e alguns inimigos, não inspiravam empolgação ao passo que me fazia pensar ser um joguinho meio sem graça e diferente demais dos games de plataforma que dominavam a cena do momento. Nada nele em nenhum momento me prendeu a atenção por mais do que poucos segundos, aliás, o título do jogo me provocava uma automática repulsa.
Ok... Estamos no terceiro milênio, o Xisto promoveu o desafio dos jogos clássicos do século passado e agora, cá estamos nós, descobrindo novos antigos jogos, nessa resolvi encarar Global Defense.
Por mais inacreditável que seja, me apaixonei pelo jogo. Oras, hoje sou um Gigacom, e além de video games classicos também sou ficcionado por assuntos militares e históricos. A ideia de ter um satélite capaz de detonar ICBMs (Intercontinental Balistic Missiles) era uma das metas do mítico programa Star War, lançado pelo presidente Reagan, e tinha como objetivo dar um recado único e claro pros soviéticos: nós somos ricos, podemos fazer os sistemas de armas que quisermos. Tentem nos alcançar. A esperança de Reagan era provocar um colapso na econômia soviética, forçando os kamaradas a gastar seus já parcos recursos tentando alcançar os americanos no campo militar. Por fim, isso contribui para a ruína da iussaaar de Zangief (União Soviética).
No entanto, o programa Star War não foi muito pra frente. Os custos eram altos até mesmo para o mais rico país do mundo, mas muita coisa interessante foi desenvolvida e reaproveita em uma série de tecnologias aero-espaciais, sendo um deles o famoso ônibus espacial, que para o público tinha como missão principal promover missões de um novo nível na órbita terrestre, mas para os estrategistas militares significava a capacidade única de bombardear o inimigo com precisão inigualável, além de possibilitar lançar ao espaço uma série de equipamentos militares maiores, mais capazes e a um custo e complexidade bem menor do que seria se fosse apenas com foguetes. Além disso, ter a capacidade de levar pessoas ao espaço, com equipamentos e peças de reposição e upgrade para satélites, era algo também possível.
Essa parte da historinha dos ônibus espaciais pouco é conhecida, e vemos toda a questão do programa Star War e de alguns de seus elementos no Global Defense, tanto que o enredo é justamente esse: você controla um satélite que faz parte de um SDI (Strategic Defense Initiative), cujo objetivo é interceptar ICBMs que estão em sua fase orbital. Para aumentar o desafio, há satélites inimigos de todo o tipo, assim como posições terrestres com sistema anti-satélite, que tentam fazer de você um purê espacial.
A jogabilidade do game é no mínimo desafiadora: é preciso apertar um botão e o direcional para mover o satélite, e ao soltar o botão de movimento, o direcional controla a mira do equipamento que dispara minas eletromagnéticas espaciais (sim, é estranho e se trata de tecnologia StarTreck, não questionem) contra o que quer que seja que esteja em órbita ou na superfície.
São várias fases, sendo que pelas minhas contas dão mais ou menos umas 20. As fases são curtas e o nível de "vida" é medido pela quantidade de ICBMs que alcança o alvo inimigo. Ou seja, se você deixar passar muitos ICBMs, os Estados Unidos serão vaporizados e sua missão fracassa.
Há dois tipos de fase, uma linear onde o satelite fica em órbita da Terra ou de algum outro planeta, e outra estática, onde o satélite precisa defender uma posição menor, fixa, como um meteóro ou mesmo estação espacial. Nas fase lineares é possível contar com 3 vidas enquanto que nas estações você tem apenas uma chance. Outro detalhe, é que nas fases lineares o game te recompensa com belas imagens orbitais e vários tipos de inimigos, enquanto que nas fixas há um ataque massisso de ICBMs onde não atiramos nos foguetes e sim nos módulos de reentrada das ogivas. Essas fases fixas são um inferno...
Tecnicamente falando, o game segue bem a linha SEGA para o Master System: gráficos caprichados, dificuldade alta mas não impossível (exceto a ultima fase, que a defesa de uma posição fixa de um ataque fudendo-hard-core dos comunista), cenários muito bem desenhados que brilham na tela, sonzinho chiclete que você nunca mais esquece e... muitos elementos e variedade.
Pra finalizar, vale mencionar mais algumas referências que encontrei no game além do Star War:
1 - Logo que se liga o console, a primeira animação do game é supostamente a cidade de Nova Iorque, ainda com o WTC, sendo atacada por um ICBM.
2 - Um dos satélites inimigos, é um módulo do foguete Apollo, mais precisamente a seção final do foguete que é enooooooorme e serviu de base para a construção do Skylab.
3 - Há uma fase onde você sobrevoa uma região com "planetas" artificiais, essa parte lembra bastante a temática futuristica de vários games da Sega, tais como Zillion, Phantasy Star entre outros.
Global Defense é um joguinho bem bacana, diferente dos tradicionas joguinhos de navinha e mais ao estilo arcade. Um plus ao game: no emulador, acionando a função FM o audio do jogo fica tão bom quanto em joguinhos de SNES rsrs.
Notas:
Gráficos: 8
Som: 999lv se tiver com chip FM
Jogabilidade: 7
Desafio: duka!
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?
Faltam só 80 agora - ou melhor, 79, já que eu já terminei mais um mas vou ter que fazê-lo novamente por questão de orgulho
Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?
Cyborg Hunter
Aqui está um cara que sempre quis jogar, eu não tenho exatamente certeza do por que. Talvez pela janelinha em wireframe mostrando a visão em primeira pessoa? Até tentei puxar pela minha memória mas infelizmente não consegui lembrar.
Em Cyborg Hunter controlamos Paladin, um caçador de recompensas em pleno ano 2242. Sua missão é derrotar uma onda de cyborgs que querem tomar conta do universo, comandados pelo maldoso Vipron.
O que chama a atenção a primeira vista é o layout do jogo, dividido em quatro: uma visão em primeira pessoa já comentada acima, o mapa do nível, a energia de Paladin e de sua arma, e por último a janela da ação propriamente dita. A visão em primeira pessoa mostra os inimigos se aproximando mas podemos considerar isso apenas um enfeite já que os inimigos poderiam muito bem serem exibidos no mapa do nível. O mapa já é fundamental por é através dele que encontramos os elevadores para subir e descer pelos níveis. E o jogo lhe obriga a derrotar todos os inimigos que aparecem como peças brancas na janela de primeira pessoa, fazendo com que tenhamos que ir e voltar pelos andares a procura dos cujos. Sem cumprir essa tarefa é impossível terminar a fase.
Alguns níveis ainda possuem chefes que apesar do nome Cyborg no título do jogo, são humanos. Derrotá-los não é muito complicado mas pra isso é necessário coletar as armas espalhadas pelos níveis. Aliás sem essas armas e acessórios não é possível terminar a maioria das fases.
Curiosamente, Cyborg Hunter foi baseado em um anime chamado Chōonsenshi Borgman, e o título original do jogo no Japão é Borgman. O resto do mundo recebeu a versão que conhecemos como Cyborg Hunter.
Por conta disso temos algumas diferenças entre as duas versões: na original a tela título é diferente (é claro), a personagem que nos passa as informações durante o jogo é totalmente diferente (virou uma loira estonteante na versão mundial), e uma das armas que se chamava "Zillion" teve seu nome alterado. Sim, "Zillion", não sei por que a SEGA mudou isso mas enfim. O final permaneceu igual nas duas versões, inclusive aparecem mais dois personagens que não dão as caras em lugar algum do jogo, possivelmente uma referência ao anime mas fiquei com preguiça de pesquisar.
Outra coisa interessante é a abertura do jogo, que lembra um pouco do E-SWAT de fliperama e de Mega (veja imagem da comparação). Eu até fui pesquisar os créditos dos jogos para comparar, mas pelo jeito é só uma coincidência (ou será que não?).
Cyborg Hunter no final das contas é um bom jogo. Meio linear demais, depois de decorado fica simples, mas valeu a jogatina!
► Exibir Spoiler
Em Cyborg Hunter controlamos Paladin, um caçador de recompensas em pleno ano 2242. Sua missão é derrotar uma onda de cyborgs que querem tomar conta do universo, comandados pelo maldoso Vipron.
O que chama a atenção a primeira vista é o layout do jogo, dividido em quatro: uma visão em primeira pessoa já comentada acima, o mapa do nível, a energia de Paladin e de sua arma, e por último a janela da ação propriamente dita. A visão em primeira pessoa mostra os inimigos se aproximando mas podemos considerar isso apenas um enfeite já que os inimigos poderiam muito bem serem exibidos no mapa do nível. O mapa já é fundamental por é através dele que encontramos os elevadores para subir e descer pelos níveis. E o jogo lhe obriga a derrotar todos os inimigos que aparecem como peças brancas na janela de primeira pessoa, fazendo com que tenhamos que ir e voltar pelos andares a procura dos cujos. Sem cumprir essa tarefa é impossível terminar a fase.
Alguns níveis ainda possuem chefes que apesar do nome Cyborg no título do jogo, são humanos. Derrotá-los não é muito complicado mas pra isso é necessário coletar as armas espalhadas pelos níveis. Aliás sem essas armas e acessórios não é possível terminar a maioria das fases.
Curiosamente, Cyborg Hunter foi baseado em um anime chamado Chōonsenshi Borgman, e o título original do jogo no Japão é Borgman. O resto do mundo recebeu a versão que conhecemos como Cyborg Hunter.
Por conta disso temos algumas diferenças entre as duas versões: na original a tela título é diferente (é claro), a personagem que nos passa as informações durante o jogo é totalmente diferente (virou uma loira estonteante na versão mundial), e uma das armas que se chamava "Zillion" teve seu nome alterado. Sim, "Zillion", não sei por que a SEGA mudou isso mas enfim. O final permaneceu igual nas duas versões, inclusive aparecem mais dois personagens que não dão as caras em lugar algum do jogo, possivelmente uma referência ao anime mas fiquei com preguiça de pesquisar.
Outra coisa interessante é a abertura do jogo, que lembra um pouco do E-SWAT de fliperama e de Mega (veja imagem da comparação). Eu até fui pesquisar os créditos dos jogos para comparar, mas pelo jeito é só uma coincidência (ou será que não?).
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?
Só uma coisa, Sonic Spinball zerado, mas foi no celular, sabe o que é, transito...
Pode ou vocês querem a foto da tubosa?
Enviado de meu victara usando Tapatalk
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Se estiver alguma palavra maluca digitada nos meus posts , culpem o corretor ortográfico do Android.
DMN_Sonic, Always Rockin' the games
Veja meu site para modificações, minha coleção e muitas outras loucuras dos games!
http://www.dmnsonic.url.ph
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?
Uai. Se seguiu as regras tá valendo. Manda o Review!!!
Como dizia o velho deitado, há malas que vão para Belém.