Jogatina Sega Brasil - Terminados 2022

[Jair]

Dreamcast sempre merece amor

Eu tinha adaptadores assim e vou lhe falar, eles sumiram. Infelizmente várias coisas de minha coleção sumiram com o tempo.

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[Odin]

Não tinha visto esse adaptador ainda apesar de eu saber da existência dele, bem interessante

E pior que a Sega foi inventar de colocar esse direcional de cruz justamente no seu console mais potente, por anos ela fez direcionais bons, e foi inventar de colocar esse direcional esquisito em seu último console

Por coincidência joguei uma coletânea de KOF para Wii nessa última madrugada, escolhi o KOF 98 e joguei ele no Wii Remote, até que ele deu para o gasto já que os KOF e SF geralmente jogo só com chute e soco forte mesmo, e estava indo bem, joguei principalmente com o Billy, o cara do bastão, e estava invicto até chegar no Rugal apelão, tomei umas três surras dele e desisti, eu joguei muito pouco KOF apesar de achar a franquia interessante, mas até hoje só zerei o 2003 emulado no PC

[overday]

Ontem zerei o modo offline do Phantasy Star Online Ver. 2 no Dreamcast. 20 anos atrás eu zerei a versão 1 mas como estava com vontade de jogar de novo resolvi começar do zero a versão 2, que é a mesma coisa (basicamente é só uma revisão com algumas correções no modo online, mas o offline não muda nada de relevante). Uma pena que a variedade de cenários é tão pequena, são apenas 4 fases divididas em 2 ou 3 partes, então acaba ficando um pouco repetitivo porque tem que ficar voltando ao mesmo cenário e enfrentando os mesmos inimigos várias vezes. Mesmo assim, experiência nostálgica, mas é mais fácil do que eu lembrava, foi tranquilo demais. Acho que durante as 16 horas de jogo eu só morri uma vez e mesmo assim foi em uma missão do Hunter's Guild que esqueci de comprar itens de cura antes de entrar, nem foi na campanha principal. Os chefes são ridículos, até mesmo o Dark Falz foi pro espaço na primeira tentativa.

Fiz um backup do save do New Game+, se daqui a 20 anos eu resolver jogar de novo eu começo o próximo nível de dificuldade já no nível que parei




Queria jogar online algum dia, preciso pegar os itens necessários pra fazer o esquema do DreamPi e tentar mas a dificuldade é achar o modem dial-up

[geraldofigueras]

Semana passada "terminei" o novo Metroid Dread do Switch, que recebeu belíssimas críticas. Já eu? Achei um jogo errado, que não entendeu a franquia, e vítima de algumas escolhas infelizes que não me soam como o escrutínio que a Ni***ndo geralmente apresenta.

Metroid é sobre atmosfera e exploração. Se perder faz parte da magia não só da série, mas do gênero que criou. Dread raramente permite que isso acontece, sendo quase linear pela maneira como o mapa te empurra constantemente para o lugar certo. É quase linear.

Isso para apresentar a verdadeira cerne do jogo: batalhas com chefes. Chefes em Metroid eram uma maneira de pontuar, eventualmente, a linda exploração da série. Dread se alimenta dessa vertente moderna criada por Dark Souls de dificuldade elevadíssima. São dezenas de chefes brutais que testam não somente a sua capacidade de tornar-se absurdamente técnico em combate (em um jogo de exploração, que jamais lhe ensina a ser bom em combate). E o que é pior: QTE em pleno 2021/2022!

Pra completar, as sequências EMMI que, bem intencionadas, nada mais passam de trechos de tentativa e erro. Ao invés de tensão, após alguns encontros você entende que é loteria e não há nada a fazer a não ser esperar que o seu número saia. Ridículo.

Fico pasmo como essa tal de imprensa especialidade é regida por fanboyzinhos que não conseguem aprender, após décadas, nada sobre game design. Muito menos sobre marcas.

Comecei aqui dizendo que "terminei" entre aspas, porque larguei o jogo umas 2 horas antes do fim. Não suportei ir até o fim.

Para limpar o paladar, peguei de novo o Super Metroid. Em 10 minutos já da pra ver que é uma obra prima de atmosfera e exploração. Terminei novamente, dessa vez com mais itens do que da última vez. Segue perfeito. Como um jogo de 1994 bate um de 2021 em termos técnicos é um pouco triste.

[Jair]

Ontem zerei o modo offline do Phantasy Star Online Ver. 2 no Dreamcast. 20 anos atrás eu zerei a versão 1 mas como estava com vontade de jogar de novo resolvi começar do zero a versão 2, que é a mesma coisa (basicamente é só uma revisão com algumas correções no modo online, mas o offline não muda nada de relevante). Uma pena que a variedade de cenários é tão pequena, são apenas 4 fases divididas em 2 ou 3 partes, então acaba ficando um pouco repetitivo porque tem que ficar voltando ao mesmo cenário e enfrentando os mesmos inimigos várias vezes. Mesmo assim, experiência nostálgica, mas é mais fácil do que eu lembrava, foi tranquilo demais. Acho que durante as 16 horas de jogo eu só morri uma vez e mesmo assim foi em uma missão do Hunter's Guild que esqueci de comprar itens de cura antes de entrar, nem foi na campanha principal. Os chefes são ridículos, até mesmo o Dark Falz foi pro espaço na primeira tentativa.

Fiz um backup do save do New Game+, se daqui a 20 anos eu resolver jogar de novo eu começo o próximo nível de dificuldade já no nível que parei




Queria jogar online algum dia, preciso pegar os itens necessários pra fazer o esquema do DreamPi e tentar mas a dificuldade é achar o modem dial-up

Meu nem fale, as vezes bate a saudade de jogar PSO de novo

Bem você sabe que na dificuldade Ultimate as fases e os inimigos mudam, é só uma mudança de skin mas é legal. Duro é o grinding até lá.

[Jair]

Golden Axe, Arcade

To meio enrolado pra jogar (ou com preguiça mesmo), então terminei Golden Axe do Arcade só pra dar uma relaxada, jogo clássico que nunca enjoa.

[overday]

Ontem zerei o modo offline do Phantasy Star Online Ver. 2 no Dreamcast. 20 anos atrás eu zerei a versão 1 mas como estava com vontade de jogar de novo resolvi começar do zero a versão 2, que é a mesma coisa (basicamente é só uma revisão com algumas correções no modo online, mas o offline não muda nada de relevante). Uma pena que a variedade de cenários é tão pequena, são apenas 4 fases divididas em 2 ou 3 partes, então acaba ficando um pouco repetitivo porque tem que ficar voltando ao mesmo cenário e enfrentando os mesmos inimigos várias vezes. Mesmo assim, experiência nostálgica, mas é mais fácil do que eu lembrava, foi tranquilo demais. Acho que durante as 16 horas de jogo eu só morri uma vez e mesmo assim foi em uma missão do Hunter's Guild que esqueci de comprar itens de cura antes de entrar, nem foi na campanha principal. Os chefes são ridículos, até mesmo o Dark Falz foi pro espaço na primeira tentativa.

Fiz um backup do save do New Game+, se daqui a 20 anos eu resolver jogar de novo eu começo o próximo nível de dificuldade já no nível que parei




Queria jogar online algum dia, preciso pegar os itens necessários pra fazer o esquema do DreamPi e tentar mas a dificuldade é achar o modem dial-up

Meu nem fale, as vezes bate a saudade de jogar PSO de novo

Bem você sabe que na dificuldade Ultimate as fases e os inimigos mudam, é só uma mudança de skin mas é legal. Duro é o grinding até lá.

Eu comprei o modem usb pra poder testar o jogo no modo online, quem sabe eu me animo e continuo jogando até chegar no ultimate

[Jair]

Jogar online faz o grinding ser mais fácil pois você joga com a galera em níveis mais altos, e acumula experiência mais rapidamente.

Sem dúvida um jogo pilar do Dreamcast.

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[Jair]

Outrun 2, Xbox

Eu não sei por que levou tanto tempo para o Yu Suzuki finalmente fazer uma continuação direta para Outrun. É claro que diversos outros jogos foram lançados na série, a maioria de qualidade bem inferior, mas se não me engano essa continuação é o único Outrun além do original que Suzuki participou. E pelo jeito fez a diferença por que esse segundo jogo consegue ser melhor que o primeiro, e até hoje (quase 10 anos depois) ainda é lembrado pelos gráficos e jogabilidade.

Terminei o modo Outrun challenge, onde é necessario passar por vários desafios para se destravar opções de jogo. Infelizmente não destravei tudo por que para isso é necessário chegar sempre em primeiro lugar nos desafios, e sinceramente tem alguns que são um pé no saco.

O jogo é bom, pode ir fundo.

[geraldofigueras]

Outrun 2, Xbox

Eu não sei por que levou tanto tempo para o Yu Suzuki finalmente fazer uma continuação direta para Outrun. É claro que diversos outros jogos foram lançados na série, a maioria de qualidade bem inferior, mas se não me engano essa continuação é o único Outrun além do original que Suzuki participou. E pelo jeito fez a diferença por que esse segundo jogo consegue ser melhor que o primeiro, e até hoje (quase 10 anos depois) ainda é lembrado pelos gráficos e jogabilidade.

Terminei o modo Outrun challenge, onde é necessario passar por vários desafios para se destravar opções de jogo. Infelizmente não destravei tudo por que para isso é necessário chegar sempre em primeiro lugar nos desafios, e sinceramente tem alguns que são um pé no saco.

O jogo é bom, pode ir fundo.

E segue atual. Sinceramente não sinto falta de um Out Run 3, já que o 2 fez tudo o que precisava. Um grande jogo mesmo.

[Jair]

Concordo, difícil melhorar. Talvez um remake trazendo melhorias gráficas seria bem vindo.

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[overday]

Terminei hoje o Corrida Maluca do Dreamcast. Infelizmente o jogo náo tem final ou uma tela de encerramento então o mais próximo disso é a tela de status do jogo mostrando todas as estrelas (40) conquistadas.



Eu fiquei anos querendo ter esse jogo, acho que ele foi um dos primeiros a usar essa técnica de cel shading para dar um efeito de contorno a modelos 3D então quando vi fotos desse jogo lá em uma Super Game Power há duas décadas eu achava incrível um jogo 3D que "parecia desenho animado". O jogo é até legal e tal, é tipo Mario Kart com itens que podem ser usados na corridas. Infelizmente é meio repetitivo pois tem apenas 15 pistas, são 3 "mundos" com 5 pistas cada, mas acaba tendo que correr na mesma pista várias vezes com objetivos diferentes (corrida simples, depois corrida contra o tempo, depois corrida + ter que pegar 10 estátuas espalhadas pelo mapa, isso + corrida contra o relógio, campeonato com as 5 pistas e desafio do Dick Vigarista). Nada sensacional mas é legalzinho, vale a pena experimentar.

[overday]

Quanto ao Outrun 2, é uma sequência perfeita, melhorou tudo do primeiro sem perder a essência. Melhor que isso só o Outrun Online do PS3/X360 que é uma versão do Outrun 2 com gráficos HD e tela widescreen, lindo demais. Uma pena que só foi lançado digitalmente e naquela época não existia empresas como a Limited Run.

[overday]

Aproveitei que o Dreamcast estava instalado para re-jogar o seu maior clássico, Sonic Adventure. Comecei um save do zero e terminei as 7 campanhas, só assim dá pra considerar zerado mesmo. Nostalgia pura, acho que não jogava a versão original de DC há mais de 20 anos, nesse meio tempo só joguei a versão DX que saiu pro PS3. Vou guardar o save pra depois tentar pegar todos os emblemas, que é algo que nunca cheguei a fazer.

[overday]

Depois de Sonic Adventure eu ia guardar o Dreamcast para dar lugar a outro console mas aí olhei para este título, ele olhou pra mim, aí então pensei "por que não?" e resolvi dar uma chance a ele depois de décadas: Sonic Shuffle. Todas as vezes que tentei jogar isso no passado não duraram nem 5 minutos mas agora eu decidi dar um pouco mais de tempo e não me arrependi. Não chego ao ponto de dizer que é um jogo bom, não chega nem perto de ser divertido como Mario Party, mas dando tempo de conhecer o jogo dá pra ver que ele tem coisas legais.

Começando do princípio, como tudo que faz sucesso rende... homenagens, Sonic Shuffle é uma... homenagem a Mario Party, que naquela época era um hit do N64. Assim como no jogo da então rival, os personagens da franquia se enfrentam em um tabuleiro virtual, a cada precisam andar um determinado número de casas até chegar ao objetivo. Lá, o "objetivo" era coletar estrelas espalhadas pelo tabuleiro, enquanto aqui são "pedras preciosas" que basicamente são as esmeraldas mesmo. Eu sempre desanimava logo no começo porque começava a jogar esperando uma cópia fiel de Mario Party e as diferenças me afastavam, mas até que algumas são legais. As mais notáveis:

Em Mario Party o número de casas a andar é definido por um rolar de dados. Em Sonic Shuffle cada personagem recebe 6 cartas aleatórias que podem variar de 1 a 6, e essas cartas vão sendo usadas nos turnos. Quando todas se esgotam, uma nova rodada de cartas é distribuída. Com isso, você sabe quantas casas vai andar em cada turno, pois isso é determinado pelo valor da carta que escolhe, o que permite uma certa estratégia ao escolher qual o melhor momento para jogar as cartas mais baixas e mais altas.
Em Mario Party, as casas do tabuleiro seguem um caminho com um sentido fixo, você sempre anda para a mesma direção. Em Sonic Shuffle, ao escolher uma carta você decide para qual lado vai se movimentar. Essa é uma diferença crítica pois ao contrário do jogo de N64, onde você precisa só passar pela casa (ex: se estiver a 3 casas de distância da estrela e tirar um 6, você pega a estrela ao passar por ela e depois anda mais 3 casas), em Sonic Shuffle você precisa parar exatamente sobre a casa alvo. Se está a 2 casas de distância da esmeralda mas só tem uma carta 5, você vai passar por ela e ficar a 3 casas de distância, depois precisa usar uma carta 3 para voltar.
Cada tabuleiro do Mario Party é jogado em um número fixo de rodadas e ao final o total de estrelas distribuídas depende de quantas vezes os jogadores passaram pela casa certa. Em Sonic Shuffle o jogo não tem um tempo ou número de rodadas fixo, o jogo acaba quando exatamente 7 esmeraldas foram conquistadas.
Ao contrário de Mario Party onde ao fim de cada rodada há um mini game (2x2, 3x1 ou 4x4), em Sonic Shuffle só são disparados mini games quando alguém em uma casa verde.

São diferenças que acabam por dar uma personalidade própria ao jogo, mas infelizmente os tabuleiros são muito mal bolados, não chegam nem perto dos tabuleiros do Mario Party. Alguns são muito confusos, outros simplesmente sem graça. Os mini games também, em sua maioria, não são divertidos como os do rival.

Podia ser pior? Podia, mas também podia ser melhor. De toda forma, como o jogo é relativamente curto (5 tabuleiros) valeu a pena finalmente dar uma chance a ele, pelo menos agora quando eu ver o nome "Sonic Shuffle" eu vou lembrar exatamente o que ele é em vez de ter uma vaga ideia de que é "uma cópia meio estranha de Mario Party".