O que leva uma pessoa a ler um arquivo de grupo de mensagens feminino, da década de 80, em plena madrugada de um dia útil?

Não sei! Mas percebi que minha idéia não era tão original assim, ao ler essa mensagem reclamando sobre os tipos de papel higiênico comercializados na França há mais de 20 anos atrás, comentados pela ilustríssima senhorita Ellen:

Grupos de notícias: net.women.only
De: [email protected]
13 de dezembro, 1984, 20:37

"but i vowed to bring my own toilet paper with me the
next time i spent time abroad. of coure, in Moslem countries there is no
toilet paper. you use your left hand... of course you wash afterwards, but the left hand is
"unclean", which is why they used to (or still do) cut off a thief's RIGHT
hand. i am not totally grossed out by the eliminatory products of my body,
but i'm still not happy about using my hand (i don't feel like i've gotten
my bottom clean; i can always wash my hand; and splashing myself with water
to rinse off the excression (can i say sh*t and p*ss?) leaves me with wet
underwear. i was in a tropical climate, and dampness can lead to rashes and
yeasty type infections. besides, i'm left handed, damn it!"

Hyper Knuckles escreveu:Bom saber. Irei verificar aqui em casa. E vem cá, não dá uma raiva qdo o papel não corta, e sai fiapinho pela lateral, ou qdo é duplo rasga a parte de cima ou de baixo, aí vc tem que compensar depois?

Ruim também é quando o rolo nunca foi usado, às vezes você rasga 3 metros de papel e ainda assim não consegue acertar o corte, fica tudo esfiapado por causa daquela cola que vem pra ele não desenrolar sozinho.

Pois é né Joe... você não é o único a se limpar com a mão Qualquer dia desses de caganeira vou experimentar, se funcionar legal, vou virar praticante.

O esqueminha do rolo tem solução. Desenvolvi uma técnica única, capaz de acertar a desenrolação até naqueles rolos de papel higiênico de R$ 0.30; garanto que nunca falha!

E já que isso tudo aqui tá uma ostra... aprendam essa musiquinha super legal quando forem defecar (letra e melodia):

http://www.youtube.com/watch?v=TnZeOp0k0K4

Cagar é bom quando a gente tá em paz,
Ouvindo n'água o som
Que a cerda caindo faz.

Cagar molinho,
Cagar durinho,
Cagar soltinho,
De qualquer jeito de qualquer maneira,
Até quando é caganeira

Cagar é bom,
É muito bom,
Cagar é bom demais

Tim tim tim...

Tibloft tibloft tibloft plum tibloft plum.


Edit: também tem o poeminha do cu, bom aprender pra gente recitar quando estivermos inspirados no banheiro:
http://www.youtube.com/watch?v=k_7XSkXX ... re=related

E o esquema?

ReBirFh escreveu:E o esquema ninja?

Ah sim, pois é né, então... o esquema é o seguinte:

1 - Você pega o rolo novinho, e acha a parte onde tá colado.
2 - Insira o dedo abaixo dessa marca, até onde a cola está colando as folhas
3 - Levante o dedo, até fazer um rasgo exatamente ali do lado da cola.
4 - Prontinho, é só aproveitar a parte mais grossa da primeira parte do rolo, dobrar e passar lá pra limpar.

Sempre deu certo comigo, com o minimo de desperdicio.

Agora cá entre nós... alguém já passou pela situação lástima de ir usando o rolo, ir usando, pegando mais papel até que o rolo acaba e sobra apenas aquele tubinho marrom? Alguém já usou aquilo pra limpar também?

É pra falar a verdade?

ReBirFh escreveu:É pra falar a verdade?

Well, novamente postarei uma das sábias declarações do Stephen King:

"But to this day I distrust anybody who says that never used the brown paper. ANYBODY. You can use newspaper or even comic magazines. But if you say you never used the brown paper from the roll, I'd say you were a fucking liar, or you were abnormal, disturbed.."

E eu tenho que concordar com ele.

Pelo menos eu sou normal e não perturbado

-Adoro o Stephen King

Continuando a falar sobre o assunto... faltou listar aqui os tipos de papéis higiênicos disponíveis no mercado. Lá vai os que eu consigo lembrar agora (segurem-se nas cadeiras!):

1 - Papel higiênico de R$1,00: é daqueles pacotes de 4 unidades por um real. A aparência é de papel reciclado, ou jornal molhado. Se limpa? É, até que limpa, mas tem que tomar cuidado... alguns são meio crespos, e saí ralando tudo, tira até os pelinhos, outros são tão finos que na hora de passar rasga justo na ponta dos dedos, melecando tudo e deixando um pouco de caca debaixo das unhas... ou então, gruda lá no fundo, e é uma luta para arrancar usando outro pedaço de papel (isso quando tudo não saí grudando um no outro ). As vezes se conseque achar a versão pré-chique, que são as versões de cor branca e com perfuminho de desodorante vencido, mas rasga do mesmo jeito... particularmente, prefiro comprar só esses de um real, afinal, se fosse esse ou outro mais caro e chique, o destino de ambos é o mesmo: limpar a cerda e ir pro lixo. Já que é assim, melhor economizar então

2 - Papel higiênico Classe Média: varia muito de preço, mas em geral é branquinho e tem perfuminho. A diferença? A opção de dupla folha. Dependendo do preço e da marca, a coisa toda pode funcionar maravilhosamente bem, tirando toda a meleca e deixando um aroma de lavanda no c*. Algum engraçadinho pode perguntar: e alguém vai cheirar o traseiro do outro só por causa disso? A respota é: mas é claro que sim! Todo mundo cheira o traseiro dos outros! Só que ninguém se abaixa até chegar perto dos bolsos pra dizer "huummmm, tá um cheirinho bom vindo daí, qual a marca?", pelo contrário, se você se limpa direitinho com um papel desses, no minimo não vai sair com aquele ar fétido do banheiro, e atraírá menos comentários...

3 - Papel higiênico Neve: o mais chique de bão para passar na bunda, é macio, cheirosinho, e não rasga com facilidade, mesmo quando se caga água marrom. Limpa tudo, é como passar um paninho de seda, até o fiofó fica lustroso quando se usa ele. Também é muito apreciado por mulheres, para passar dos dois lados da fita. O único problema é o preço... caro pra cacete! Um pacote de 4 unidades não saí por menos que uns 5 conto... logo, é o pesadelo do bolso! Como eu disse, o destino de todo papel higiênico é limpar a cerda e depois ir pro lixo. Com esse, por melhor que seja, o destino não é diferente. Ah sim! Ele causa um prejuízo imenso se jogado direto no vaso... por ser mais resistente, ele não se desfaz todo em contato com a água, fica inteirinho, portanto, é um forte candidato para entupir a privada e fazer a cerda até dos avós voltar na hora da descarga...

Encontrei um belíssimo tutorial sobre isso

Tutorial sobre
Como cagar sem molhar a bunda:
Acredito que, ao cagar, a maioria de vocês já tenha molhado a bunda na água
fétida que o cagalhão levanta ao cair na água do vaso. Todos, ainda que
intuitivamente, já devem ter feito uso de alguma técnica para evitar o
"efeito tchbum".

Técnica 1 - Posicionar o briôco o mais próximo possível da tábua, deixando
o saco (caso você tenha) esmagado sobre a mesma. Assim, a barrola fedorenta
desce rolando pela louça. Com a queda amortecida, o senegalês mal-cheiroso
não causa o "efeito tchbum".

Problemas:

a) A m**** deixa um rastro na louça (tal técnica consiste em, literalmente,
"jogar um barro na louça"). Sobre o ponto de vista estético, *Mal Educado*! Além
do mais não é o macho da casa que vai limpar a barrolinha (no máximo, dá pra
tentar desfazer a trilha pastosa com jatos de mijo de alta pressão). Mas
aquele filete marrom pode vir a feder mais tarde. E, no caso de jogar um
barro na casa da namorada ou dos sogros, pode pegar mal se alguém entrar
depois de você.

Se a pontaria for mal calculada, o tolhetão pode raspar na tábua e cagar
a p**** toda. Neste caso, é de bom grado limpar depois de terminado o
serviço. Até porque na barreada seguinte, o cagão corre o risco de esquecer
e sujar o saco na própria m**** que lá ficara, o que seria, convenhamos,
bastante desagradável.
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Técnica 2 - Criar um tapete flutuante de papel higiênico. Conhecida como
"efeito hovercraft", essa técnica parte do pressuposto que a m**** será
amortecida ao bater no tapete de papel evitando o "efeito tchubum".

Problemas:

Errar na quantidade de papel para menos. Neste caso, a água vai bater na
bunda de qualquer forma.

Errar na quantidade de papel para mais. Neste caso, a privada entope e o
cagante passa pela constrangedora experiência de ter de fugir da água com
m**** que sobe ameaçadora e lentamente privada acima. Pior: na ponta dos pés
e segurando a calça pra não cair ainda por cima.
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Técnica 3 - Conhecida como "cag and run". Consiste em cagar no meio da
privada e tirar a bunda rapidamente antes que o chafariz barrento atinja a
raba. Tal técnica exige reflexo, explosão muscular e uma coordenação motora
pelo menos razoáveis.

Problemas:

Arrancar lentamente. Neste caso, tudo vai por água abaixo (ou acima, no
caso) e o furíco é atingido pela água podre de qualquer jeito.

Arrancar rapidamente demais. Neste caso, corre-se o risco de tirar o c* da
reta antes de a m**** se desprender da flor de oríba. Resultado: cocô na
tábua, no chão do banheiro ou, pior, dentro da cueca do cagão. Além disso, o
cagante pode ser enganado pelo cocô do tipo "dois estágios". Neste caso, o
cagante pensa que se livrou do charutão e, sem nada poder fazer, vê uma
badalhoca cair dentro da cueca.

Utilizo a técnica 2 com destreza

A técnica 2 funciona muitissimo bem mesmo, mas há casos em que o pirirí é tão grande, que realmente me pergunto como sair limpo dessas.
Por exemplo, é o caso do cocô bum, aquele que explode logo ao sair emporcalhando tudo, inclusive você. Como sair limpo do banheiro depois de uma explosão dessa? Como sair do banheiro, sem ficar com sinais claros e alarmantes de que você deixou 3 litros de caca podrida pra trás?

Eu particularmente vou tentando dar um freio, mas as vezes o gás dá uma explodida e tudo saí como um tiro! Não há tapete de papel higiênico que consiga resistir aquilo! A não ser que seja feito com metade de um rolo de papel... mas aí o risco de tudo inundar é enorme!

Hahahaha....... Chorei de rir.... Onde vc acha essas coisas, Giga?? (Ou será que foi vc mesmo que fez?? Hehe)


Eu prefiro a B, porque é bem mais fácil de rebobinar ... hehe


Isso me lembra uma piadinha interessante:

Um grupo de engenheiros estava com muita dificuldade para resolver o sério problema de um protótipo de avião, que em condições de stress, sempre tinha uma das asas quebrada bem na junção com a fuselagem. Eles já tinham revisado todo o projeto diversas vezes, e todas as alterações não surtiam efeito, e uma das asas continuava sempre a partir na junção com a fuselagem.
Comentando sobre o problema com um engenheiro estrangeiro, que estava visitando o centro de desenvolvimento, eles obtiveram uma sugestão um tanto estranha: o tal engenheiro sugeriu que se fizesse uma série de furos alinhados ao longo das junções das asas com a fuselagem do avião. A sugestão era absurda, claro, mas o estrangeiro garantiu que isso solucionaria o problema. Não encontrando mais nenhuma outra possível solução, resolveram fazer o teste.
Após construir o protótipo e testá-lo sob as condições de stress, todos ficaram muito supresos com o sucesso do teste. O avião se comportou perfeitamente, e nenhuma das asas se partiu mais.
Entraram em contato com o engenheiro estrangeiro, e perguntaram a ele como aquilo era possível. Resposta do engenheiro:
- Simples. Alguma vez vocês já viram algum papel higiênico se partir na parte picotada?

Bom... os tipos de cocô recebi por e-mail bem na semana em que o Edi abriu o tópico. Já as historinhas... bem, é história de vida! E todo mundo já passou por isso, sem falar que é um assunto extenso, poderiamos escrever um livro inteiro só falando disso.

Gigacom escreveu:Bom... os tipos de cocô recebi por e-mail bem na semana em que o Edi abriu o tópico. Já as historinhas... bem, é história de vida! E todo mundo já passou por isso, sem falar que é um assunto extenso, poderiamos escrever um livro inteiro só falando disso.

Que bom. Isso quer dizer que o tópico nunca ira morrer!!!!

Gigacom escreveu: poderiamos escrever um livro inteiro só falando disso.

Engraçado.... eu jurava que já tinha visto vários livros falando só disso......