Jogatina Sega Brasil - Terminados 2024

[overday]

Pra começar o ano, zerei Street Fighter Zero 2 Alpha, de arcade. Dei uma jogadinha com o Dan pra variar um pouco em vez de pegar os de sempre, Ken/Ryu/Akuma.




E também Valis, para Mega Drive. Agora que comprei o relançamento da trilogia em cartucho, vou tentar terminar os três, que nunca tinha sequer jogado (embora ouvido falar bastante). O primeiro até que é legal, demorou uns 40 minutos e zerei na primeira tentativa. O segundo (Syd of Valis) tentei aqui mas é muito diferente (bem pior) então larguei na metade, depois vou tentar novamente com mais paciência.

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Ano novo, vida nova!

Mortal Kombat II Remix, PC

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Como nos últimos dois anos, comecei a jogatina com Mortal Kombat, mas dessa vez um "remix" do segundo jogo criado usando MUGEN. Jogos feito com MUGEN muitas vezes são uma bagunça, pois adicionam personagens de outras séries e até zoeira, mas a intenção desse remix é melhorar MK II mas sem virar uma loucura: temos novos golpes, fundos animados (fantásticos), novos personagens, mas tudo seguindo a linha do jogo original. Vale a pena experimentar.

Phelios, Mega Drive

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Phelios é um jogo lançado para Arcades em 1989 pela Namco e convertido para Mega em 1990. Nós controlamos Apollo, que montado em seu cavalo voador Pegasus precisa salvar sua amada Artemis das garras de Typhon. O jogo é baseado na mitologia grega, com direito a chefões como Medusa, Siren, etc.

É um jogo bonito de se ver (abusando de imagens de Artemis em poucas roupas) mas a mecânica é meio ruim: maioria das vezes temos que carregar o tiro pra destruir is inimigos pois o tiro comum é muito fraco, isso faz com que não exista estratégia, é basicamente carregar e atirar, carregar e atirar.

As primeiras fases são bonitas e divertidas, mas eu sinto que depois da metade do jogo ele fica muito repetitivo: as fases ficam longas com um monte de personagens iguais sendo jogados contra a gente.

É um jogo interessante do início da vida do console, lembro dele fazer um relativo sucesso nas locadoras na época.

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Streets of Rage 4, Switch

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Acho que esse cara todo mundo conhece né, e nada como iniciar o ano dando porrada, já fazia um tempo que eu não jogava esse cara.

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Dante's Inferno, PS3

Jogo baseado na primeira parte do poema do poeta Italiano Dante, onde ele deve descer pelos nove círculos do inferno até enfrentar quem manda no pedaço. Nessa adaptação Dante é um cavaleiro das cruzadas atrás de sua esposa que foi morta devido à sua traição, e pelo caminho ele encontra seus pais e seu cunhado, todos com sede de vingança. Dante's Inferno é um jogo no estilo de God of War, onde enfrentamos uma montanha de inimigos e precisamos achar itens e fazer upgrades nos poderes do herói. Ao destruir um inimigo Dante tem a chance de absolver ou punir sua alma, o que lhe dará mais poder "santo" ou "não santo", e permitirá aumentar sua força. Durante a jornada ainda encontramos diversas almas perdidas (que não sei se foram baseadas em pessoa reais): mercenários, soldados, políticos, pessoas que cometeram adultério, e cabe a Dante definir seus destinos.

Graficamente o jogo é um espetáculo, os cenários são muito detalhados e a direção gráfica é incrível: parece que estamos em um filme de terror dos mais terríveis. Pessoas gritando o tempo todo, inimigos escrotos que dão até nojo, mortas das piores maneiras possíveis. Definitivamente não é um jogo para crianças ou pessoas sensíveis. Há também muita nudez e até morte de bebês o que pode afastar muita gente. O último chefe mesmo tem uma terceira perna digna do Kid Bengala.

Existem diversos momentos onde devemos pular por plataformas, ou nos pendurar em cordas, o que pra mim é meio que enrolação e sinceramente foi a parte menos divertida pois era muito fácil de errar. E como em God of War também chega uma hora onde a mecânica do jogo acaba cansando, o dedo já dói de tanto descer porrada mas a história e a diversão nos faz voltar ao controle.

Enfim vale a pena se você for fã do estilo e aguentar os horrores do jogo. Vale lembrar que ele é só baseado no poema de Dante, e inclusive o poema original está incluso no jogo caso você queira ler.

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Silent Dragon, Arcade

Numa época que tínhamos Final Fight e Streets of Rage, Silent Dragon é um beat n' up sem muitos atrativos que foi lançado pela Taito em 1992. Escolha entre 4 personagens e desça porrada em mutantes até conseguir salvar sua namorada. O esquema é como já conhecemos: soco, pulo, agarra o inimigo, especial, mas tudo implementado de uma forma pior do que já existia na época. Não que o jogo seja ruim, é sei lá, um nota 5? A jogabilidade é meio travada: os inimigos podem interromper seus combos, os golpes aéreos são esquisitos e os especiais não tem muita utilidade já que na maioria das vezes não consegui usá-los quando estava cercado de inimigos.

O lado bom: personagens bem grandes e com detalhes, cenários com bons detalhes, uso de sprite scaling (o personagem fica menor ao andar para o fundo da tela).

O lado esquisito: muito slowdown, em diversas fases mesmo com apenas 1 inimigo na tela o jogo se arrastava, muito esquisito.

Vale a pena testar se for fã do gênero, pois não é muito longo

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[overday]

Depois de semanas sem terminar nada, finalizei International Superstar Soccer 64, do N64. Não curto tanto jogos de futebol, passo longe de qualquer Fifa e afins, mas esse aqui tenho um apego emocional pois foi um dos primeiros jogos de N64 que ganhei lá na década de 90. Na época eu havia terminado e há algum tempo fiquei com vontade de jogar novamente.



Estou jogando esse save há alguns meses na verdade, pois queria finalizar os três modos de jogo: o International Cup, que é um torneio mata-mata tradicional, o modo Scenario e também o modo World League, que é o nada prático campeonato mundial de pontos corridos. Como são 36 seleções no jogo, são 70 jogos (35 jogos ida e volta), então quando me dava vontade eu jogava 2 ou 3 partidas, salvava e outro dia jogava mais um pouco. Acho que comecei há uns 6 meses mas finalmente terminei

[overday]

Terminei Gigawing na placa original de arcade, CPS2. É um jogo "de navinha" da Capcom, nunca tinha ouvido falar mas quando vi que lembrava um pouco Aero Fighters, que gosto bastante, me interessei.



Fiz o final ruim, que é quando o tempo acaba antes de matar o último chefe. Depois vou tentar de novo.

O destaque fica para o sistema de pontuação do jogo, totalmente ridículo. Em vez de fazer alguns milhares ou milhões de pontos, você alcança a casa dos trilhões, é muito feio ver aquele contador de pontos na tela com quase 15 dígitos

[Zillion]

Joguei a versão do DC más sinceramente não é um jogo que me cativa muito.

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Super Tempo, Saturn

A maioria conhece Tempo do 32X, ou talvez Tempo Jr de Game Gear, mas poucos provavelmente conhecem Super Tempo de Saturn, pois é um jogo que só foi lançado no Japão e lá no finzinho da vida do Saturn, em 1998.

Nessa aventura Tempo e sua namorada Katy descobrem um pássaro azul que precisa de ajuda pois o príncipe do mundo da música foi capturado. Eu sinceramente pouco me importei com a história pois ela é meio sem noção, e o jogo sendo totalmente em japonês não ajudou também.

Super tempo é uma mistura de plataforma, as vezes jogo de tiro, as vezes navinha (lembra Asteroids e então Missile Command), as vezes algo meio doido como pilotar uma carruagem voadora puxada por um unicórnio atrás de notas musicais. Não faz muito sentido e acho que nem querem fazer, é uma comédia escrachada.

Logo na segunda fase temos que achar os espíritos de animais em um cemitério, que nos ajudarão a passar de fase. Em outras temos inimigos que literalmente mijam na gente, com direito ao bilau exibido sem vergonha. Tudo nesse jogo é uma surpresa, mas algo que me tirou do sério foi ver vacas (ou melhor bois e vacas) fazendo o bem-bom quando Tempo pega um item especial e vira super Tempo.

É uma pena que Super Tempo tenha sido lançado tão tarde, pois se tornou um jogo altamente colecionável e com preço muito alto. Se você não pode pagar o que estão pedindo sugiro dar outro jeito, emulação ou o que for, mas não deixe de jogar, pois esse é um título que não vemos todos os dias.

[overday]

Aproveitei um tempinho livre ontem pra zerar Metal Slug 3 no Neo Geo, que era o único (entre os que eu tenho) que nunca tinha zerado.



Ruim não é, afinal nenhum Metal Slug é ruim, mas eu gosto mais dos primeiros. Eu achava mais legal quando tema era de militar contra o exercício nazista com a paródia de Hitler/Saddam, no terceiro começaram a mudar o foco para os inimigos serem alienígenas e achei que ficou meio tosco. Mas longe de ser ruim por causa disso, claro.

Nesse terceiro uma coisa que não gostei foi o tamanho da última fase. São só 5 missões mas a última tem uma duração que é basicamente a mesma das outras 4 somadas, ficou mal dividido.

[overday]

Finalmente terminei o meu "save ideal" de Final Fantasy III, também conhecido pela geração Nutella como Final Fantasy VI, o melhor RPG do Super Ni***ndo com bastante facilidade.



Eu já tinha zerado esse jogo há décadas mas queria ter um save do mesmo jeito que tenho pro FF7, 8 e 9: com "tudo" no "máximo". Com esse objetivo comecei esse save há uns 2 anos e hoje finalmente terminei: todos os personagens no nível 99, com 9999 de HP, 999 de MP, todas as magias aprendidas e todas as habilidades únicas dos personagens maximizadas. Uma coisa que sempre gostei no FF3 é que todos os 14 personagens têm 3 comandos comuns (golpe físico, magia, usar item), porém têm um quarto comando que é único, cada personagem tem a sua habilidade. A Terra tem o Morph, Sabin tem o Blitz (que, entre eles, tem o famoso Suplex que dá pra fazer no trem fantasma), Mog tem o comando Dance e por aí vai. Eu queria que todos os personagens tivessem, em seu comando específico, todas as opções possíveis.

Daí é que veio a maior dificuldade desse save, a parte que deve ter tomado metade do tempo total: a habilidade Rage do Gau. Essa habilidade consiste em aprender um golpe de cada inimigo do jogo, que são 255, e só dá pra aprender o golpe ao enfrentar o inimigo em uma parte especial do mapa, sendo que o encontro é pseudo aleatório. Imagina que delícia era quando faltava 1 inimigo pra aprender o golpe e a chance dele vir era de 1 em 255, quase desisti. Mas com perseverança finalmente consegui embora isso não traga nenhuma vantagem pra mim além da satisfação pessoal rs...

No fim das contas o save ficou com pouco mais de 63 horas

[overday]

Ainda há pouco dei uma zeradinha em Mortal Kombat II, na versão de MS-DOS. Liguei aqui o notebook no monitor VGA velho de guerra pra ficar mais nostálgico, monitores de PC de tubo têm um certo brilho e tom de cor que são puro anos 90



Eu tenho essa versão de DOS em CD-ROM mas nunca tinha chegado a zerar ela. Port muito bom, naquela época provavelmente quem tinha essa versão era rei.

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Gears of War 2, Xbox 360

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Recomendo ver meu review do primeiro jogo, feito em 2021, pois ele basicamente se aplica à essa continuação

viewtopic.php?p=78405#p78405

Gears of Wars 2 é bem legal apesar de cansativo pois é longo, o último capítulo então se arrasta até não dar mais. Existe um pouco de drama na história, mas não muito, o lance mesmo é dar tiro em tudo que se move (e as vezes no que está parado também).

Agora vou esperar mais alguns anos antes de experimentar o terceiro jogo.

[Odin]

Eu tenho o primeiro Gears of war, mas joguei ele bem pouco ainda, mas gostei do que vi, só não joguei ele mais porque tive alguns problemas com meu console, mas uma hora jogo ele mais, eu já estou de olho nesse segundo jogo da série a algum tempo, quero pegar ele em breve.

[Jair]

Eu tenho o primeiro Gears of war, mas joguei ele bem pouco ainda, mas gostei do que vi, só não joguei ele mais porque tive alguns problemas com meu console, mas uma hora jogo ele mais, eu já estou de olho nesse segundo jogo da série a algum tempo, quero pegar ele em breve.

São bons jogos e fizeram história, valem a pena.

[overday]

Os dois últimos jogos terminados foram dois títulos de arcade. O primeiro deles é um JOGAÇO com letras maiúsculas, Alien vs. Predator, beat 'em up da Capcom e o mais recente item da coleção (postei a respeito lá no tópico de aquisições recentes). No fliperama obviamente nunca tinha terminado, já que com 1 ficha é impossível, mas com fichas infinitas em casa finalmente pude chegar até o fim desde clássico




Já o outro é Soul Edge, primeiro jogo da série que derivou para Soul Calibur, e que muitos conhecem pela versão do PlayStation 1 (especialmente por causa da abertura). Há alguns meses vi a placa original de arcade sendo vendida por um preço bem atrativo e comprei, mas só agora joguei até o fim. A versão de arcade roda na placa System 1 da Namco, que é basicamente um PlayStation 1 modificado, então graficamente é praticamente igual, a diferença é que não tem loadings já que o jogo fica gravado dentro de um chip, e não lido de um CD.