Com isso, o antigo jogo ganha a possibilidade de trabalhar com alguns recursos que não estão presentes em sua versão original. Isso inclui desde adaptações para telas com o formato 16:9 até a possibilidade de destravar seu framerate, garantindo uma experiência de jogo mais fluída e com controles mais responsivos.
egundo a Ni***ndo Life, a engenharia reversa de The Legend of Zelda: A Link to the Past foi feita por um grupo de 20 pessoas, que desvendaram as mais de 70 mil linhas de código do jogo lançado em 1991. A versão de PC do jogo traz tempos de transição mais rápidos, suporte a telas widescreen, pixels mais detalhados e um mapa do mundo reformulado.
Projeto está em uma área cinza da legalidade
O game também foi aprimorado para oferecer um segundo espaço para itens secundários, o que deve diminuir a necessidade de ficar acessando seus menus. Todo o projeto está hospedado no site Github no perfil do usuário Xander-Haj, que foi um dos responsáveis pela adaptação do game de ação e aventura.
Assim como outros projetos que envolvem técnicas de engenharia reversa, a nova versão de The Legend of Zelda: A Link to the Past reside em uma “área cinzenta” da legalidade. Ao mesmo tempo em que ele dispensa o uso de emuladores, considerados ilegais pela Ni***ndo, o jogo ainda utiliza vários assets cujos direitos pertencem à empresa.
Os games da série estrelada por Link se mostraram bastante populares entre a comunidade do PC, que usou emuladores para aprimorar o desempenho e a qualidade visual de Breath of the Wild. A plataforma também conta com um port nativo de Ocarina of Time, que pode ser jogado em até 250 FPS e conta com novos sistemas de gameplay e cheats que não estão presentes em sua versão original.
Fonte: Adrenaline
