Teste com Polystation
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Teste com Polystation
Lendo a opinião de um de nossos amigos do NesArchive, sobre sua aversão a um dos clones mais precários do Nes, o Polystation, resolvi fazer uma bateria de testes no Polystation One que tenho.
Eu não o acho bonito, tampouco bem construído, mas uma coisa que eu acredito nunca ter feito nesse Polystation foi jogar um jogo original de Nes, mais especificamente do Nes americano, padrão 72 pinos.
Os cartuchos feitos para o Polystation, no padrão 60 pinos, são tão duvidosos quanto o próprio console. Sabemos que alguns jogos do Nes não apenas utilizam seus recursos ao limite mas adicionam, através de seus cartuchos, hardware complementar ao Nes, para que seja possível ao jogo alcançar um nível mais alto de complexidade.
Um desses jogos, segundo o que li certa vez, é Super Mario Bros. 3. Será que o Polystation seria capaz de rodar esse jogo em sua versão original? Ou será que a simplificação do sistema, em termo de hardware, tornaria o Nes "zipado" dentro do Polystation incapaz de rodar esse e outros jogos originais?
Para o começo do teste, utilizei cartuchos do padrão 60 pinos "semi-originais", ou seja, aqueles feitos para os antigos clones do Nes, que possuíam um sistema complexo, com vários chips e componentes.
Meu Polystation estava guardado a um bom tempo. Sua originalidade não chega nem ao design gráfico da caixa, que lembra muito o da caixa do N64.
Bem ou mal, é um clone que vem completo, até com pistola.
O primeiro jogo a ser testado foi Excite Bike, num cartucho de Dynavision. A imagem é muito muito parecida com a imagem produzida por um Turbo Game, Dynavision ou Phantom System. O som tem algum detalhe diferente, mas ouvidos menos atentos nem notam a diferença.
As cores também ficaram legais
Depois Tiger Heli, num cartucho que aparenta ser da CCE. Nesse eu sempre tomo um belo 'coro', seja qual for o console..
Agora um 4 em 1 dos antigos. O cartucho é pesadão! Legal de sentir! hehe. Desses jogos só joguei um pouco um deles, Double Dragon II, para ver se tem algum problema com os gráficos, já que o Corredor X relatou dificuldades de seu Top Game em rodar esse jogo.
Mas primeiro foi Robocop, que não tive muita paciência de jogar até hoje.. Só gosto (um pouco) da apresentação.. hehe
Agora sim, Double Dragon II. Tem uma musiquinha legalzinha, e o jogo é bonzinho também. Uns dias atrás terminei-o no Turbo Game. Só não sei onde guardei as fotos que pretendia usar para fazer um tópico de detonação no Nes..
Esse cartuchinho é bom! O próximo jogo é Ninja Gaiden II. Um jogo difícil, pelo menos para mim. Acho que até hoje não passei da quarta fase, se não me engano. Mas hoje só joguei um pouquinho da primeira, só pra sentir o gostinho, e comparar a jogabilidade com o controle do Poly One, que, acreditem, nem é tão ruim!
Gosto dessa apresentação também. Musiquinha legal. Nesse nem senti diferença para o Turbo Game e o Dynavision 3
Agora a coisa ia apertar um pouquinho. Começam os cartuchos de 72 vias, com o uso de um adptador, se não me engano, que vinha com o Dynavision 2 (que ainda não tinha o dual system, como o Dynvision 3). O primeiro ainda não é um original Ni***ndo, mas é um "original" Dismac!
Trata-se de Adventure Island, conhecido no Master System por "Wonder Boy".
Tive a impressão de que os sprites do personagem estão mudados... Será que é obra da Dismac para evitar processo?
Agora era hora de começar a testar os originais Ni***ndo. Mario Bros/Duck Hunt rodou normal.
Claro que eu queria experimentar a jogabilidade com o controle do Poly.
O resultado não foi ruim não: levei pau do mesmo jeito que no Turbo Game que estou acostumado a jogar.. hehe
Resolvi jogar Duck Hunt para ver se a pistola do Poly continua funcionando.
Por alguma razão, a pistola do Polystation facilita um pouco as coisas. Já comparei com a do Phantom, que funciona no Turbo Game. Cansei de matar patos no round 21. Acho que não perdi nenhum pato! Se não soubesse, continuaria sem saber da cena cômica do cachorro.. hehe
Quem tem um Polystation às vezes pode se sentir um atirador olímpico
Bom, chegou a hora da provação!
Tudo parece normal, em relação aos clones considerados melhores... Só o som que como disse anteriormente, tem alguns pequenos detalhes diferentes. No Mario 1, era até um tiquinho mais suave. Aqui no Mario 3, a grande diferença é quando vc pega muitas moedas juntas. O som delas se funde num apito contínuo. Mas dá pra jogar normal. Eu diria que a sensação de jogo no Polystation é mais real do que nos emuladores...
O cogumelo está preocupado..
porque o rei foi transformado:
Bom, como estou com tempo, em pleno carnaval, não resisti seguir em frente. Mas mudei um pouco a estratégia. Ao invés de ir até o quarto mundo para então usar a primeira flauta, usei essa flauta no fim do segundo mundo, onde só não abri a pirâmide (que não gosto). Pulei para o sétimo mundo, como de praxe, para catar vidas nesse castelo
Depois pulei para o mundo 8, como sempre. E lá está o Mário, andando de tanque outra vez, só que dessa vez no Polystation..
Um castelo embassado, quando não se sabe onde fica a tal porta que leva ao inimigo... Esse tem portas demais.. hehe
E lá estamos, quase na reta final.
Agora sim: Bowser, o SEU está na reta final! Aí vou eu denovo!
"Santificado seja vosso console"... Taí. O Poly seguiu todos os passos, e levou o Mário até a tal princesa,...
que depois de tudo isso ainda tem a manha de tirar uma... tenha dó...
É, Bowser, bau-bau... Vc já era, até no Polystation!
Mas a bateria ainda não acabou!! O Poly ainda tinha muito o que suar!!
A cena clássica do relógio não pode faltar NUNCA!!!!
E lá se vai o dentuço outra vez. Cem anos de paz...
Bom, agora eu não podia ficar terminando todos os jogos, até porque alguns eu não consigo terminar ainda... Então fui só testando se ligava, assistia algumas apresentações, e bola pra frente!
Essas cenas teriam me atraído muito, se as conhecesse na época das locadoras
Desde 92 gosto de Strider. Começou com o do Mega, claro, que é um ótimo port do Arcade. Pena que o de Nes não tem nada a ver com a versão Arcade.. Parece um caso semelhante ao de Ghost n' Goblins que, por sinal, também é da CapCom...
Outro clássico (esse do cinema) que infelizmente não consigo jogar direito.
Esse eu adorava! Uma vez eu e um amigo (aquele que esmiuçava Mario 3 com o primo) alugamos e jogamos até o fim... deve ter sido por volta de 1993. Quando achei original, não pude deixar de adquirir.
Boa jogabilidade, musiquinhas legais. A das fases do basquete eu nunca esqueci! Foi um Flashback quando comprei e testei.. hehe
Outro Mega clássico do cinema, diretamente em seu Polystation!
Mas nem todos os clássicos são do cinema... E esse eu também tive que jogar pelo menos um pouco!
Agora um joguinho que me fez perder HORAS durante esse teste:
Esse jogo é bom demais!!! Quando o conheci, pensei: "Só mais uma tentativa de imitar o sucesso de Tetris... " Depois que vc aprende como esse jogo funciona, vc vicia!!! Muito bom mesmo!
Aí está o Polystation com todos os cartuchos que ele rodou nesse dia. Com exceção de Adveture Island, todos os de 72 vias que ele rodou são originais Ni***ndo.
Bom, galera, a conclusão eu já adiantei durante o texto: jogar esses jogos no Polystation dá uma sensação real, assim como nos outros clones mais conhecidos do Nes. E sim, na minha opinião o Polystation É um Nesclone, não um mero emulador, porque nele, como pudemos verificar, rodamos os jogos originais do Nes, em cartucho, sem problemas. Todos os Nesclones têm alguma pequena infidelidade em alguma coisa: cores, som, velocidade ou até compatibilidade.
No Polystation, o único detalhe razoavelmente perceptível é o som. Mas aposto que se colocássemos esse Polystation dentro da carcaça de um Turbo Game ou um Dynavision (de uma maneira bem feita, é claro), poucos desconfiariam disso (eu mesmo não desconfiaria). Se não fosse sua baixíssima qualidade material e seu design absolutamente nada original, aposto que o Polystation (com um nome mais adequado) seria um Nesclone passível de respeito.
É isso. Espero ter passado algo útil e interessante, e também a idéia de que costumo ser um cara de mente aberta. Claro que respeito a opinião de quem discorda de mim.
Abraço a todos.
Eu não o acho bonito, tampouco bem construído, mas uma coisa que eu acredito nunca ter feito nesse Polystation foi jogar um jogo original de Nes, mais especificamente do Nes americano, padrão 72 pinos.
Os cartuchos feitos para o Polystation, no padrão 60 pinos, são tão duvidosos quanto o próprio console. Sabemos que alguns jogos do Nes não apenas utilizam seus recursos ao limite mas adicionam, através de seus cartuchos, hardware complementar ao Nes, para que seja possível ao jogo alcançar um nível mais alto de complexidade.
Um desses jogos, segundo o que li certa vez, é Super Mario Bros. 3. Será que o Polystation seria capaz de rodar esse jogo em sua versão original? Ou será que a simplificação do sistema, em termo de hardware, tornaria o Nes "zipado" dentro do Polystation incapaz de rodar esse e outros jogos originais?
Para o começo do teste, utilizei cartuchos do padrão 60 pinos "semi-originais", ou seja, aqueles feitos para os antigos clones do Nes, que possuíam um sistema complexo, com vários chips e componentes.
Meu Polystation estava guardado a um bom tempo. Sua originalidade não chega nem ao design gráfico da caixa, que lembra muito o da caixa do N64.
Bem ou mal, é um clone que vem completo, até com pistola.
O primeiro jogo a ser testado foi Excite Bike, num cartucho de Dynavision. A imagem é muito muito parecida com a imagem produzida por um Turbo Game, Dynavision ou Phantom System. O som tem algum detalhe diferente, mas ouvidos menos atentos nem notam a diferença.
As cores também ficaram legais
Depois Tiger Heli, num cartucho que aparenta ser da CCE. Nesse eu sempre tomo um belo 'coro', seja qual for o console..
Agora um 4 em 1 dos antigos. O cartucho é pesadão! Legal de sentir! hehe. Desses jogos só joguei um pouco um deles, Double Dragon II, para ver se tem algum problema com os gráficos, já que o Corredor X relatou dificuldades de seu Top Game em rodar esse jogo.
Mas primeiro foi Robocop, que não tive muita paciência de jogar até hoje.. Só gosto (um pouco) da apresentação.. hehe
Agora sim, Double Dragon II. Tem uma musiquinha legalzinha, e o jogo é bonzinho também. Uns dias atrás terminei-o no Turbo Game. Só não sei onde guardei as fotos que pretendia usar para fazer um tópico de detonação no Nes..
Esse cartuchinho é bom! O próximo jogo é Ninja Gaiden II. Um jogo difícil, pelo menos para mim. Acho que até hoje não passei da quarta fase, se não me engano. Mas hoje só joguei um pouquinho da primeira, só pra sentir o gostinho, e comparar a jogabilidade com o controle do Poly One, que, acreditem, nem é tão ruim!
Gosto dessa apresentação também. Musiquinha legal. Nesse nem senti diferença para o Turbo Game e o Dynavision 3
Agora a coisa ia apertar um pouquinho. Começam os cartuchos de 72 vias, com o uso de um adptador, se não me engano, que vinha com o Dynavision 2 (que ainda não tinha o dual system, como o Dynvision 3). O primeiro ainda não é um original Ni***ndo, mas é um "original" Dismac!
Trata-se de Adventure Island, conhecido no Master System por "Wonder Boy".
Tive a impressão de que os sprites do personagem estão mudados... Será que é obra da Dismac para evitar processo?
Agora era hora de começar a testar os originais Ni***ndo. Mario Bros/Duck Hunt rodou normal.
Claro que eu queria experimentar a jogabilidade com o controle do Poly.
O resultado não foi ruim não: levei pau do mesmo jeito que no Turbo Game que estou acostumado a jogar.. hehe
Resolvi jogar Duck Hunt para ver se a pistola do Poly continua funcionando.
Por alguma razão, a pistola do Polystation facilita um pouco as coisas. Já comparei com a do Phantom, que funciona no Turbo Game. Cansei de matar patos no round 21. Acho que não perdi nenhum pato! Se não soubesse, continuaria sem saber da cena cômica do cachorro.. hehe
Quem tem um Polystation às vezes pode se sentir um atirador olímpico
Bom, chegou a hora da provação!
Tudo parece normal, em relação aos clones considerados melhores... Só o som que como disse anteriormente, tem alguns pequenos detalhes diferentes. No Mario 1, era até um tiquinho mais suave. Aqui no Mario 3, a grande diferença é quando vc pega muitas moedas juntas. O som delas se funde num apito contínuo. Mas dá pra jogar normal. Eu diria que a sensação de jogo no Polystation é mais real do que nos emuladores...
O cogumelo está preocupado..
porque o rei foi transformado:
Bom, como estou com tempo, em pleno carnaval, não resisti seguir em frente. Mas mudei um pouco a estratégia. Ao invés de ir até o quarto mundo para então usar a primeira flauta, usei essa flauta no fim do segundo mundo, onde só não abri a pirâmide (que não gosto). Pulei para o sétimo mundo, como de praxe, para catar vidas nesse castelo
Depois pulei para o mundo 8, como sempre. E lá está o Mário, andando de tanque outra vez, só que dessa vez no Polystation..
Um castelo embassado, quando não se sabe onde fica a tal porta que leva ao inimigo... Esse tem portas demais.. hehe
E lá estamos, quase na reta final.
Agora sim: Bowser, o SEU está na reta final! Aí vou eu denovo!
"Santificado seja vosso console"... Taí. O Poly seguiu todos os passos, e levou o Mário até a tal princesa,...
que depois de tudo isso ainda tem a manha de tirar uma... tenha dó...
É, Bowser, bau-bau... Vc já era, até no Polystation!
Mas a bateria ainda não acabou!! O Poly ainda tinha muito o que suar!!
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Essas cenas teriam me atraído muito, se as conhecesse na época das locadoras
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Outro clássico (esse do cinema) que infelizmente não consigo jogar direito.
Esse eu adorava! Uma vez eu e um amigo (aquele que esmiuçava Mario 3 com o primo) alugamos e jogamos até o fim... deve ter sido por volta de 1993. Quando achei original, não pude deixar de adquirir.
Boa jogabilidade, musiquinhas legais. A das fases do basquete eu nunca esqueci! Foi um Flashback quando comprei e testei.. hehe
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Mas nem todos os clássicos são do cinema... E esse eu também tive que jogar pelo menos um pouco!
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Esse jogo é bom demais!!! Quando o conheci, pensei: "Só mais uma tentativa de imitar o sucesso de Tetris... " Depois que vc aprende como esse jogo funciona, vc vicia!!! Muito bom mesmo!
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Se vampiros tivessem imagem no >< on megami messevit soripmav eS
espelho, Alucard veria-se assim. >< .missa es-airev draculA ,ohlepse
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Re: Teste com Polystation
bem pelo menos o polystation no caso do NES vai bem afinal
quem criou isso ( tem empresa-fabrica) deveria ter criado um visual original imaginem quantos pais deram um polysattion para o filho ao inves do PSONE
quem criou isso ( tem empresa-fabrica) deveria ter criado um visual original imaginem quantos pais deram um polysattion para o filho ao inves do PSONE
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Re: Teste com Polystation
bem imteresante tenho amigo com um poly vo ves e comsigo xD so saber ke adapitador ke vc uso pra rodar jogos americanos ?
----honk---
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Re: Teste com Polystation
Sei lá, eu respeito quem gosta, ainda mais o Agro, mas eu não vou com a cara desse console, não tem jeito. Tem uma história do Arqueiro Verde que saiu aqui no Brasil num encadernado chamado "A Busca" que contém uma metáfora interessante pelo que sinto pelos Polystations. Kyle Rayner, Lanterna Verde que substitui o Hal Jordan, pergunta para ele porque toda santa vez que o Arqueiro o vê, faz uma cara de reprovação, se ele não estava à altura de substituir o Lanterna original e tal. O Ollie responde que o problema não é ele, Kyle, mas o que ele representa: é como se toda vez que o visse, desse de cara com alguém fantasiado como o melhor amigo morto dele. É isso, entende? Ele pode parecer um NES, rodar como um NES, mas para mim não vai ser nunca um NES, como são o Phantom, os consoles da CCE e tal. Tem as lembranças, a história... Assim como os Masters e Megas novos não contam para mim, são outras coisas travestidas dos consoles que cresci amando. Eles estão aí matendo a chama original acesa, permitindo que o legado continue, mas definitivamente não são aquilo que entendo como os videogames que eu gosto. Eu cheguei a possuir diversos daqueles cartuchos amarelinhos quando comprei o Top Game, cheios de bons jogos, mas os vendi/doei todos porque eles não tinham lugar na minha coleção. Não é pedantismo, não é qualquer outra coisa, é pessoal mesmo: eles não tem a mesma graça de pegar um NTDEC, um Duck Stories da VIC, um Castlevania da CCE...
Bem, mas pelo menos o bichinho funciona bem, né? Mas o desafio persiste, quero vê-lo rodando Castlevania III americano!
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- mokona666
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Re: Teste com Polystation
sabe corredor essa frase marco agora tb
e mesmo ke vejo ao rodar um comsole em otro , posso usar virtual comsole ou emular master no meu ds , mas ai penso se for pra emular que seja no pc mesmo, a magia de jofgar velho realmente ta no comtrole do comsole a cara dele etc , mesmo ke vc num teve no meu caso o 64 ou mega, + so de joga vc se sente naquela epoca ou quase xD
e mesmo ke vejo ao rodar um comsole em otro , posso usar virtual comsole ou emular master no meu ds , mas ai penso se for pra emular que seja no pc mesmo, a magia de jofgar velho realmente ta no comtrole do comsole a cara dele etc , mesmo ke vc num teve no meu caso o 64 ou mega, + so de joga vc se sente naquela epoca ou quase xD
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Re: Teste com Polystation
Ei, a olimpíada é em Vancouver!! Hehe..Gigacom escreveu:Primeiro
Infelizmente eles acharam que vender para milhões de pessoas desavidas seria mais lucrativo do que vender para alguns poucos milhares de retrogamers... E eles estavam certos..milesprower escreveu:quem criou isso ( tem empresa-fabrica) deveria ter criado um visual original imaginem quantos pais deram um polysattion para o filho ao inves do PSONE
Eu usei um adaptador que acompanha o Dynavision 2, mokona, mas é um adaptador normal.mokona666 escreveu:bem imteresante tenho amigo com um poly vo ves e comsigo xD so saber ke adapitador ke vc uso pra rodar jogos americanos ?
Eu te entendo, mestre. Eu também não vejo o Polystation como um clássico. Mas lembro bem de não ter visto Top, Turbo ou Hi-Top Games com bons olhos naquela época. Imagino que os Polystations que sobreviverem, se algum sobreviver, pode ser um clone bastante interessante daqui muito tempo.Corredor X escreveu:Sei lá... ... na minha coleção. Não é pedantismo, não é qualquer outra coisa, é pessoal mesmo: eles não tem a mesma graça de pegar um NTDEC, um Duck Stories da VIC, um Castlevania da CCE...
Também quero! Mas minha aposta é que vai rodar, hein...Corredor X escreveu:Bem, mas pelo menos o bichinho funciona bem, né? Mas o desafio persiste, quero vê-lo rodando Castlevania III americano!
Se vampiros tivessem imagem no >< on megami messevit soripmav eS
espelho, Alucard veria-se assim. >< .missa es-airev draculA ,ohlepse
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Re: Teste com Polystation
Agro Muito bacana o teste!
Assim, um nes é o meu próximo console e consequantemente o próximo a pegar jogos (porque o saturn é um parto conseguir a maioria das coisas XD)
E o mais cotado é um geniecom e depois um Phantom 9pelo qu eue li aqui e pelas opiniões do meu chefe.
Legal saber que o console é até bacana, provavelmente daqui uns anos, ele vai ser meio que uma peça comum para quem quer emular nintendinho , é o que me pareçe o-o.
De resto muito bom, to pensando em escrever algo aqui XD
abraços!
Assim, um nes é o meu próximo console e consequantemente o próximo a pegar jogos (porque o saturn é um parto conseguir a maioria das coisas XD)
E o mais cotado é um geniecom e depois um Phantom 9pelo qu eue li aqui e pelas opiniões do meu chefe.
Legal saber que o console é até bacana, provavelmente daqui uns anos, ele vai ser meio que uma peça comum para quem quer emular nintendinho , é o que me pareçe o-o.
De resto muito bom, to pensando em escrever algo aqui XD
abraços!
Re: Teste com Polystation
Pô, Max, valeu cara!
Olha, eu demorei pra entrar no mundo 8 bits da Ni***ndo, mas acabou acontecendo, por causa de alguns jogos muito bons. Depois que meu Phantom queimou, em 95, demorei muito para retornar ao mundo físico 8 bits da Ni***ndo (só emulação, até então), mas foi com esse Poly que matei a saudade dos bons jogos do sistema! E deu pra me divertir legal, viu?
Cara, não acho tão difícil assim conseguir coisas de Saturn (falando de jogos, não de acessórios). O mais fácil é comprar com a galera aqui do fórum e de outros fóruns. Recomendo!
Mais uma vez, valeu!
Olha, eu demorei pra entrar no mundo 8 bits da Ni***ndo, mas acabou acontecendo, por causa de alguns jogos muito bons. Depois que meu Phantom queimou, em 95, demorei muito para retornar ao mundo físico 8 bits da Ni***ndo (só emulação, até então), mas foi com esse Poly que matei a saudade dos bons jogos do sistema! E deu pra me divertir legal, viu?
Cara, não acho tão difícil assim conseguir coisas de Saturn (falando de jogos, não de acessórios). O mais fácil é comprar com a galera aqui do fórum e de outros fóruns. Recomendo!
Mais uma vez, valeu!
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Re: Teste com Polystation
Belo tópico, Agro!
O mais interessante desse console (e seus "semelhantes"), é justamente o lance de manter vivo um sistema descontinuado há uns 15 anos. Apesar de fisicamente ele ser meio fraco, e o funcionamento nem sempre ser lá 100% fiel, acho que o mais válido é a diversão, como era na época dos 8-bits, onde a criatividade andava acima da parte estética dos jogos.
Quanto ao "teste da provação", acho que os jogos com mais chances de não pegar/rodar bugado, seriam:
- Castlevania 3
- Battletoads
Se você tiver acesso a eles, tente testar. Acredito que o Castlevania 3 seja o teste mais hardcore pra se fazer num aspirante a NES. Usa o MMC5, talvez o mapper mais complexo do NES. O Battletoads usa o AOROM, que era um mapper proprietário da Rare, apesar de ter sido usado em jogos antigos como Wizards & Warrios 1, as revisões feitas quando lançaram o Battletoads fizeram com que o jogo bugasse até em emuladores, às vezes. No ImbNES por exemplo dava altos bugs, o Castlevania 3 nem rodava, etc...
O mais interessante desse console (e seus "semelhantes"), é justamente o lance de manter vivo um sistema descontinuado há uns 15 anos. Apesar de fisicamente ele ser meio fraco, e o funcionamento nem sempre ser lá 100% fiel, acho que o mais válido é a diversão, como era na época dos 8-bits, onde a criatividade andava acima da parte estética dos jogos.
Quanto ao "teste da provação", acho que os jogos com mais chances de não pegar/rodar bugado, seriam:
- Castlevania 3
- Battletoads
Se você tiver acesso a eles, tente testar. Acredito que o Castlevania 3 seja o teste mais hardcore pra se fazer num aspirante a NES. Usa o MMC5, talvez o mapper mais complexo do NES. O Battletoads usa o AOROM, que era um mapper proprietário da Rare, apesar de ter sido usado em jogos antigos como Wizards & Warrios 1, as revisões feitas quando lançaram o Battletoads fizeram com que o jogo bugasse até em emuladores, às vezes. No ImbNES por exemplo dava altos bugs, o Castlevania 3 nem rodava, etc...
I'm the Master System Master and Master of the System, the Policeman Said.
"Nintend and Sega will be dead by the end of 1992." - Troy Saville, 22/03/1989
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- Gigacom
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- Registrado em: Seg Dez 29, 2008 12:46 pm
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Re: Teste com Polystation
Tá decidido, já que não me sobra grana para comprar um NES... VOU PEGAR UM POLYSTATION! Assim que achar uma mãe jogando um desses estragados no lixo, vou resgatá-lo e tratar de ressucitá-lo. Se conseguir, podem me chamar de DEUS.
Muita pretenssão? Nem tanto, conheci DEUS essa semana e tô adorando Vejam:
www.umsabadoqualquer.com
Já sobre o Poly... já suspeitava mesmo que ele fosse capaz de executar numa boa os jogos do NES, e tambem acredito piamente que os cartuchinhos amarelos funcionam muito bem num NES original (claro, se você conseguir encaixar o cartucho sem que ele se esfalere todo durante o processo... ).
Acredito tambem que a principal causa da morte prematura de tantos Polystations, estaria na fonte que vem com ele. Ela não deve ser lá essas coisas quanto à estabilidade da potência, voltagem e outras mais. Tambem ressucitar um Poly deve ser a coisa mais esdruxula do mundo! O console é só a entrada do cartucho e as saídas A/V praticamente Poderiamos até dizer que debaixo daquela gota de époxi não tem nada, e que o console funciona graças aos poderes do NES Invisivel
Muita pretenssão? Nem tanto, conheci DEUS essa semana e tô adorando Vejam:
www.umsabadoqualquer.com
Já sobre o Poly... já suspeitava mesmo que ele fosse capaz de executar numa boa os jogos do NES, e tambem acredito piamente que os cartuchinhos amarelos funcionam muito bem num NES original (claro, se você conseguir encaixar o cartucho sem que ele se esfalere todo durante o processo... ).
Acredito tambem que a principal causa da morte prematura de tantos Polystations, estaria na fonte que vem com ele. Ela não deve ser lá essas coisas quanto à estabilidade da potência, voltagem e outras mais. Tambem ressucitar um Poly deve ser a coisa mais esdruxula do mundo! O console é só a entrada do cartucho e as saídas A/V praticamente Poderiamos até dizer que debaixo daquela gota de époxi não tem nada, e que o console funciona graças aos poderes do NES Invisivel
Como dizia o velho deitado, há malas que vão para Belém.
Re: Teste com Polystation
As tirinhas são boas!!
Então vais comprar um Poly, Giga?
Se for ressussitado, tire fotos e faça um post, hein! hehe.
Valeu, Joe!
Eu também achei legal esse negócio de ele ter slot, e não apenas uma meia dúzia de puzzles na memória com 200 derivações cada um.. Hehe.
Castlevania 3 está na minha lista. Preciso achar um, de preferência quando eu tiver dinheiro! Hehe.
Abração
Então vais comprar um Poly, Giga?
Se for ressussitado, tire fotos e faça um post, hein! hehe.
Valeu, Joe!
Eu também achei legal esse negócio de ele ter slot, e não apenas uma meia dúzia de puzzles na memória com 200 derivações cada um.. Hehe.
Castlevania 3 está na minha lista. Preciso achar um, de preferência quando eu tiver dinheiro! Hehe.
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- Registrado em: Dom Set 02, 2007 5:55 pm
Re: Teste com Polystation
Toda vez que se fala em Castlevania III e clones, eu lembro de um vídeo acidentalmente hilário que vi certa vez... O cara com um console genérico ligado na TV, que surpreendetemente rodava o Akumajo Densetsu (a versão japonesa do jogo) com o chip especial de som funcionando à toda, como no Famicom original; só que não podia mostrar o gameplay porque o console era tão vagabundo que foi só ele tentar encaixar o controle e vários pinos simplesmente se partiram