Jogatina Sega Brasil - Terminados 2017

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Odin
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Re: Jogatina Sega Brasil 2017

Mensagem por Odin »

Corredor X escreveu:A famosa Síndrome do Labirinto, eu preciso me policiar muito com isso também.
Putz, no meu caso minha síndrome já esta no nível labirinto de Tártaro :lol:

Tem uns 15 jogos de Wii que estou louco para jogar, mas não sei qual jogar primeiro, a solução é eu fazer essa lista mesmo, vou escolher quais jogar primeiro, e ir jogando se um em um e só jogar o próximo jogo quando zerar o primeiro :lol:

Já os outros consoles vou fazer uma lista de 5 em 5 jogos mesmo.
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Corredor X
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Re: Jogatina Sega Brasil 2017

Mensagem por Corredor X »

Heart Star (Android, para variar) - mais do Adventure Islands. Este aqui foge totalmente da temática de exploração: você controla dois personagens diferentes, uma vermelha e um azul, que precisam chegar até a saída de cada fase. Para isso, você precisa alternar entre os dois para que se ajudem, mas há um problema: cada um parece estar em uma dimensão diferente, com estruturas e armadilhas diferentes para cada um, mais ou menos como as polaridades de Ikaruga. A mocinha vermelha só pode pisar em blocos com corações e o rapazinho azul no que tem estrelas, sendo que cada tipo só aparece na respectiva dimensão. Isso faz tanto com que armadilhas de uma cor possam ser ignoradas pela outra como também que às vezes não exista chão na dimensão contrária à cor dos blocos do caminho. Além disso, existem também blocos de lua, que podem ser usados pelos dois personagens, e os protagonistas também conseguem interagir um com o outro, empurrando ou subindo sobre o parceiro. Isso permite por exemplo que um possa levar o outro com segurança sobre espinhos da cor contrária ou mesmo servir de plataforma em uma área que não tenha os blocos do companheiro. De certa forma, ele é uma cruza de Binary Land do NES com Mario & Wario do SNES, embora a proposta seja original. São 60 fases, excelentes para serem jogadas com calma e em diversas prestações. Este aqui merecia um remake para DS/3DS com algumas centenas de novos estágios :mrgreen:
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DMN_Sonic
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Re: Jogatina Sega Brasil 2017

Mensagem por DMN_Sonic »

Sonic Adventure 2 Battle [GC]

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Zerei o Hero Side.

Agora partiu Dark Side!

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Re: Jogatina Sega Brasil 2017

Mensagem por DMN_Sonic »

Double post bem postado. Depois de anos zerei o Sonic Adventure 2 de novo.
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Como foi bom derrotar o bichão feio do final cantando Live and Learn, cara, sensação indescritível, só quem é fã do azulão sabe o que eu falo. Ver o Sonic e o Shadow overpower detonando tudo é o melhor.

Agora caio no vazio, não sei o que jogar, fui comer esse game com farinha que agora não sei qual é o próximo. Ao menos meu GameCube todo ferrado viu a luz mais uma vez.

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Corredor X
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Re: Jogatina Sega Brasil 2017

Mensagem por Corredor X »

The Legend of Zelda: Link's Awakening DX (GBC)

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É um pássaro? É um avião? Não, é... um monte de jailbars que não estavam na imagem original e surgiram na foto?!?!

O LA do Game Boy original foi possivelmente o primeiro jogo que terminei da plataforma uma eternidade atrás, atraído pelo fato de ser a continuação direta do meu Zelda favorito, A Link to the Past - pela cronologia atual, os Oracle of Ages e Seasons se passam entre eles, mas o importante é que nesse caso são todos o mesmo Link. Esta versão DX foi lançada cinco anos após o original, em 1998, para fazer uso dos novos recursos de cor do então recém-revelado Game Boy Color. É basicamente o mesmo jogo, com alguns bônus interessantes. Tinha o cartuchinho preto já faz uns bons anos, mas nunca sentara para dedicar um tempo a ele até então.

Na história do jogo, Link estava navegando em mar aberto - o motivo disso, retroativamente, só fomos saber graças ao final combinado dos Oracles - e foi surpreendido por uma tempestade. Após ser salvo por uma habitante da curiosa ilha na qual foi parar, que tem um ovo gigante sobre uma montanha, ele desperta em uma casa e acha que a garota que o salvou é Zelda (única menção à princesa em todo o jogo, no qual aliás ela nem aparece). Após desfeito o engano, a menina se apresenta como Marin e diz que a tal ilha se chama Koholint, sendo que os locais não tem a mínima ideia da existência de um mundo externo bem como de como sair da mesma. Com alguma exploração, Link descobre que alguns monstros apareceram juntamente com sua chegada para impedir que ele acorde o Wind Fish (que aliás nem é um peixe), a única entidade que pode devolver Link à sua Hyrule natal. Só que o bicharoco está dormindo dentro do tal ovo gigante e, para acordá-lo, são necessários oito instrumentos musicais mágicos guardados por terríveis criaturas em labirintos. Em sua, seu Zelda típico.

O jogo lembra bastante ALTTP em termos de encadeamento, história e acontecimentos, alguns elementos e situações são bem semelhantes. Entretanto, ele é muuuuito mais fácil e simplificado do que seu antecessor, talvez pelas próprias características da plataforma portátil. Comparando-se com o jogo do Super Ni***ndo, a falta mais grave se dá pela presença de apenas dois botões de ação em comparação aos seis do outro console. Com alguns labirintos vencidos e os primeiros itens especiais adquiridos, você percebe que a operação de pausar, escolher um item, usar, pausar de novo, voltar para a espada e assim por diante vai se repetir muitas e muitas vezes... Em alguns momentos, esse troca-troca se configura em seguidas e tediosas quebras na ação que chegam a desanimar um pouco. Os labirintos em geral são mais simplificados do que o antecessor, com algumas poucas passagens que realmente te desafiam - o último labirinto, entretanto, é gigantesco e te desafia mais pela paciência do que pela habilidade.

Entre as novidades da versão colorida, estão um ratinho fotógrafo que adiciona algumas cenas de humor ao flagrar Link em situações diversas e também uma dungeon que lida com elementos de cores para presentear você ao final com uma nova roupa. A parte curiosa desta última é que dá para acessá-la ao jogar o DX no GB monocromático, mas não é possível avançar dada a necessidade de resolver puzzles coloridos, fato mencionado pelos próprios guardiões da entrada - leia-se produtores louquinhos para você comprar um então saído do forno GBC. As tais roupas novas, duas da qual você pode escolher apenas uma, fazem com que um bônus temporário de ataque ou defesa que você encontra ao derrotar inimigos se torne permanente. Fazendo uma sidequest para conseguir uma espada nova e com a túnica que dobra o poder de ataque (que você pode conseguir bem cedo no jogo, eu achei o labirinto secreto bem antes da metade do mesmo), seu poder de ataque fica indecente, com alguns chefes sendo mortos com apenas dois golpes(!).

Mas o que realmente desequilibra a dificuldade são os itens especiais. O Fire Rod, por exemplo, era destruidor em ALTTP, mas de uso limitado graças à barra de magia... que inexiste aqui. Pelo menos você o encontra no fim do jogo, então não dá para bancar o incendiário ilimitado durante muito tempo. Só que um outro item, bem conhecido dos jogadores da série, é o vencedor na categoria apelação... O bumerangue! Além das funções normais de paralisação e acesso remoto a itens conhecidas, ele simplesmente pode ser usado para derrotar a quase totalidade dos inimigos com um mísero ataque, incluindo alguns que não podem ser feridos por qualquer outra arma. Sem contar o surpreendente fato de que o chefe final é morto com um singelo ataque dele...

O jogo também tem um final meio triste (ignore a cara de felicidade do Link na foto acima, é estado de choque), que embora não seja no naipe de Twilight Princess pode ser que te deixe com uma pulga atrás da orelha, principalmente por conta dos seguidos avisos que alguns inimigos te dão sobre ele. Caso você termine o jogo sem morrer - algo bem possível, na verdade, mas que eu não tentei por preguiça de reloads infinitos - o jogo ganha uma ceninha a mais que melhora um pouco a situação, dando uma pontinha de esperança sobre o destino de alguns envolvidos na trama.

É Zelda (mesmo sem uma Zelda), então nem é preciso recomendar, é jogo mais do que necessário na coleção e no currículo :mrgreen:
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Odin
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Re: Jogatina Sega Brasil 2017

Mensagem por Odin »

Belo jogo Corredor, eu sinceramente gosto mais dele do que os dois Oracles, eu já terminei ele a uns 5 anos, zerei ele no meu Dynavision Cybergame jogando na TV e me surpreendi com ele na época, de como um jogo de portátil de 8 bits poderia ser tão grande e demorado para zerar, acho que ele e os Oracles talvez explorem o máximo do GBC...

Eu já zerei os 3 e são muito bons, mas achei esse o mais difícil também, jogar eles na TV é uma tentação... Para mim os 3 são continuações de A Lint to The Past.

Um dia ainda quero ter os 3 americanos originais, mas por enquanto só tenho o Oracle of Seansons, e japonês ainda, eu comprei o Ages junto, mas na época deu problema e não funcionou mais... Mas quem sabe um dia eu ache os 3 por um preço legal.
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Jair
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Re: Jogatina Sega Brasil 2017

Mensagem por Jair »

DMN_Sonic escreveu:Double post bem postado. Depois de anos zerei o Sonic Adventure 2 de novo.
Dia desses liguei esse cara no dc, só pra testar. Quando começa a fase do Knukles eu desisto, não consigo, não suporto.
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Re: Jogatina Sega Brasil 2017

Mensagem por Corredor X »

Mega Man ZX (Ni***ndo DS)

Amigos, confesso ter sido enganado por este aqui.

Eu sou doido com as duas séries originais de MM, tanto a original quanto a X - a ponto de ter me proposto a terminar aquela aberração chamada X7 só pelo amor à camisa do robozinho azul. Entretanto, nunca consegui me apegar aos demais universos paralelos da franquia. Legends eu achei chato e Battle Network é Pokemón demais para o meu gosto (consequentemente, Star Force é ainda pior na escala). Já a série Zero sempre me intrigou... Juro que tentei gostar dela ainda na época em que foi lançada, mas realmente não deu. Tinha mais cara de um Pulseman meio mundo aberto do que de Mega Man, no fim das contas. Não que PM fosse ruim, longe disso; mas não tinha o feeling que eu procurava ali. Joguei um pouco do primeiro e só. Corta para dia desses, quando me recomendam o ZX de DS, que apesar de ser uma continuação dos quatro Zero aparentemente teria muito a ver com os X originais. Beleza, vamos ver qual é então, não? E lá se vai o pobre Corredor...

De cara, ele engana bem demais. Apesar de ser realmente algo mais na linha Zero, de cara o protagonista da história (que você pode escolher entre menino e menina, ponto positivo aqui), que trabalha em um serviço de entregas, é perseguido por malfeitores e acaba tendo que usar o estranho item que transportava para se defender. Assim, ele se transforma em um Mega Man, o que aqui significa um tipo de simbiose entre indivíduo e máquina inteligente - biometal - que dá ao usuário grandes poderes e uma armadura bacana. Essa é a teoria, porque na prática o sujeito basicamente vira o Mega Man X de antigamente, com dash, tiro carregado do braço (nada da pistolinha fresca dos Zero) e o pacote completo. Os primeiros cenários e inimigos ainda reforçam a impressão, nitidamente fazendo referência ao primeiro jogo da série clássica. O pobre X, crente que estava diante de um jogo de plataforma clássico, sorri ingênuo e se entrega à coisa.

E pouco depois a lua de mel acaba.

A coisa começa a desandar quando logo no começo - pequeno spoiler - um companheiro do protagonista que estava fundido ao biometal do Zero bate as botas e resolve salvar a vida do amigo no processo. Como, você pergunta? Fundindo os dois biometal, fazendo o rapazinho/mocinha que controlamos virar Mega Man ZX, que nada mais é que o Zero dos jogos anteriores com um tiro carregado, saído da tal pistolinha fresca. E o tal modelo X não pode ser mais controlado - você precisa zerar o jogo duas vezes para ele voltar como bônus, eu procurei saber. A minor setback, pensei eu, pode não ser tão ruim assim, nem deve ser um sinal para eu deixar o jogo de lado... Acabou que era, mas é como dizia o velho ditado: já que está em 21XX, abraça o Sigma :roll:

Mega Man ZX não pode ser acusado de ser uma bomba - eu suponho que quem gostou de MMZ deve ter pirado ao jogar este aqui; ele só não é o MMX metroidvania que eu esperava. Da primeira parte, de ser um herdeiro digno da série futurista original, ele fica devendo em variedade. Além da forma ZX normal, só temos quatro outros biometals. Como temos oito chefes, a desculpa que foi dada é que os biometals (que fazem referência a personagens da fase Zero e por isso eu boiei nesse aspecto) foram divididos; com isso, você ganha o poder de usar a "roupa" especial ao derrotar o primeiro chefe e um golpezinho extra e um pouco mais de barra de especial ao derrotar o segundo. Cada novo bioroid tem uma habilidade especial extra para justificar o uso (ainda que apenas visual) da tela de toque, tipo detectar itens ou mostrar o mapa. Podia ser muito bem uma função que se sobreporia às demais, mas tiveram a bela ideia de separar tudo. Então, temos situações assim: você tá usando o biometal que te deixa ver melhor no escuro, troca pelo que dá para ver itens para poder achar o que procura, troca pelo outro que dá para ver melhor o mapa, troca para o ZX normal para matar o inimigo no caminho e então para o que tem o dash aéreo para conseguir alcançar o tal item. Foi um exagero, mas coisas assim podem acontecer com uma frequência relativamente alta caso você decida explorar pelos cenários...

... o que nos leva aos problemas do lado metroidvania da coisa. O mapa não é nem um pouco intuitivo, com regiões marcadas por letras que não necessariamente ficam em sequência lógica. Exemplo: uma missão diz que preciso achar a área F. Em tese, seria questão de seguir alfabeticamente as regiões, não? Não. Você precisa se teleportar para a área B2, ir para a B1, então para a B3 (sim, a ligação é nesta ordem) para então ir para a F1. Quando eu fui procurar a região da primeira vez, fui parar do outro lado do mapa, na região E, que descobri após um bom tempo só ter ligação com a C e com a I :roll: Como disse, nada intuitivo. Como só algumas regiões tem transportadores (que salvam o jogo e teleportam, ao contrário dos savepoints normais que são idênticos mas só salvam...), você precisa ficar chegando toda santa hora qual o melhor lugar para se ir para demorar menos a alcançar a área desejada. Em termos de desenrolar da história, isso enche um bocado, visto que um game over nos chefes te faz voltar um pedaço considerável. Quando o assunto é cumprir missões, isso piora demais. Uma em específico me fez desistir de tentar coletar itens, porque envolvia voltar uma dúzia de vezes para pegar o mesmo item que ficava escondido em pontos diferentes de uma área muito, mas muito chata de ser alcançada. Como TODAS as missões envolvem leva-e-traz de coisas (o protagonista era entregador, fato que todo NPC faz questão de te lembrar a cada conversa, então todo mundo dá itens para ele transportar), é simplesmente um saco e se torna assim o primeiro Mega Man no qual eu desisti de pegar todos os equipamentos por falta de paciência. O mesmo vale para uns disquetinhos espalhados pelo cenário, tipo os CDs de Mega Man & Bass, mas que também caem na mesmice anterior e foram ignorados a partir de determinado ponto. Imagino que isso aumente um pouco as cerca de dez horas necessárias para se terminar, mas minha falta de paciência para com a repetição e o relevo do jogo não me deixaram provar a teoria.

O jogabilidade em si é boa, embora no fim das contas você termine alternando entre o ZX (que atira de longe) e o HX (que tem dash aéreo) para se locomover - isso quando o jogo não te faz voltar para a frágil forma humana, cujos dois únicos poderes são andar agachado e flutuar. É sério. Você correndo loucamente pela fase, matando inimigos e desviando de balas, e então se vê obrigado a parar, tirar a armadura, se arrastar lentamente por um corredor estreito, torcer para ninguém te acertar nesse meio tempo e recomeçar a loucura do outro lado. Anti-climático demais... Alguns momentos, como uma fase de lava, mereceram uns xingamentos e provavelmente afastariam os menos obstinados, mas em geral rola mais monotonia que dificuldade. Os chefes são meio chatinhos, não desgraçadamente difíceis, mas chatinhos, muito pela tal estrutura das fases. O chefe final e sua tentativa de ser Sigma são o ápice disso, tendo uma primeira forma demorada e outra dividida em três ainda mais demorada, cheio de ataques que você precisa ficar esperando no ponto exato para desviar e contra-atacar porque senão já era. Veja bem, eu adoro uma dificuldade, tanto que acabou sendo a desculpa para prosseguir com este aqui. Só que a coisa de voltar uma eternidade caso se tome um game over no chefe é absurdamente incômoda aqui, visto que não só você precisa matar os oitos chefes de novo mas aguentar uma típica fase-de-elevador dividida em várias partes para se chegar até o chefão de novo. Demooooora...

Qualquer dia desses vou tentar com menos esperanças a sequência deste, MMZXA, para ver do que se trata. Sim, eu sou meio masoquista e um tanto otimista, visto que gosto de pensar que no futuro vou me despir de todos os preconceitos a ponto de conseguir aproveitar os Zero originais como se deve. Quem sabe, quem sabe...
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Re: Jogatina Sega Brasil 2017

Mensagem por DMN_Sonic »

Streets of Rage 3 [MD]
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FINALMENTE!!!

Depois de tantos anos zerei essa porra! E com o final verdadeiro!
Sim, eu sei, vergonha que não havia zerado esse mas é porque eu sempre empacava na última fase, aquele monte de robô apelão que aparece ninguém merece! Mas aqui mora o pulo do gato, eu joguei com o Roo, o canguru.

Quando se usa o controle de seis botões você tem funções extras, o botão Z faz com que você use o golpe pra trás e o do Roo é uma tremenda apelação pois ele estica a cauda pra trás, além de ter bom alcance você tem uns quadros de invencibilidade, combinado a maldição do Special com o botão A você consegue ligar com cinco inimigos na tela facilmente!

Assim eu cheguei até o final da Quinta tela sem perder continue, no chefe que fica voando, então eu usei minha outra arma secreta, o Shiva! Sim, o Boss da primeira fase também é jogável, basta quando você derrotar na primeira fase segure para baixo e ABC até começar a segunda fase, ele estará disponível na seleção de personagens quando perder o continue.
Assim como o Roo ele também tem sua apelação, se você acertar o botão Z uma vez, fique apertando até matar o oponente, gerando um combo infinito! É dessa forma eu matei o Boss maldito seguindo até a fase final. O ruim do Shiva são as sequencias toscas dele que não ajudam em nada mas no último boss ajudou e muito o golpe com o Y que é o finisher do combo dele aonde dá um puta chute pra cima, toda vez que ele voava pra dentro da tela eu batia com esse golpe e pronto, foi questão de tempo até derrotar o chefe final mais ridículo que já encarei.

Fiz o final verdadeiro, salvando o chefe de polícia e também derrotando o Robô Y (deve ser referência qual botão usar pra derrotar ele...) antes do time zerar.

É isso ae! Menos um na lista!

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Re: Jogatina Sega Brasil 2017

Mensagem por DMN_Sonic »

Otomedius Excellent [X360]
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EU decidi jogar esse jogo e bem sério enquanto eu dava um jeito de instalar o Doom 2016 no meu PC, encontrei uma ISO de 30GB que depois de instalado ia pra 46GB aí arrisquei.

Enquanto eu copiava para outro HD, abrindo espaço pra instalação e eventualmente instalando eu joguei esse game. Muito divertido e cheio das referências quem jogou Gradius antes.

O jogo tem um monte de minas seminuas praticamente com peito pra fora e que você pode escolher qual jogar, inicialmente elas tem algumas distinções das quais algumas pode-se modificar como trocar a bomba pra baixo por um tiro traseiro ou então o tiro em raio por um laser, o que não se troca é o Option, aquela bolinha que te segue, varia para cada personagem, assim como o último power-up marcado com ?.

Eu usei a mina nerd peituda dá qual não me recordo o nome agora e troquei o tiro dela pra ficar com o radial, estilo radar e o laser duplo, por sorte o Option dela era um que travava enquanto você atirava então sempre dava pra deixar numa posição mais interessante pra derrotar os bosses do jogo, além do ? Ser o clássico escudo que se pode tomar três tiros.

Eu acabei perdendo muito continue num boss que tinha canhões pra todos os lados e tinha um robô protegendo o núcleo é pra última boss que antes de eu chegar la morri e perdi todos os Power-up​ que havia recolhido, senão teria sido fácil.

O jogo tem uma dificuldade meio duvidosa, quem manja da série Gradius e jogos de nave antigos não vai servir dificuldades.

O jogo apesar de ser tecnicamente extenso (quase 1 hora pra zerar, isso prum jogo de nave é extenso) ele te obriga a zerar várias vezes pra desbloquear novas armas e fotos das garotas.

Eu me dei por satisfeito mas jogarei de novo com certeza pra zerar sem perder continue no normal, e sim, é possível.

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Re: Jogatina Sega Brasil 2017

Mensagem por DMN_Sonic »

Diablo III [X360]

Que jogo, que obra prima, madrugadas em claro que valeram à pena. A Blizzard faz só jogo viciante e esse não foi diferente. A estória então, cara, boa demais, fiz questão de ler e ouvir todo santo dialogo que estava disponível e também os que pude encontrar, foi como assistir um seriado. O danado é o gosto de quero mais que deixou, o jeito é jogar agora no nível Pesadelo e continuar a desvendar o que faltou da lore do jogo.

Outro destaque glorioso do jogo fica por conta da dublagem, só tem fera! Muitas vozes no jogo são de dubladores famosos, como por exemplo do Márcio Simões que fez a voz do Nicholas Cage, Samuel L Jackson e Will Smith. Tem também o Carlos Seidi, que dublou ninguém menos que Seu Madruga. Marco Antônio Soares que dubla o Johnny Depp, Marco Antônio Ribeiro que dublou o Robert Downey Jr. , tem o demônio Belial que quem dubla é o mito Isaac Bardavid, o eterno Wolverine e muitos outras vozes famosas por nós que vemos filmes e desenhos, acho que até a galera que dublou desenhos antigos estão no rol. Pra quem ficou curioso tem esse link aqui com os nomes: http://www.blog.quartogeek.com.br/conhe ... eu-madruga

Eu só falo pra vocês, quem não jogou jogue, e em português por favor e não irão se arrepender.

Agora, uma saraivada de imagens:
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Re: Jogatina Sega Brasil 2017

Mensagem por Corredor X »

Taí um que eu estou precisando rejogar qualquer dia desses, devagarinho e aproveitando. Os dois primeiros foram clássicos da minha adolescência, possivelmente junto com Doom e Heretic as primeiras interações daquilo que chamávamos "jogar pelo modem com fulano", naqueles corcéis de valquírias movidos a 14400 kbps de potência. Curiosamente, eu demorei para jogar o terceiro, bem depois do hype, mas agradei bastante do mesmo. Ainda falta muitos troféus para pegar, vou usar como incentivo para voltar a ele qualquer dia. Um deles é justamente esgotar alguns diálogos do jogo para liberar todos os itens do mercador de joias, que precisam ser retconeados - pelo que me lembro, você precisa voltar em capítulos anteriores específicos para ele começar a fornecer coisas.
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Jair
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Re: Jogatina Sega Brasil 2017

Mensagem por Jair »

Eu nunca joguei Diablo apesar de sempre querer. O problema é o tempo de dedicação necessário :-(
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Re: Jogatina Sega Brasil 2017

Mensagem por DMN_Sonic »

Corredor X escreveu:Taí um que eu estou precisando rejogar qualquer dia desses, devagarinho e aproveitando. Os dois primeiros foram clássicos da minha adolescência, possivelmente junto com Doom e Heretic as primeiras interações daquilo que chamávamos "jogar pelo modem com fulano", naqueles corcéis de valquírias movidos a 14400 kbps de potência. Curiosamente, eu demorei para jogar o terceiro, bem depois do hype, mas agradei bastante do mesmo. Ainda falta muitos troféus para pegar, vou usar como incentivo para voltar a ele qualquer dia. Um deles é justamente esgotar alguns diálogos do jogo para liberar todos os itens do mercador de joias, que precisam ser retconeados - pelo que me lembro, você precisa voltar em capítulos anteriores específicos para ele começar a fornecer coisas.
Exatamente, pra conseguir os troféus você tem que liberar todas as conversas e só se consegue zerando e jogando de novo mesmo, tem conversa que só acontece quando o personagem está desbloqueado porém no cenário aonde ele não surge, com o joalheiro que só surge no ato 2 mas se ele estiver no ato 1 depois da primeira zerada ele tem outros diálogos.
Jair escreveu:Eu nunca joguei Diablo apesar de sempre querer. O problema é o tempo de dedicação necessário :-(
Verdade, eu só peguei a sério por causa desses dias de folga que peguei e das madrugadas em claro que passei. Eu mesmo zerei o jogo era 4 horas da manhã, imagina como eu tô hoje...

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Re: Jogatina Sega Brasil 2017

Mensagem por Odin »

Ta ai uma série que sempre tive interesse em jogar desde o início dos anos 2000 quando conheci eles e nunca joguei nenhum... Esse 3 tem para PS3? :mrgreen:

Um dia ainda crio vergonha na cara e jogo pelo menos os dois primeiros antigos, só não joguei eles por preguiça e por achar que eram jogos de estratégias, daqueles que levam semanas para o cara passar de fase, mas só a alguns anos fui me dar conta e descobrir que eram action RPGs :lol:
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Trancado