#todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017/2018?

[Jair]

Como assim versão Beta não lançada? Foi lançada na Europa não?

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[overday]

Estava eu jogando Ys há três dias pra contribuir com a lista (e pra terminar um jogo que nunca zerei) quando ligo o console ontem e... nenhum save

A bateria devia estar nas últimas, aguentou três dias depois de anos de inatividade e morreu de vez. O jogo saiu em 1988 então até que ela durou bem, 29 anos rs...

Enfim, comprei uma bateria nova hoje, vou trocar e começar novamente. Agora é questão de honra!

[DMN_Sonic]

Afora fica rápido, você já sabe o que tem que fazer. O duro só é o grinding necessário no começo do jogo pra aguentar a pedreira depois.

Ys é uma experiência, jogar duas vezes já não é a mesma coisa então acaba com esse troço cara!

Enviado de meu MotoX2, perdoem meus erros, corretor do Android...

[Gigacom]

Chuck Rock

Karas, quando criança vivia batendo perna por onde dava na telha. Sempre passava perto dos butecos, não tinha jeito, afinal eram os anos 90 e o povo pra fazer um dinheirinho não pensava duas vezes em estender umas lonas na frente do portão, improvisar um balcão com madeira de demolição e expor umas biritas muito loucas pra vender em doses. Bem... nesses estabelecimentos se via de tudo, inclusive alguns sujeitos que eram a cara do Chuck Rock, personagem desse game hehehe.

Chuck Rock é um troglodita barrigudão, queixudo, magrelo nas pernas e braços (típico tio bêbado que toma 51 curtida em arnica) e que possui um dialeto único e rebuscado, resumido nas palavras Unga Bunga que podem significar um milhão de coisas de acordo com o contexto. Apesar do jeitão tosco, ele tem uma namorada loira gostosa e peituda. Como ele conseguiu essa beldade? Oras! Chuck Rock é um guitarrista fenomenal da melhor banda de rock do paleolítico cretácio. Um belo dia, sua namorada peituda foi raptada por um camarada que não ia muito com a cara do Chuck e é precisamente aqui que começa nossa aventura.

Esse game foi lançado pra tudo quanto era plataforma em sua época, creio que a exceção foi os PCs, porque de resto... até o Atari ST foi presenteado com o troglodita. No Master System encontramos um game bem capado... muitas fases tem um fundão preto, nada de nuvens ou céus azuis. É pretão mesmo. Não há trilha sonora alguma, exceto a da tela inicial que tem uma musica da bandinha do protagonista. Mas de resto, os elementos todos do game estão lá: dinossauros bem animados, insetos gigantes, ovos mal chocados com dinossaurinhos...

O jogo tem uma pegada meio cômica, do tipo que diverte qualquer um mesmo. Os inimigos são todos "fofinhos" por assim dizer, e com animações que beiram a piada, como por exemplo, uma largatixa que quando chega perto do herói abre uma boca maior que um elefante.

Particularmente, joguei muito a versão do Mega, sendo esta a minha preferida. A do Master nunca me chamou a atenção, mas resolvi dar uma chance para o game e jogá-lo até o final.

Se vale a pena? Lógico que sim! Mas se quiser uma experiência melhor com o titulo, recomendo buscar versões com mais bits do game...

[Corredor X]

Este tópico é o último rincão de alegria deste fórum

[DMN_Sonic]

Este tópico é o último rincão de alegria deste fórum

Que isso X Runner, o forum todo é uma grande alegria! Apesar que este está sendo o tópico mais relevante de uns tempos pra cá. Fazer isso está deixando uma boa marca na história do forum em geral já que esse desafio é pra poucos.

Enviado de meu MotoX2, perdoem meus erros, corretor do Android...

[overday]

Ys

Taí um jogo de Master que eu tenho há muitos anos mas nunca havia terminado. Não gostei do modo de batalha um tanto peculiar para um rpg onde basta tocar nos inimigos para atacar e acabei deixando de lado. Agora resolvi dar uma chance e fico feliz por isso, acabei descobrindo um jogo legal. Estaria mentindo se dissesse que agora é um dos meus jogos favoritos porque achei o jogo muito raso, ele tem pouco conteúdo e arrasta a sua duração forçando grinds cansativos para subir de nível. Isso sem falar que o jogo não prevê bem que o jogador pode fazer as coisas fora da ordem e ficar totalmente perdido, como ocorreu comigo. A última dungeon aparece depois que se recupera os três primeiros livros, só que basicamente não há dica ou indicação de como pega o primeiro deles (nem de que são três livros a pegar). Eu cheguei ao palácio, encontrei a mocinha presa e a libertei, andei todos os andares e não vi mais nada, assumi que o objetivo de lá era simplesmente salvá-la e segui adiante. Fui para a mina, matei o chefe e peguei um livro, que na verdade era o terceiro. Para pegar o primeiro tinha que adivinhar que era pra usar uma máscara que vê passagens secretas em uma parte específica lá do primeiro palácio, e o segundo ganha quando uma personagem morre após pegar o primeiro. Resumo, peguei o terceiro e fiquei sem a menor ideia do que tinha que fazer a seguir. Infelizmente tive então que apelar para um faq onde só aí descobri que tinha que voltar ao palácio e usar a tal máscara naquele lugar para "destravar" a história. Podiam ter pensando melhor nisso, fazer algum NPC dar pelo menos alguma dica, algo do tipo "o primeiro livro está no palácio" ou coisa do tipo mesmo que não especificasse onde já seria o bastante pra pelo menor dar um norte. Enfim, fora isso joguinho agradável, fiquei com vontade de comprar o Ys I & II do PC Engine.

Land of Illusion

Sei que esse jogo já está eliminado da lista do tópico mas eu tenho a minha própria "lista pessoal" onde decidi tentar zerar todos (que eu tenha, pelo menos) os jogos de Master System possíveis depois que o framemeister chegasse, para terminar pela primeira vez alguns (como o Ys) e para revisitar os jogos que já havia terminado com a qualidade do RGB. Land of Illusion é um dos meus jogos favoritos do console, acho que só fica atrás do Phantasy Star, por isso tinha que ser um dos primeiros dessa empreitada. Jogo maravilhoso, lindo para um 8 bits, muita variedade de fases, boas músicas, enfim, que jogão. A maioria prefere o Castle, principalmente por terem jogado a versão de Mega, mas o Land pra mim sempre foi o favorito

Vou usar a assinatura no fórum como um registro dos jogos terminados nesta campanha, que venha logo o terceiro na imagem

[DMN_Sonic]

Ys é um jogo tão velho que tem essas armadilhas mesmo, ele não te dá nada e tem que se virar com tudo, similar a uma série de RPG recente...

Perdoe as falhas de Ys, se jogar as remasterizações posteriores você vai ficar bem mais feliz, a de PSP ou de DS são excelentes e a PC tá no mesmo nível. Não digo nada a de PC Engine pois não a joguei mas essas três eu recomendo pois testei todas.
A versão de Master System só é a versão do MSX melhorada, com todas as suas falhas e falta de script. Mas que bom que fez você conhecer essa saga maravilhosa pois é tão bom quanto Zelda porém com uma estória menos confusa.

Enviado de meu MotoX2, perdoem meus erros, corretor do Android...

[Corredor X]

Sei que esse jogo já está eliminado da lista do tópico mas eu tenho a minha própria "lista pessoal" onde decidi tentar zerar todos (que eu tenha, pelo menos) os jogos de Master System possíveis depois que o framemeister chegasse, para terminar pela primeira vez alguns (como o Ys) e para revisitar os jogos que já havia terminado com a qualidade do RGB.

Tem galho não, overday, é só usar a lista dos clássicos com parcimônia que todo mundo se diverte - que é o objetivo principal do tópico desde sempre. O LoI mesmo já tinha até sido vencido, mas como eu também já sinalizei antes não tem qualquer problema revisitar jogos já riscados, na verdade seria até legal para rolar umas discussões interessantes como aconteceu em títulos passados. Além de rejogar seus clássicos, dê uma passada agora pela lista dos menos cotados porque ainda falta coisa pra caramba de lá, mesmo com a empolgação do Giga (aquele menino só me dá orgulho) ainda tem muita coisa a ser vencida.

Ah, e o que está achando do FM até agora? Se quiser compartilhar suas impressões, faça um tópico ou reviva o "Oficial RGB" da Assuntos Técnicos

[overday]

Além de rejogar seus clássicos, dê uma passada agora pela lista dos menos cotados porque ainda falta coisa pra caramba de lá, mesmo com a empolgação do Giga (aquele menino só me dá orgulho) ainda tem muita coisa a ser vencida.

O problema é que eu não tenho tantos jogos de Master assim (tenho uns 50 apenas), e não gosto muito de jogar em emulador. Então existem poucos jogos "não riscados" da lista que eu de fato tenho o cartucho. O Ys mesmo eu só me animei a começar porque é um "disponíveis" que eu tenho o cartucho. O segundo seria o Chuck Rock mas agora já era hehehe.

Vou ver quais da lista eu tenho e tentar terminar mais algum essa semana

Ah, e o que está achando do FM até agora? Se quiser compartilhar suas impressões, faça um tópico ou reviva o "Oficial RGB" da Assuntos Técnicos

Por enquanto estou muito satisfeito com ele, o único problema é o fato de ele não aceitar sinal PAL-M na entrada de vídeo composto então não dá pra usar consoles brasileiros que não sejam possíveis de usar um cabo scart como o novo Mega Drive, por exemplo. Vou resolver isso comprando um transcoder PAL-M > NTSC.

Nem cheguei a fazer um tópico porque estou bem atrasado no assunto, o aparelho existe há mais de cinco anos mas só agora em 2017 eu tive o impulso de compra-lo então achei que seria um assunto já batido... Cheguei a tirar umas fotos de alguns jogos comparando com e sem o framemeister, depois vou posta-las em algum lugar aqui.

[DMN_Sonic]

O cara diz que tem apenas 50 cartuchos de Master System... Apenas!

Eu tenho 43 e já me sinto feliz pacas!

Enviado de meu MotoX2, perdoem meus erros, corretor do Android...

[Jair]

Cara Ys é fantástico mas bem hardcore. Eu não lembro desses detalhes mas talvez algum npc dê a dica?
Eu aluguei duas vezes quando criança, na primeira acabei emperrado lá pro final quando precisa atravessar um castelo através de espelhos.
Depois alguém descobriu como atravessar esse castelo e eu aluguei de novo para terminá-lo. Belo jogo.

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[Corredor X]

Phantasy Star


Sou apaixonado por esta tela em específico.


Não vai ter papelzinho na frente porque essa imagem é linda demais para sofrer interferências.

Bônus:

► Exibir Spoiler

Uma coisa que a quase totalidade das pessoas que jogou nunca viu: Saccubus quase morrendo...


... e definitivamente morto. Não muda nada no jogo, mas dá uma satisfação sem tamanho.

Trilha sonora recomendada: Hunky Dory, David Bowie, 1971.[/size]


Antes que me apedrejem, preciso dizer que parte da culpa é do Giga.

Noite dessas estava trabalhando aqui e batendo papo com ele sobre o andamento do desafio, acho que ele estava jogando 007 e xingando adoidado. Aí ele resolve retomar Phantasy Star e começa a mandar uns screenshots e comentários dos primeiros momentos do jogo. Como os anos de amizade permitem, mandei ele para aquele lugar e comecei um longo sermão sobre ele estar pegando um jogo visado e clássico quando deveria continuar na nobre missão de acabar com os menos cotados antes, coisa na qual ele andava sendo excelente e que era um compromisso dele não só com o fórum e com o desafio, mas também com várias diretrizes e conceitos sociais de dedicação e empenho para com o inefável exercício da retrojogatina. Visivelmente emocionado após o meu monólogo de 23 minutos, ele abandona o jogo e diz que vai voltar para Ace of Aces, frisando que estava envergonhado de sequer ter duvidado de sua própria capacidade de reunir paciência e empenho para vencer tais títulos. "Aqueles jogos não vão se vencer sozinhos, Xisto!", diz ele entre lágrimas no áudio do whatsapp, e sai para pegar umas cervejas para virar a madrugada jogando loucamente.

Aí o hipócrita aqui termina o que está fazendo, corre para a prateleira, pega sua cópia azul de Phantasy Star, espeta no Master, pega o controle-abençoado-Christina-Hendricks e começa a jogar.

Não teve jeito, as pequenas lembranças dos screenshots foram se encaixando no todo maior e me deixaram pensando... Eu venho adiando uma nova jogatina deste que é meu favorito (ponto) já faz muito tempo,sendo que que há inacreditáveis oito anos não tocava nele - tanto que eu comprei a versão azul neste período e sequer havia jogado. Tempo demais... Coisa pra caramba muda em quase uma década e foi nisto que eu me peguei pensando enquanto jogava, nos ligeiros intervalos no qual eu parava de me maravilhar com o jogo e sorrir feito um bobo. Vez ou outra a gente tem consciência de algumas ondas de mudança nos rumos da vida da gente e, da mesma forma que é importante saber seguir em frente, é necessário voltar ao que é importante com novos olhos.

E Phantasy Star me é inenarravelmente importante. Ainda quando não tinha o Master, vi na casa de um amigo o jogo do qual lera a respeito em uma das primeiras Videogame (a da capa do Super Mario World) e fiquei boquiaberto com aquele estilo totalmente diferente de jogo, aquelas animações, o fato de estar em português e tal... Já falei diversas vezes aqui porque gostei do jogo, mas mais importante ainda é o que o contato com aquele título maravilhoso me proporcionou. Obviamente, eu me peguei virando fã de RPG, tanto que logo depois conheceria as sequências e também os Final Fantasy da concorrência ainda no NES. Também foi essencial para eu começar a gostar de algo que estava começando a surgir com mais força no país na sua fase "geração xerox", que era o tal role-playing game jogado com dados, papel e imaginação. Desnecessário dizer também que todo o lado sci-fi da estética do jogo também auxiliou pra caramba a minha imersão no gênero, como os próprios Jornada e Guerra nas Estrelas acabaram me puxando para a história da Alis. Mesmo a música do jogo também foi fundamental em outros aspectos, como muito significa o fato de que o tema de abertura foi a primeira coisa que eu tirei de ouvido em um violão. Mas definitivamente não para por aí.

Como dizia antes, essa última década se fez pesar nessa nova jogada. Novos detalhes que eu nunca tinha percebido afloraram, como uma influência de Frank Frazetta em determinado inimigo ou de Duna em outro... Fora coisas que no seu próprio entendimento passa por mudanças, como a mensagem de alerta sobre o despotismo ou mesmo a importância de termos uma mulher como protagonista. É mais ou menos igual a Watchmen, o qual toda a vez que leio eu percebo algo novo; é o tipo de obra que envelhece (bem) com você, fruto de produtores geniais baseados na junção de diversas esferas da cultura de massa que, além da intenção principal e imediata de entretenimento, com o tempo te faz refletir melhor sobre aquilo do qual é composto quando você próprio evolui enquanto consumidor de narrativas e conceitos. Eu aprendi mais um pouco, eu enxergo um pouco além também. E ainda tem gente que critica joguinho e revistinha, vejam só.

Não tenho muito a declarar sobre as características do jogo em si, que considero em todos os parâmetros o máximo do que o Master pode fazer em um dia bom na mão de gente empenhada e capaz. Acho muito mais justo comentar sobre a experiência que esta jogada me proporcionou, esta sim a verdadeira razão de ter clamado um título tão bom da lista em meu nome. Não tive qualquer pressa, embora tenha terminado o jogo relativamente rápido; coisa de três noites. Novamente, é o tempo agindo: eu geralmente levava uma semana para terminar esse jogo das primeiras vezes, para desespero do meu pai que sabia que qualquer feriado prolongado era desculpa para alugá-lo. Descontado o conhecimento acumulado do enredo, a maneira com a qual eu encaro o jogo mudou, também fruto daquela tal paciência que não tinha que vivo comentando. Eu fiquei observando isso em momentos como subir de níveis ou acumular dinheiro, coisas extremamente rápidas aqui e que pareciam infindáveis na época. Em face dos longos dias que gastei para achar um único item em Demon's Souls, vinte minutos matando o mesmo monstro passam voando aqui, ainda mais quando se faz isso nas criaturas com melhores benefícios e não andando a esmo pelos calabouços.

Da mesma forma, eu acabei por realizar muito mais coisas em um tempo muito reduzido, graças a essa pegada mais sensata; entre outros, em vez de só comprar as armas essenciais, eu juntei dinheiro para comprar todos os melhores equipamentos de todas as regiões visitadas. Nunca que eu faria isso quando garoto, porque achava que era perda de tempo - "para que comprar armadura se daqui a dois planetas vai ter uma de graça?". Mal raciocinava o Corredorzinho que armas mais fortes matam monstros mais rápido e armaduras melhores te fazem ir menos à curandeira lá do outro lado do planeta. O tipo de pensamento mais do que óbvio que os jogos posteriores me ensinaram voltando para o título que me colocou nessa vida. É o círculo da vida, Simba/Kimba.

É óbvio que, se estou jogando pelo simples prazer de fazê-lo, não custa nada realizar alguns dos atos inesperados pelo próprio enredo do jogo para torná-lo ainda mais divertido - ou como o Jair me acusou, de fazê-lo da forma mais fácil possível. Sabe nada, garoto do Arizona. A primeiríssima coisa a se fazer, coisa que nunca consegui nos tempos da locadora mas que virou hábito desde que voltei a colecionar, é matar o Saccubus, o chefe que não deveria ser morto. É uma batalha feita para ser perdida e que não influi em nada no jogo, é mais um presságio de com o quê estamos lidando; mas se tem uma coisa que eu aprendi com meu mestre James Tiberius Kirk e seu ótimo episódio do Kobayashi Maru, é que não se deve acreditar em no-win scenarios. Basta subir um pouquinho os níveis antes da batalha, saber os ataques certos e lá se vai o bicho feio de volta para as trevas. Igualmente, pegar uma arma forte do jogo bem antes do tempo ao se usar uma maneira criativa de derrotar um chefe - matar a Medusa sem ter o Escudo do Espelho - é algo que também é mais prazeroso do que efetivamente útil. Se dá para fazer, por que não fazer?

Acho que está bom. Demorar-me sobre qualquer outra coisa aqui vai desviar o assunto do que é realmente importante: a paixão absurda e fatalmente eterna que eu sinto por Phantasy Star. Como ato de boa fé pelo "deslize", me retiro oficialmente da lista dos clássicos a serem terminados, ficam todos para vocês no devido tempo. Já terminei o que de realmente importante havia enquanto era tempo

[Odin]

Caramba, se você não zerasse esse jogo nesse desafio, ou algum abusado zerar antes não sei o que iria acontecer...

Por ser seu jogo favorito, pensei que você faria o maior review da história dos videogames, que a gente levaria 2 dias para ler, mas por ser um jogo tão sagrado para você, até que ele foi pequeno

[admin]

Corredor X tomou um gancho de 3 dias por isso.