#todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017/2018?

Nós vamos ao encontro do mais forte!

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overday
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?

Mensagem por overday »

Infelizmente vou ter que "roubar a zerada" do amigo Jair, mas como eu comprei o jogo há duas semanas e basicamente só estava jogando isso, terminei ontem o...

Golden Axe Warrior

Um plágio descarado de Zelda em todos os sentidos, mas isso não faz o jogo ser ruim. A Sega queria fazer um jogo parecido com o da concorrência e aproveitou a temática medieval de Golden Axe para fazer a sua versão, que ficou um jogo excelente para o Master, muito mais bonito que a sua inspiração no NES. Não cheguei a jogar na época, na verdade eu nem sabia que existia naquela época. Já tinha jogado um pouco em emuladores só para testar mas esperava a chance de ter o cartucho pra jogar de ponta a ponta, o que finalmente aconteceu.

Na história do jogo, o malvadão Death Adder conquista o mundo (formado por três continentes) se apossando de nove cristais mágicos e os escondendo convenientemente em nove labirintos espalhados pelo mundo. Cabe a guerreiro sem nome, filho do rei morto por Death Adder, recuperar os cristais e o mais poderoso equipamento -- incluindo o místico machado dourado, "Golden Axe", que aguarda adormecido pelo guerreiro que aparece nos momentos de maior necessidade (semelhanças com a Master Sword de Zelda são mera coincidência) para ter uma chance de derrotar de uma vez por todas o maléfico vilão e trazer a paz de volta ao mundo atualmente tomado por estranhas criaturas.

A jogabilidade do jogo é 100% Zelda de NES, o esquema de dungeons também, então quem tem alguma experiência com a série da Ni***ndo vai se sentir em casa. O mundo do jogo é formato por apenas 225 telas, um quadrado de 15 x 15 telas, mas com áreas bem variadas e objetivos bem dispostos, então acaba parecendo um tamanho justo.

O Master System tem poucos RPGs e Action RPGs então foi ótimo ter descoberto depois de tanto tempo este excelente jogo. Creio fica no topo do gênero juntamente com o Phantasy Star, que é um RPG mais tradicional enquanto este é mais aventura. Muito recomendado.

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Aliás, descobri um macete para derrotar o Death Adder de maneira bem ridícula, sem risco de tomar um golpe sequer (provavelmente alguém já descobriu isso antes mas como eu joguei sem olhar nada na internet pra não estragar nenhuma surpresa, acabei descobrindo isso por conta própria também). Aliás, funciona exatamente da mesma forma no chefe do labirinto 9 e o mesmo princípio dá para usar a seu favor em vários chefes:
► Exibir Spoiler

Aproveitando o Master System ligado resolvi jogar mais algumas coisinhas rápidas. Esses já foram riscados da lista, estou postando só pelo registro mesmo.


Super Cross

Hoje em dia reclamam de jogos com 10 horas de duração, imagine um com menos de 10 minutos como esse rs... tive esse jogo há muitos anos, e fazia tempo que não jogava. Bem simples: passe por 10 percursos (na verdade 5, que se repetem) ultrapassando o máximo de adversários antes que o tempo termine. Simples assim, mas até que é divertido.

Uma coisa que eu não lembrava era essa mensagem emocionante no final a:lol:a

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Jogos de Verão

Um verdadeiro clássico do Master. É um jogo basicamente multiplayer já que jogando sozinho você sempre ganha por sempre ter o maior placar, então para contar como "zerado" eu adicionei um desafio extra de bater os recordes do jogo em todas as modalidades, assim pelo menos tive "um adversário" a bater a:roll:a

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Odin
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?

Mensagem por Odin »

Quero um dia encarar os jogos da dentuça, mas por algum motivo não consigo jogar os jogos dela no emulador, os jogos dela fazem parte dos jogos que quero jogar somente nos cartuchos mesmo :lol:

Já o Golden Axe Warrior foi uma grande surpresa para mim, eu também desconhecia ele, pensava antes que ele era só mais um Golden Axe normal, mas esses dias vi o pessoal falarem dele aqui, não lembro quem foi, que ele era inspirado em Zelda, ai essa semana olhei a rom dele no Wii e fiquei bastante surpreso com esse jogo! Ele é muito inspirado em Zelda mesmo, e mesmo sendo fã de Zelda, achei ele realmente melhor que o primeiro Zelda, uma pena que a Sega não lançou uma versão de 16 Bits ou superior... :D

O Master System tem dois bons Action RPG que conheço, o Aztec Adventure que é um Zelda Mexicano do suborno, e agora esse Golden Axe Warrior que um dia quero conseguir ao menos um cartucho loose, talvez um dia tenha a sorte de achar, pois boa parte dos meus jogos de Master eu consegui na sorte, e acho que o YS talvez seja um grande jogo também, mas esse nunca vi ou joguei.
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overday
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?

Mensagem por overday »

Tinha até me esquecido do ótimo Ys, e olha que zerei há pouco tempo. No campo dos Action RPGs eu só estava lembrando do Golvellius. Esse Aztec Adventure eu já tinha ouvido o nome mas não tinha idéia de como era, achava que era um jogo de plataforma. Vi um pedacinho aqui no YouTube e achei legal, vou ficar de olho em oportunidades de pegar.
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Odin
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?

Mensagem por Odin »

Golvellius eu não joguei ainda também, já o Aztec Adventure eu conheci no meu Master Collection, e pior que eu tinha o console desde 2006 e só fui conhecer esse jogo em 2014 ou 2015... Acabei gostando tanto dele que queria comprar o cartucho, e tive a felicidade de conseguir ele em 2015, mas ainda não o zerei.
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Jair
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?

Mensagem por Jair »

Ahhh muleque me passou no ga warrior! Tudo bem, eu ia levar mais uns meses :(
Parabéns o jogo é fantástico, achei bem da hora quando a música do ga original toca ao encontrar o anão do primeiro jogo :)

Corredor, Wonderboy III tem som FM mas ele não funciona em aparelhos Export sem um patch. O pior que o jogo nunca foi lançado no Japão :(

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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?

Mensagem por Corredor X »

Nóóóó, GAW é fabuloso mesmo. Eu o terminei na época e foi um alívio para aquele eterno incômodo do Master não ter Zelda :lol: E essa mensagem do Super Cross é mesmo tocante, nível "Os Cinco Mandamentos de Ultra". É a antítese daquele final depressivo do Safari Hunt, que te manda ir usar uma arma de verdade agora :roll:
Jair escreveu: Dom Out 08, 2017 12:56 amCorredor, Wonderboy III tem som FM mas ele não funciona em aparelhos Export sem um patch. O pior que o jogo nunca foi lançado no Japão :(
Uia, não lembrava desse detalhe, ele faz uma checagem de região ou algo assim, né? Já tinha visto alguém comentar isso antes... Mas ele muda a linguagem quando rodado na BIOS japonesa como o segundo jogo fazia também?
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Odin
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?

Mensagem por Odin »

Vou dar uma ideia do mal agora, se alguém aqui manjar de rom hacking e quiser um Zelda para o Master, acho que daria para trocar a skin do personagem por um Link, e renomear o jogo para Zelda, ai daria para enganar legal fazendo o jogo se passar por um Zelda :lol:
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Gigacom
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?

Mensagem por Gigacom »

The Jungle Book

Como falar desse título...

O filme é mais uma das pérolas da Disney, super bem animado com uma história cativante e musiquinhas que, além de darem uma lição bacana de vida, grudam na mente feito chiclete e lhe acompanham por toda a vida em ritmo e letra. Oras, quem aí não lembra do Hakuna Matata? Pois aqui temos o "neeeeecessário, somente o necessário..." e outras mais que se espalham por todo o filme.

Embora a película seja impar em qualidade e direção, arte e fantasia, a série de games do filme meio que ficou fadada ao fracasso... Até onde sei, há versões para consoles 8 e 16 bits, sendo as de Mega e SNES as mais bem caprichadas, com muitos quadros de animação que são até bastante divertidos e engraçados. Porém, em todos os ports há um nível de dificuldade bastante elevado, o que fez com que muita gente torcesse o nariz para o game quando foi lançado e ainda continua mantendo jogadores longe de se aventurar pela floresta onde o menino lobo mora.

Aqui, encontramos um Mogli com controles dificéis, sem agilidade, com pulo sofrido e deslocamento languido. A jogabilidade é bastante emperrada, dificultando muito a movimentação do personagem e aumentando sobremaneira a dificuldade em se jogar, que, somada as dezenas de inimigos na tela, resulta em uma experiência que via de regra é frustante e desanimadora.

De resto, o game procura seguir mais ou menos o roteiro do filme, com o Mogli encontrando os principais personagens da animação no decorrer do jogo, enfrentando no fim o temível Shere Khan (não, nem tentem transliterar esse nome para uma piadinha de 5ª série...).

Notinhas do Giga:
Gráficos: 7
Som: 7
Jogabilidade: um cruzamento de jegue com anta
Desafio: aaaaaaaaaargh!

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Como dizia o velho deitado, há malas que vão para Belém.
Corredor X
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?

Mensagem por Corredor X »

A BÚSSOLA MORAL DO DESAFIO VOLTOU! \o/ Boa, Giga! :mrgreen:
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Corredor X
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?

Mensagem por Corredor X »

Gauntlet
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Um high score tosquinho só para justificar a ilustração.

O nome Gauntlet me provoca uma cachoeira de boas lembranças. Foi o primeiro jogo de NES - aliás, de Phantom System, nem sabia o que era um NES na época - que eu vi e joguei, vários meses antes das revistas de videogame começarem a pipocar nas bancas e eu cair nessa vida pós-Atari de vez. Eu pirei com aquele jogo, não tanto quanto eu surtaria bonito por conta de Alex Kidd pouco depois, mas o suficiente para me provocar aquela perturbação boa de quando você é criança, encasqueta com alguma coisa e só quer saber daquilo. Não apenas era bonito, mas era dinâmico, tinha uma música inesquecível, um mapa entre as fases que indicava que muita coisa precisava ser feita, um grande vilão para derrotar e, principalmente, uma história legal.

Eu praticamente decorei o manual do jogo do meu vizinho de tanto lê-lo, mesmerizado com os detalhes da trama e termos como pisos estonteantes e peixes assustadores. Fora a bela identidade visual escolhida pela Gradiente, quando eu ainda nem sabia o que era isso; tanto que, quando eu comecei a colecionar, já adulto, eu comprei uma penca de manuais dessa primeira linha deles, sendo que não tenho os jogos até hoje! Algo que a gente nunca para tanto para pensar é que o salto da segunda para a terceira geração também aconteceu em termos narrativos; por mais que já tivéssemos algumas histórias legais ainda na época do Atari e Odyssey (Em Busca dos Anéis Perdidos é um excelente exemplo), elas eram geralmente curtas e sobrava muito para a gente supor o que estava acontecendo, desde como Pitfall Harry foi parar naquela floresta até quais eram as motivações de Roderick Hero. Os manuais da época do NES e Master, embora estivessem apenas suprindo a impossibilidade/praticidade de se programar toda aquela trama na tela, eram muito elaborados e contribuíam demais para a magia da coisa.

Algum tempo depois do primeiro contato com Gauntlet, eu conheci a versão fliperama e me inteirei do fato de que o jogo era um clássico da era dourada dos arcades, ali pelo meio dos anos 1980. Uma das coisas que chamavam a atenção nele, além de ser um tremendo devorador de fichas, eram as vozes digitalizadas, realmente bacanas para a época. Algumas das frases viraram citações manjadas em outros jogos, filmes e seriados - o exemplo mais recente que vi foi em Dragon's Crown, em uma daquelas fases de acampamento, quando um mago que estava no meu grupo soltou um WIZARD NEEDS FOOD BADLY. Beleza, clássico e tal, mas eu não gostei e ainda não gosto dessa versão, justamente pela ausência da história e de um final - o jogo simplesmente é uma sucessão infinita de fases na qual você tenta sobreviver por mais tempo e marcar o maior placar, como quase todos na época. Isso não tira qualquer mérito dele no que diz respeito à jogabilidade e tal, em tese é o jogo de NES que "errou" em relação ao arcade, mas eu particularmente me decepcionei pela falta do objetivo por trás da coisa. Muito provavelmente, minha opinião seria diferente se eu tivesse descoberto os jogos na ordem correta, primeiro o original e depois o port modificado.

E aí temos a versão Master System.

Em resumo: ela é uma cópia-carbono da versão arcade, visualmente e também em termos de jogabilidade - ausentes estão as vozes apenas. Você escolhe um dos quatro guerreiros disponíveis - mago, guerreiro, valquíria e elfo, cada um com suas particularidades de força e velocidade - e tenta sobreviver o máximo de tempo possível em uma série de labirintos lotados de monstros. Sua energia decresce progressivamente, sendo necessário (além de evitar os monstros) pegar alimentos espalhados pelos corredores para repor um pouco da mesma. Temos também chaves que precisam ser recolhidas para abrir passagens e uma poção (que eu sempre chamei de bomba) que destrói todos os inimigos da tela ao ser usada ou alvejada pelo jogador. E, claro, muitos baús de tesouro para encher o placar. Como disse antes, os labirintos se repetem infinitamente. Os sete primeiros são fixos, mas a partir daí você é jogado em uma fase aleatória entre 125 possibilidades. A versão europeia diz que o jogo tem 512 fases, mas é pura invenção; entusiastas na net fuçaram no código fonte e verificaram que o jogo pula da fase 9999 para a 0, variando sempre nos mesmos 100 e poucos estágios. Em resumo, se você conhece ou é fã do original do arcade, vai encontrar um jogo excelente aqui, necessário para coleção e com replay praticamente infinito, vá atrás sem medo.

Mas e se você tem a versão NES como parâmetro, como acontece comigo? Bem, aí a coisa pode mudar um pouco de figura. Como eu falei antes, Gauntlet de Master não é um jogo ruim. É muito bacana, principalmente por ser um bom port e até mesmo permitir jogos em dupla, coisa que eu sempre valorizo. O problema é ele não ser o jogo que eu esperava. Os gráficos são muito melhores do que do NES, mas a completa ausência de música aqui - herdada do arcade, é preciso dizer - me incomoda bastante, principalmente porque a versão Ni***ndo tem uma das trilhas mais memoráveis que já ouvi. O que realmente faz falta é o objetivo, salas secretas, passwords, estratégia... Uma pena. Um port no estilo da concorrência para o Master seria, sem sombra de dúvida, um jogo assombroso.
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?

Mensagem por overday »

Agora vai, menos dois pra lista. Será que terminamos até 2020? a:Pa

Bora terminar isso logo para alguém iniciar o desafio de jogos de Mega Drive, tem um monte de jogos que quero jogar mas estou esperando o desafio a:evil:a
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?

Mensagem por Odin »

Depois do Master vamos fazer o do Sega Pico, e depois o do Mega :mrgreen:
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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?

Mensagem por overday »

Contribuo zerando o Berenstain Bears, pois é o único que eu tenho :-D

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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?

Mensagem por Gigacom »

overday escreveu: Ter Nov 21, 2017 7:27 pm Agora vai, menos dois pra lista. Será que terminamos até 2020? a:Pa

Bora terminar isso logo para alguém iniciar o desafio de jogos de Mega Drive, tem um monte de jogos que quero jogar mas estou esperando o desafio a:evil:a
Nós vamos terminar ainda esse ano, tenha fé :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Enquanto isso... Outro pra riscar da lista:

Gain Ground

Esse não conhecia, nunca tinha ouvido falar e não conheço ninguem que conhece esse desconhecido.

Gain Ground é um joguinho meio estratégia e ação. Consiste em 50 mini fases, de uma tela só cada uma, onde você tem alguns buuuunecos (não confundir com ervinha enrolada no papel) que possuem uma habilidade distinta, por exemplo, um caçador da era pré-historica, um vinking com arco e flexa, um granadeiro da segunda guerra, e vários outros. As 50 fases são dividas em 5 níveis, que vão da pré-história a um futuro útopico, que é onde se dá a história do jogo.

A ideia de cada fase é, ou matar todos os inimigos ou faser seus bonecos chegarem na saída. Cada fase tem obstaculos e inimigos posicionados de um modo diferente, sempre gerando um fator de dificuldade bastante variável, exigindo uma ou mais ações adequadas para serem superadas.

Sobre o enredo... ele diz mais ou menos assim:

A long period of peace has deprived the earthlings of their instinct to wage war. The Federated Government, greatly concerned regarding this ever increasing dangerous situation, developed a Gain Ground simulation system in the year 2348 in an effort to instigate their ever waning fighting spirit However, suddenly without warning, the Supercomputer went berserk and took many of the citizens as hostages. In order to rescue the POWs, three of the bravest warriors were urgently dispatched to go forth into the deadly Gain Ground.

Meio clichê né? Mas era de se esperar de um joguinho dos anos 80. Ele começou nos arcades em 88 e aterrisou no Master e Mega em 91. Foi produzido pela SEGA e graças a isso a qualidade do game é super joinha de boa. Como todo bom jogo de Master, é bonito, viciante e muito massa de se jogar.

Tem uma dificuldade um tanto elevada, porém a ação compensa o desafio. Apesar do grande número de fases, nos 3 primeiros niveis o jogador pode escolher o subnivel que deseja jogar, facilitando muito a elaboração de uma boa estratégia, uma vez que você pode repetir aquelas fases onde se consegue uns bons buuuuunecos e depois pular pra ir direto no chefão. Os dois ultimos níveis são lineares, não dá pra pular as fases deles e nem tem buuuuuuunequinhos extras pra você pegar. Logo, o negócio é faser uma boa coleta nos três primeiros níveis e vencer os demais na raça e na coragem.

Notinhas do Giga:
Gráficos:
10
Som: 10
Jogabilidade: 10
Desafio: Duka!!!!!!


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Re: #todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017?

Mensagem por Jair »

Como assim ninguém conhecia gain ground? Joguei muito nos tenros anos!

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