#todosossucessosdomaster - zeraremos tudo em 2016/2017/2018?
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Re: #todosossucessosdomaster – Vamos zerar tudo em 2016?
Na sua sala ou na biblioteca do Master?
Re: #todosossucessosdomaster – Vamos zerar tudo em 2016?
Na biblioteca Temos que dar um gás galera, mas pouca gente está participando...não que tenha muita gente no fórum rs..
Segue mais um: The Ninja
Lançado inicialmente para fliperama como Ninja Princess e depois convertido para sg-1000 e MSX, esse jogo contava com uma princesa como ninja, fato que acabou alterado (os gráficos e jogabilidade também) quando convertido para Master System.
Nessa "facelift" você é um ninja que precisa salvar a princesa (sim, ela de heroína virou refém). Machismos a parte o jogo é bom para a época que foi lançado. O botão 1 atira para a direção que o nariz aponta, o botão 2 sempre para cima e dois botões ao mesmo tempo faz o ninja se tornar um redemoinho e ficar invencível por alguns momentos.
O mais interessante é que algumas fases saem da rotina de uma forma bem legal: você tem que escalar paredes, subir montanhas e desviar de rochas, pular sobre troncos e até desviar de cavalos. De um jeito ou de outro acaba refrescando um pouco.
Agora a pegadinha máxima é a necessidade de achar 5 pergaminhos verdes escondidos pelas fases. Só com ele você descobrirá a passagem secreta para entrar no castelo final. Sem ele o jogo fica repetindo as fases até você encontrar o tal pergaminho que falta e aliás não há dica nenhuma de onde eles estão. Isso foi algo que me fazia correr desse jogo desde sempre, odiava a ideia de ficar procurando por eles.
Enfim um jogo bom, e que diz a lenda teve como criadora a Rieko Kodama (no original para arcade), logo faz parte da história da SEGA.
O brasileiro Eduardo Melo portou a versão de sg-1000 para Colecovision e lançou em cartuchos alguns anos atrás. A versão para arcade ainda apareceu também no Saturn e em celulares no Japão.
Segue mais um: The Ninja
► Exibir Spoiler
Nessa "facelift" você é um ninja que precisa salvar a princesa (sim, ela de heroína virou refém). Machismos a parte o jogo é bom para a época que foi lançado. O botão 1 atira para a direção que o nariz aponta, o botão 2 sempre para cima e dois botões ao mesmo tempo faz o ninja se tornar um redemoinho e ficar invencível por alguns momentos.
O mais interessante é que algumas fases saem da rotina de uma forma bem legal: você tem que escalar paredes, subir montanhas e desviar de rochas, pular sobre troncos e até desviar de cavalos. De um jeito ou de outro acaba refrescando um pouco.
Agora a pegadinha máxima é a necessidade de achar 5 pergaminhos verdes escondidos pelas fases. Só com ele você descobrirá a passagem secreta para entrar no castelo final. Sem ele o jogo fica repetindo as fases até você encontrar o tal pergaminho que falta e aliás não há dica nenhuma de onde eles estão. Isso foi algo que me fazia correr desse jogo desde sempre, odiava a ideia de ficar procurando por eles.
Enfim um jogo bom, e que diz a lenda teve como criadora a Rieko Kodama (no original para arcade), logo faz parte da história da SEGA.
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Ecco 2 is like injecting awesome into your body. They don't make games like this any more.
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Re: #todosossucessosdomaster – Vamos zerar tudo em 2016?
Taí um jogo interessante mas não muito badalado do Master no ocidente. Eu conheci a versão de SG1000 no emulador, hoje eu tenho a versão japonesa em cartucho - que curiosamente, mesmo com o protagonista homem, mantém o nome original, algo como "Versão de Um Mega de Ninja Princess - Ninja" E essa "sumida" com 1+2 é de uma praticidade sem tamanho... Nunca o terminei, entretanto.
Vai custar eu jogar alguma coisa de novo...Jair escreveu:Temos que dar um gás galera, mas pouca gente está participando...não que tenha muita gente no fórum rs..
Re: #todosossucessosdomaster – Vamos zerar tudo em 2016?
A versão do Mark iii/SMS no oriente ganhou esse nome esquisito mesmo. No ocidente só The Ninja.
Você agitou o negócio e vai fugir agora?
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Re: #todosossucessosdomaster – Vamos zerar tudo em 2016?
Tô fugindo não, é o bicho pegando aqui mesmo A mão da jogatina chega a tremer...
- Odin
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Re: #todosossucessosdomaster – Vamos zerar tudo em 2016?
Vou tentar zerar o Baku Baku no normal, só espero que não seja um jogo infinito igual ao Columns, eu joguei um pouco no normal e acho que fui até o oitavo desafiante, não é tão difícil assim
Já sobre o MK1 eu me enganei, confundi ela com a versão de GB que é podre... Até que o MK1 não é ruinzinho, mas o MK3 é um nojo... Achei legal que tem o código de colocar sangue também igual o Mega, mas ainda não consegui zerar esse jogo, ele é bem difícil, o Goro é quase invencível, já as versões de 16 bits eu zero até de olhos fechados
Já sobre o MK1 eu me enganei, confundi ela com a versão de GB que é podre... Até que o MK1 não é ruinzinho, mas o MK3 é um nojo... Achei legal que tem o código de colocar sangue também igual o Mega, mas ainda não consegui zerar esse jogo, ele é bem difícil, o Goro é quase invencível, já as versões de 16 bits eu zero até de olhos fechados
- Melanogaster
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Re: #todosossucessosdomaster – Vamos zerar tudo em 2016?
Bem, com Tomb Raider IV zerado, é hora de dar uma passada por este tópico.
Mercs
Contexto: você, um habilidoso soldado profissional, treinado em táticas antiterroristas, foi contratado pelo governo dos EUA para ajudar em uma operação ultra secreta. Enquanto rodava a África Central em busca da paz mundial, o ex-presidente dos EUA foi feito refém por um grupo de revolucionários. Por razões diplomáticas, o governo dos EUA não pode enviar uma intervenção militar (?). Em vez disso, um exclusivo grupo de mercenários, conhecidos como Mercs, foi montado para resgatar o presidente (??) e conter a tentativa dos rebeldes de tomar o controle do país de Zutula. Sendo um membro dos Mercs, sua missão o espera.
Este é o pano de fundo da ação, como nos conta a introdução do jogo. Nada original, de fato, mas supostamente suficiente para motivá-lo a atirar em tudo e em todos.
Vamos a algumas subjetividades.
Jogabilidade: ruim. Este é um shooter vertical e ascendente, com leves progressos laterais aqui e acolá. Há power-ups e alguns tipos diferentes de armas, como pistola, metralhadora, lança-chamas e lança-mísseis. Com inimigos surgindo de todas as partes, é de se esperar que haja um bom controle da direção dos disparos, o que não ocorre aqui. A movimentação do personagem não é muito fluida, e os ocasionais slowdowns em função da quantidade de sprites na tela também não contribuem nesse aspecto. No fim das contas, um shooter que é menos sobre reflexos e reações e mais sobre padrões decorados previamente.
Padrões estes, aliás, com inúmeras oportunidades de se decorá-los, dada a quantidade de vezes normalmente necessárias para se chegar até o fim do jogo. Não há vidas nem continues -- há uma barra de energia e, uma vez depletada, game over. Há também um contador regressivo no alto da tela e, uma vez esgotado, game over. Creio que este seja o ponto que inicialmente mais agregue dificuldade, pois simplesmente não há espaço para sightseeing: ou você anda, ou você (eventualmente) morre. Com apenas 7 níveis, é um jogo obrigatoriamente curto e para se completar numa tacada só, descontado todo o esforço necessário para se ensaiá-la.
O Botão 2 dispara a "bomba Mega", como diz o manual, que atinge o centro da tela e ocasiona danos mais extensos. Começa-se com 3 e extras podem ser coletadas durante os níveis. São essenciais nas batalhas contra os chefes, dada a dificuldade que normalmente se tem ao se tentar disparar contra (e acertar) a maioria deles. Além do mais, o contador regressivo não é reiniciado ou ignorado nestes momentos, sendo mais um motivo para se querer finalizá-los o quanto antes.
Som: ruim. Há músicas em apenas 3 momentos: uma na tela de título/introdução, outra nos momentos que antecedem a batalha contra cada um dos chefes e mais outra durante o encerramento. E só. Os efeitos sonoros, embora presentes mais extensivamente, são no máximo medianos.
Gráficos: medianos. Os cenários são competentes, mas não há nada que salte aos olhos, considerando ainda sprites não muito grandes e pouca variedade de inimigos. Os chefes são grandes e razoavelmente imponentes, sempre desenhados na camada de background.
Overall: ruim. Nunca havia jogado este jogo na época, mas consigo imaginar o grau de minha decepção caso fosse levado a comprá-lo por fatores como a capa (prometendo toda aquela ação), o tamanho do cartucho (4 Mbit!) e o ano de lançamento (1991, quando já saíam coisas como Sonic the Hedgehog, Astérix e Dragon Crystal). Hoje entendo que esta versão é um port na linha Arcade > Mega Drive > Master System, mas à época isso pouco me importaria, como pouco me importa mesmo hoje, para ser franco.
O jogo a princípio é bastante difícil, o que talvez contribua (da maneira errada) para seu replay value. Após várias tentativas bolando estratégias meticulosas de progresso, percebi que na verdade o jogo esperava menos de mim -- bastou adotar um padrão de movimentação majoritariamente diagonal, com disparos constantes e sem se preocupar com sua direção para finalizar o jogo logo de cara, sem muitos percalços. A pontuação final não foi tão alta, de fato, mas não estava exatamente preocupado com ela.
Caso não possua nenhum tipo de identificação nostálgica com outras versões do jogo, não perderá muita coisa caso ignore esta aqui.
Mercs
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Este é o pano de fundo da ação, como nos conta a introdução do jogo. Nada original, de fato, mas supostamente suficiente para motivá-lo a atirar em tudo e em todos.
Vamos a algumas subjetividades.
Jogabilidade: ruim. Este é um shooter vertical e ascendente, com leves progressos laterais aqui e acolá. Há power-ups e alguns tipos diferentes de armas, como pistola, metralhadora, lança-chamas e lança-mísseis. Com inimigos surgindo de todas as partes, é de se esperar que haja um bom controle da direção dos disparos, o que não ocorre aqui. A movimentação do personagem não é muito fluida, e os ocasionais slowdowns em função da quantidade de sprites na tela também não contribuem nesse aspecto. No fim das contas, um shooter que é menos sobre reflexos e reações e mais sobre padrões decorados previamente.
Padrões estes, aliás, com inúmeras oportunidades de se decorá-los, dada a quantidade de vezes normalmente necessárias para se chegar até o fim do jogo. Não há vidas nem continues -- há uma barra de energia e, uma vez depletada, game over. Há também um contador regressivo no alto da tela e, uma vez esgotado, game over. Creio que este seja o ponto que inicialmente mais agregue dificuldade, pois simplesmente não há espaço para sightseeing: ou você anda, ou você (eventualmente) morre. Com apenas 7 níveis, é um jogo obrigatoriamente curto e para se completar numa tacada só, descontado todo o esforço necessário para se ensaiá-la.
O Botão 2 dispara a "bomba Mega", como diz o manual, que atinge o centro da tela e ocasiona danos mais extensos. Começa-se com 3 e extras podem ser coletadas durante os níveis. São essenciais nas batalhas contra os chefes, dada a dificuldade que normalmente se tem ao se tentar disparar contra (e acertar) a maioria deles. Além do mais, o contador regressivo não é reiniciado ou ignorado nestes momentos, sendo mais um motivo para se querer finalizá-los o quanto antes.
Som: ruim. Há músicas em apenas 3 momentos: uma na tela de título/introdução, outra nos momentos que antecedem a batalha contra cada um dos chefes e mais outra durante o encerramento. E só. Os efeitos sonoros, embora presentes mais extensivamente, são no máximo medianos.
Gráficos: medianos. Os cenários são competentes, mas não há nada que salte aos olhos, considerando ainda sprites não muito grandes e pouca variedade de inimigos. Os chefes são grandes e razoavelmente imponentes, sempre desenhados na camada de background.
Overall: ruim. Nunca havia jogado este jogo na época, mas consigo imaginar o grau de minha decepção caso fosse levado a comprá-lo por fatores como a capa (prometendo toda aquela ação), o tamanho do cartucho (4 Mbit!) e o ano de lançamento (1991, quando já saíam coisas como Sonic the Hedgehog, Astérix e Dragon Crystal). Hoje entendo que esta versão é um port na linha Arcade > Mega Drive > Master System, mas à época isso pouco me importaria, como pouco me importa mesmo hoje, para ser franco.
O jogo a princípio é bastante difícil, o que talvez contribua (da maneira errada) para seu replay value. Após várias tentativas bolando estratégias meticulosas de progresso, percebi que na verdade o jogo esperava menos de mim -- bastou adotar um padrão de movimentação majoritariamente diagonal, com disparos constantes e sem se preocupar com sua direção para finalizar o jogo logo de cara, sem muitos percalços. A pontuação final não foi tão alta, de fato, mas não estava exatamente preocupado com ela.
Caso não possua nenhum tipo de identificação nostálgica com outras versões do jogo, não perderá muita coisa caso ignore esta aqui.
Editado pela última vez por Melanogaster em Qui Jul 20, 2017 12:45 am, em um total de 2 vezes.
Re: #todosossucessosdomaster – Vamos zerar tudo em 2016?
Wow, belo review e você acabou de detonar um jogo que eu gostei muito quando criança! Pra ver como nostalgia é uma cerda rs. Parabéns!
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Re: #todosossucessosdomaster – Vamos zerar tudo em 2016?
Fala não, gosto muito desse jogo pela infância mesmo, ainda mais na parte do carrinho, aquilo era o auge!!!
Mas realmente, lendo o review faz sentido o que ele falou, é fraco perto de outros títulos disponíveis, aliás, títulos da Capcom no SMS só o Ghouls N Ghosts que deu certo né???
www.DMNSonic.URL.ph - site de Gambiarras
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Se estiver alguma palavra maluca digitada nos meus posts , culpem o corretor ortográfico do Android.
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Veja meu site para modificações, minha coleção e muitas outras loucuras dos games!
http://www.dmnsonic.url.ph
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Re: #todosossucessosdomaster – Vamos zerar tudo em 2016?
Pois é. Sempre que me deparo com um jogo de SMS que considere ruim, adoto o mantra "esse provavelmente é o Great Basket de alguém" e fico tentando identificar pequenos detalhes que contribuiriam para o apreço nostálgico desse Brother in Master perdido em algum canto do mundo... mas, na hora de avaliar, tento ser o mais honesto possível.
Re: #todosossucessosdomaster – Vamos zerar tudo em 2016?
Great Basket é zoado mas o Great Volley é muito bom rs
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Re: #todosossucessosdomaster – Vamos zerar tudo em 2016?
HERE COMES A NEW CHALLENGER! Muito bom, Melanogaster!
Minha próxima assinatura do fórum vai ser estaMelanogaster escreveu:Sempre que me deparo com um jogo de SMS que considere ruim, adoto o mantra "esse provavelmente é o Great Basket de alguém" e fico tentando identificar pequenos detalhes que contribuiriam para o apreço nostálgico desse Brother in Master perdido em algum canto do mundo...
Re: #todosossucessosdomaster – Vamos zerar tudo em 2016?
Dick Tracy zerado:
Bom port da versão Mega Drive, mas a dificuldade vai às alturas na última fase.
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Re: #todosossucessosdomaster – Vamos zerar tudo em 2016?
HERE COMES ANOTHER CHALLENGER Só gente boa aparecendo por aqui, tô gostando de ver
Re: #todosossucessosdomaster – Vamos zerar tudo em 2016?
Terminei Dick Tracy quando criança, não lembro direito só lembro que achei bom. É um port do mega realmente.
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