Ta ai um jogo que gosto bastante... Ele foi bastante polêmico por causa da mudança brusca de história, mas mesmo assim gosto dele, prefiro pensar que ele é só outro jogo, fora da série Resident Evil

Os gráficos dele foram muito a frente do seu tempo, a história dele é legal também, pena que fugiu muito da série...

GuiLobato escreveu: A jogabilidade também é muito boa, só seria melhor se desse pra mirar enquanto anda, mas acredito que deve ser assim por causa das limitações do controle também.

Vou ter dar a mesma dica que dei ao Odin anos atrás: quando puder, jogue a versão de Wii e você vai ter uma experiência nova em mãos graças ao wiimote.

Confirmo o que o Corredor disse, e ainda mais, da a sensação de estar jogando outro jogo, a jogabilidade dele melhora 100%, vale a pena

Deve ser bem interessante jogar no Wii, eles lançaram a pouco tempo remaster pro Ps4 e Xbox One também.

Golden Axe (Mega Drive): jogadinha descompromissada só para teste, embora eu sempre arranje uma desculpa para jogar GA - é o meu Super Mario World de Mega Apesar de já ter terminado sem usar continue anteriormente, não me lembro da última vez em que cheguei até o Death Adder sem perder vida; quase que chego ao Death Bringer também sem morrer, perdi uma vida de bobeira por conta de uma das caveirinhas do anterior. Entretanto, não fiquei no 100~(só 99.6) por absoluta manipulação de fazer gente cair no buraco para evitar a fadiga

Acho que essas caveiras são os inimigos mais detestados de todos os tempos, pelo menos para games da Sega, quem nunca morreu por causa delas?

Isso que dá deixar o Mega ligado, zerei Altered Beast e Streets of Rage na sequência e só não fui mais longe em Sonic & Knuckles por falta de prática

Odin escreveu:Acho que essas caveiras são os inimigos mais detestados de todos os tempos, pelo menos para games da Sega, quem nunca morreu por causa delas?

Exato, por isso comemorei mais no dia em que consegui matar as duas antes do Death Bringer (demoooooora...) do que quando zerei a primeira vez

Será que um dia conseguiremos explicar com precisão aos nossos filhos e netos o tremendo soco no coração que Sonic 1 de Mega representou para os videogames?

Corredor X escreveu:Será que um dia conseguiremos explicar com precisão aos nossos filhos e netos o tremendo soco no coração que Sonic 1 de Mega representou para os videogames?

Ué Corredor, acordado até agora?
Bem, minha filha acha o Sonic legal mas há não foi o mesmo impacto...
Nossa geração ficava feliz com pouco, essa próxima tem tudo e nada agrada.

Via Tapatalk do meu Moto X+

DMN_Sonic escreveu:Ué Corredor, acordado até agora?

XISTO NEVER SLEEPS




(e esse Mega ligado direto não tá dando certo )

Corredor X escreveu:

DMN_Sonic escreveu:(e esse Mega ligado direto não tá dando certo )

Então aproveite e meta-lhe um Power Base Converter que a lista de Master tá com um monte de nome sem risco no meio

Melanogaster escreveu:Então aproveite e meta-lhe um Power Base Converter que a lista de Master tá com um monte de nome sem risco no meio

Tô pensando seriamente em fazer algo um pouquinho mais grave do que isso pelo bem da lista, vai por mim

Double Dragon II (NES) - a mesma obra prima de sempre. Tinha um tempo que estava com vontade de jogá-lo, aumentada por ter terminado recentemente o Renegade. A última vez que o tinha feito foi no meu antigo Top Game e com um amarelinho pirata problemático, que tornava o título injogável por problemas nos gráficos. Jogabilidade joia, gráficos e animações legais, dificuldade diverte-por-uma-tarde-e-faz-querer-jogar-melhor e uma música muito boa.

Mighty Final Fight (NES)



Esse mereceu até foto, dado o simpático cameo do Megaman ali no fundo. Esse era um típico título que eu sempre quis jogar desde que o vi em uma Videogame - pelo que pesquisei aqui, a de setembro de 1993 - mas nunca o tinha feito, mesmo adorando a franquia desde sempre. Essa versão SD de Final Fight é divertida, engraçada (a inspiração/homenagem a River City Ransom é descarada), com boa jogabilidade e excelente para quem gosta de uma boa briga de rua pixelada. Os controles são ótimos, com a singela exceção do estranho comando para se dar um dos golpes especiais, botão de soco e logo em seguida o direcional para o lado desejado; dá para se imaginar uns três ou quatro comandos não utilizados que funcionaram bem melhor nesse caso. Ainda assim, ao longo da partida dá para se acostumar com isso.

Colocando no chinelo os dois ports do primeiro jogo para o SNES, Mighty Final Fight conta com os três protagonistas do original, naquele mesmo esquema de sempre: Haggar é forte e lento, Guy é rápido e mais fraco e Cody é o equilibrado. Entretanto, dada a natureza dessa versão, Guy virou meio que a Blaze do jogo (o que é hilário, visto que em Streets of Rage a Blaze era o Guy do jogo ), já que apesar de ser menos poderoso sua velocidade e tipos de golpes praticamente fazem sua escolha valer a pena muito mais do que no FF original. Em um chefe específico, por exemplo, o rápido descolocamento do sujeito de vermelho faz uma batalha chata pra caramba ficar bem mais viável. Uma novidade interessante aqui são os níveis de experiência dos personagens, que aumentam energia, dano e possibilitam golpes novos, os tais com acionamento esquisito citados acima.

Em geral, não é um jogo difícil, principalmente abusando do combo joelhada aérea+um monte de socos até jogar o cara longe. Os chefes já são outra história, geralmente tendo um ataque que tira muita energia que deve ser desviado e então contra-atacar - daí a sugestão para usar o Guy. O chefão Belger, que aparece aqui em versão ciborgue, curiosamente é bem fácil, visto que depois de uma saraivada de mísseis ele simplesmente abaixa a guarda e começa a rir, pedindo para levar umas bifas.

Outra excelente sugestão para se divertir numa tarde dessas

Algumas poucas horas através de Dark Souls II: Scholar of the First Sin e gostando do que estou vendo. Tinha planejado dar um tempo antes de começar outro jogo da série, mas achei essa versão que vem com todos os DLCs lacradinha e por um preço tão convidativo que não resisti. O jogo ganhou um bocado de mudanças interessantes, como um sistema de ressurreição mais parecido com o de Demon's Souls, slots a mais para armas e anéis (que deixaram o menu com um jeitão meio Diablo III), a capacidade de se teleportar entre as fogueiras desde o início e também uma fluidez gráfica notável. Ainda estou estranhando algumas coisas, como o timing para se trocar de armas e usar itens; já aconteceu mais de uma vez de jogar uma magia no inimigo vindo na minha direção, apertando o direcional para trocar para a espada no meio do processo, e o próximo golpe acabar sendo outra magia porque o toque foi registrado mas não aceito, ao contrário do que acontecia no jogo anterior Continuando a tradição, jogo com a terceira geração da minha maguinha, embora seja notável o quanto os atributos físicos da classe foram (ainda mais) diminuídos aqui, eu tive que gastar boa parte dos primeiros níveis para subir força e destreza da coitada para que ela pudesse usar uma arma relativamente boa e alguma armadura